Ganha força a possibilidade de combinar vacinas contra a Covid-19 desenvolvidas com tecnologias diferentes, tanto para aumentar a proteção conferida quanto para contornar a falta de imunizantes. glo.bo/3dKJpwS
Segue o fio:
A proposta, estudada por cientistas para adoção em programas de imunização, é a chamada intercambialidade, palavra que vai passar a ser mais ouvida em breve. glo.bo/3dKJpwS
No ano passado, a combinação da primeira dose de AstraZeneca com uma segunda de Sputnik V começou a ser cogitada, mas os testes ainda não começaram. glo.bo/3dKJpwS
Os resultados mais robustos até agora são os que combinam a primeira dose da AstraZeneca/Oxford com uma segunda de Pfizer/BioNTech. glo.bo/3dKJpwS
Estudos britânicos e alemães apresentados na semana passada chegaram a essa mesma conclusão. Eles reforçaram os achados anunciados em maio pelos testes CombiVacS, liderados pelo Instituto de Saúde Carlos III, em Madri. glo.bo/3dKJpwS
Em tese, a combinação da AstraZeneca com a Pfizer atua em duas frentes. É sabido que vacinas baseadas na tecnologia de uso de adenovírus são boas para estimular uma resposta potente das células T. glo.bo/3dKJpwS
Já os imunizantes feitos com mRNA, como o da Pfizer, se revelaram excelentes, segundo a Nature, para induzir uma elevada produção de anticorpos. glo.bo/3dKJpwS
Um estudo nas Filipinas investiga a combinação da CoronaVac com outras seis vacinas aprovadas no país. As possibilidades de intercambialidade são muitas, pois há 16 vacinas contra a Covid-19 aprovadas para uso em um ou mais países. glo.bo/3dKJpwS
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