#Memória | Hoje, 25 de outubro, completam-se 46 anos do assassinato de Vladimir Herzog, vítima da ditadura militar no Brasil. O jornalista havia se apresentado voluntariamente ao DOI-CODI dias antes de sua morte para prestar depoimento. ⤵️
Vlado ocupava um alto cargo na TV Cultura. Antes disso, passou por veículos como O Estado de São Paulo, a revista Visão e a BBC de Londres.
Sua morte causou comoção social, especialmente entre jornalistas, que buscaram desmascarar a farsa de suicídio montada pelos militares. ⤵️
O ato ecumênico em sua memória, dias depois de sua morte, reuniu milhares e foi um marco na luta contra a ditadura.
Graças à ação do rabino Henry Sobel, o enterro de Herzog no Cemitério Israelita do Butantã deu o sinal de que a comunidade judaica rejeitava a tese de suicídio. ⤵️
Com o ato ecumênico e a mobilização pública em torno de sua morte, o assassinato de Vladimir Herzog foi o ponto de virada para o "início do fim da ditadura". ⤵️
O Estado brasileiro foi condenado em 1978 como responsável pela prisão, tortura e morte do jornalista.
Em 2020, o Instituto Vladimir Herzog, fundado em 2009, lançou um acervo virtual com a memória de Vlado. Leia mais no Brasil de Fato: bdf.sh/t/7d68s
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