1/-Taxa de Desemprego: recorde de desemprego de 20,3%.
O PIB cresceu 1,2%, mas o desemprego permanece alto, com pobreza e queda de renda.
Taxa de desemprego de 14,7%, mas desalento de 5,6%, desemprego de 20,3%
Segue 🧶
2/- A taxa de desemprego em novo nível recorde de 14,7% tem uma tendência de alta, dado que com a flexibilização social, as pessoas passarão a procurar emprego, pressionando a taxa de desocupação.
Nota: desde 2015, a taxa de desocupação já é alta e sem recuperação relevante.
3/- A taxa de desemprego de 14,7% representa 14.761 milhões de pessoas que estão à procura de emprego e não encontram.
Esse é o maior número da série histórica do período recente.
4/- O nível de ocupação, por outro lado, continua muito baixo com percentual de 48,5%.
Isso é um indicador da dificuldade que o país enfrentará no processo de recuperação econômica, pois sem crescimento elevado e sustentável, dificilmente o nível de ocupação se recupera.
5/- Um dado importante que aponta para o nível de precarização das condições de trabalho é a taxa composta de subutilização. Ela bateu novo recorde, com o percentual de 29,7%.
O número de pessoas subocupadas aos trabalhadores que trabalham menos horas do que gostariam.
6/- Subutilização, em geral, está associada a empregos precários, com baixo salário e com trabalhadores procurando mais empregos para preencher o tempo com outras fontes de renda.
7/- A taxa de desalento também continua alta, com percentual de 5,6%.
Geralmente, desalento são pessoas que desistiram de procurar emprego por falta de expectativas.
Isto é, estão desempregadas.
Somando desalento com desocupação, temos um desemprego de 20,3%.
8/- A grave crise no mercado de trabalho está associada a queda do rendimento real de todos os trabalhadores, caindo para R$ 2.532.
9/- A Queda da Massa de rendimento real é um indicativo de maior concentração de renda, com os trabalhadores perdendo espaço na riqueza do país.
A massa de rendimento real recebido em todos os trabalhos caiu no trimestre fevereiro a abril de 2021 para R$ 212,3 bilhões.
10/- Frente ao mesmo trimestre do ano anterior, houve variação de -5,4%, o que representa uma redução de R$ 12,1 bilhões na massa de rendimentos.
11/- Enquanto os trabalhadores vão perdendo seus empregos e tendo queda em sua renda, o 1% dos mais ricos no Brasil vão aumentando seu poder econômico, dominando quase 50% da riqueza nacional.
O Brasil, tirando a Rússia, é o país onde os ricos mais dominam a riqueza no mundo.
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