➡️ Confira impactos mostrados em 'O Dilema das Redes' sobre nossas vidas ⬅️
No documentário, os usuários da Netflix são confrontados com uma série de temas que levam a profundas reflexões. Confira alguns👇📱🤳
📸 Divulgação
➡️ Usuários
“Existem apenas duas indústrias que chamam seus clientes de usuários: a de drogas e a de softwares”. A sentença do professor Edward Tufte é citada para reforçar como nosso comportamento nas redes sociais é de um viciado bit.ly/3mNgMC5
📸 Divulgação
De fato, se pensarmos nos primórdios da internet, nós éramos chamados de internautas, mas o termo perdeu sentido numa era em que estamos o tempo todo conectado bit.ly/3mNgMC5
➡️ Vulnerabilidade dos dados
“Cada ação sua é cuidadosamente monitorada e registrada”, diz Jeff Seibert, ex-executivo do Twitter. Com uma enxurrada de dados, o algoritmo consegue mapear a personalidade do usuário bit.ly/3mNgMC5
📸 Andrew Kelly/Reuters
A impressão que o documentário nos passa é que nossos smartphones nos conhecem mais do que nós mesmos. Os mecanismos para nos manter conectado, porém, trazem uma série de preocupações, entre elas roubo de dados, vício em tecnologia, notícias falsas e polarização
➡️ Disseminação de notícias falsas
O designer Tristan Harris cita estudo que aponta que as notícias falsas se espalham seis vezes mais rápido do que as verdadeiras no Twitter. Apesar do problema conhecido, as redes têm sido pouco eficazes no combate às fake news
📸 Divulgação
➡️ Polarização
A equação vício mais desinformação tem como produto uma sociedade polarizada. Nas redes é comum sermos bombardeados com conteúdos que apresentam uma única visão sobre determinado assunto, o que pode, inclusive, alimentar o radicalismo
📸 Haidar Hamdani/AFP
➡️ Influência nas eleições
No documentário, as eleições de 2018 no Brasil são citadas como exemplo de campanha “fora do comum” e “impulsionadas pelas redes”.Situação parecida aconteceu nos EUA, em que a Rússia foi acusada de interferência eleitoral em 2016
📸Yuri Gripas/Reuters
➡️ Ameaça à democracia
A curto prazo a maior preocupação é de guerra civil, diz Tim Kendall, ex-presidente do Pinterest. De fato, a polarização das redes impulsiona práticas que violam os direitos humanos e que já provocaram genocídios
📸 Mathieu Lewis-Rolland/Reuters
O Facebook, por exemplo, foi usado como principal canal de transmissão do discurso islamofóbico do clero budista contra a minoria étnica muçulmana rohingya, em Myanmar, em episódio apontado como a grande limpeza étnica do século 21 bit.ly/3mNgMC5
➡️Destruição da civilização pela ignorância
“Saímos da era da informação para entrar na era da desinformação”, diz um apresentador no documentário. Infelizmente, em pleno 2020, teorias falsas e absurdas se espalham nas redes e ganham popularidade
📸 Andrew Kelly/Reuters
Um exemplo é o aquecimento global, posto em xeque apesar de evidências científicas. Há quem diga que a ignorância pode destruir a civilização bit.ly/3mNgMC5
➡️ Economia da atenção
Em defesa das techs, dá para dizer que a economia da atenção não é algo necessariamente novo. Quando Gutemberg inventou a prensa e a leitura passou a ser possível, isso tomava tempo e atenção das pessoas bit.ly/3mNgMC5
📸 Lionel Bovaventure/AFP
Jornais, rádios e televisão foram aumentando gradativamente o grau de atenção que era necessário. O que as redes sociais fizeram foi levar isso a um grau extremo e muitas vezes danoso bit.ly/3mNgMC5
➡️ O produto é você
Bom ter ferramentas incríveis para usar o quanto quiser sem pagar nada. Não é bem assim. “Se você não está pagando pelo produto, então você é o produto”, diz Tristan Harris. Isso mesmo, você, seus dados e suas ações nas redes
📸 Astrosystem/Adobe stock
➡️ Tecnologia persuasiva
Muitas figuras importantes do Vale do Silício estudaram a tecnologia persuasiva, incluindo Tristan Harris. Aplicada ao extremo, ela muda o comportamento das pessoas
📸 Kenzo Tribouillard/AFP
O funcionamento se assemelha a uma máquina de caça-níqueis. Você não sabe se vai encontrar algo novo no feed, então rola de novo, e de novo, e de novo. O hábito é implantado dentro de você bit.ly/3mNgMC5
➡️ Rabbit Hole
Os sistemas de recomendação de YouTube, Google, Netflix, Facebook operam nessa lógica de rabbit hole (buraco do coelho), que vai de um para o outro sem conseguir sair bit.ly/3mNgMC5
📸 Denis Charlet /AFP
Há um problema nefasto: os algoritmos recomendam vídeos cada vez mais enviesados ou de teorias da conspiração, como os que afirmam que a terra é plana bit.ly/3mNgMC5
➡️ Questão de evolução
As redes aproveitam vulnerabilidades biológicas e psicológicas para domar seu corpo. Conectar-se com outras pessoas é uma necessidade evolutiva. Como explica no documentário a Dra. Anna Lembke, isso afeta a liberação de dopamina
📸 Olivier Douliery/AFP
Por isso ficamos olhando para a tela do celular, ansiosos, esperando uma resposta. Mas as redes sociais criaram doses de aprovação social a cada cinco minutos, o que definitivamente não é benéfico
E você? Acha que está viciado nas redes sociais?
Quanto tempo você consegue ficar longe do celular? Comente!
Clique abaixo e veja outros impactos das redes sociais em nossas vidas mostrados no documentário "O Dilema das Redes" 👇 (por @MateusCamillo e @Renan_Marra)
hashtag.blogfolha.uol.com.br/2020/09/23/o-d…
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