A cada minuto, cerca de oito mulheres foram agredidas nos últimos doze meses no Brasil.
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Levantamento “Visível e Invisível – a Vitimização de mulheres no Brasil” realizado pelo Datafolha, a pedido do @forumseguranca, mostra que cerca de 17 milhões de mulheres foram agredidas com socos, chutes ou tapas no último ano.
A pesquisa revela que os casos de assédio são superiores entre mulheres pretas, 52,2%, em relação às mulheres brancas, 30%. Na pandemia, fatores econômicos e o convívio maior com os agressores, por conta da quarentena, agravaram a situação.
Metade das agressões aconteceram dentro de casa. A renda familiar para 61,8% das vítimas diminuiu no período, e 46,7% perderam o emprego.
Suellen Ribeiro, mulher negra de 36 anos, foi uma das vítimas da violência doméstica durante a pandemia. A advogada sofreu, primeiro, com a violência psicológica do ex-namorado que fazia comentários racistas sobre sua aparência e até sobre sua condição financeira.
“Ele disse que não gostava de mulheres pretas, que gostava de mim e isso era a pior coisa que tinha acontecido com ele”, conta. Pouco tempo após o início do relacionamento em 2018, as agressões físicas começaram.
Acesse a reportagem de @beatriz_drague para ler o relato de Suellen e a análise de especialistas acerca das dificuldades que as vítimas encontram para denunciar a violência.
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