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Aug 23, 2019, 13 tweets

[THREAD] No dia 23 de agosto de 2008, Messi foi campeão olímpico com a Argentina. E o que Guardiola fez antes do seu desembarque em Pequim é uma das grandes explicações para os anos dos sonhos que vieram depois.

Clique aqui para ler a história completa: bit.ly/2Noj0IZ

O primeiro sinal de que Messi poderia confiar de olhos fechados em Guardiola veio com a postura de seu novo comandante durante a primeira pré-temporada juntos, em 2008, às vésperas das Olimpíadas de Pequim.

O Barça vivia um momento complicado, com a recente demissão de Frank Rijkaard, especulações sobre as saídas de Deco e Ronaldinho e um tremendo mal-estar devido aos problemas de ego que afetavam boa parte do elenco.

Questionado sobre o seu desejo de defender a Argentina nas Olimpíadas, Messi não escondeu que gostaria de ser liberado pelo clube. Assim, passou a ser mais um dos alvos das críticas da imprensa, que julgava aquilo como um desrespeito à instituição que pagava seus salários.

A questão soava ainda mais grave porque em agosto o Barça iria disputar a fase prévia da Liga dos Campeões – o que deveria ser motivo forte o bastante para que Messi abrisse mão de seu desejo. Em vez disso, ele dizia que o time não poderia ficar dependente de um único jogador.

A diretoria do Barcelona procurava brechas jurídicas para não ser obrigada a liberá-lo, e Messi parecia mais triste a cada dia. Com um turbilhão de pensamentos, também começou a se irritar com situações bobas do cotidiano, como no dia em que discutiu com Rafa Márquez num treino.

Guardiola percebeu que aquele estado de coisas poderia ser prejudicial para os seus planos no restante da temporada, e então resolveu chamar Messi – que estava prestes a se tornar o dono indiscutível do time – para uma conversa.

A impaciência de Messi estava tão grande que ele revelou o verdadeiro motivo de sua chateação logo nas suas primeiras palavras, dizendo com toda a clareza que queria ir para Pequim. Como resposta, ouviu de Guardiola um “farei tudo o que for possível para que você vá”.

Nos bastidores, Guardiola tentava convencer o presidente Joan Laporta e o diretor Txiki Begiristain de que liberar Messi traria muito mais benefícios no longo prazo do que prejuízos imediatos.

Nas coletivas, Guardiola jogava a responsabilidade nas costas da Fifa, dizendo que duas ou três semanas depois da convocação de Messi ela já deveria ter tido tempo para "ler as regras e decidir" quem estava certo entre clube e seleção. No final das contas, o Barça aceitou cedê-lo

"Leo, vou permitir que você vá porque eu já fui campeão olímpico em 1992 e quero que você seja também", disse Guardiola, antes de sorrir e completar: "Mas você me deve uma".

Em Pequim, Messi foi um dos destaques ao lado de Agüero, Di María, Riquelme, Gago, Mascherano & Cia. Nas semifinais, bateu o Brasil de seu amigo Ronaldinho por 3 a 0. Na grande decisão, contra a Nigéria, deu a assistência para o gol de Di María que valeu a medalha de ouro.

Depois, já de volta a Barcelona, deu início ao lado de Pep Guardiola à Era Messi e ao melhor Barça de todos os tempos. Mas para ler essa história completa você vai precisar clicar aqui – e, sim, é totalmente grátis ;-) dossies.conexaofut.com.br/messi?src=tw-t…

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