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🚨 VEJA: Albert Einstein estava certo! As ondas gravitacionais existem. Acompanhe 👇

Há 100 anos, Albert Einstein previu a existência de ondas gravitacionais como parte de sua Teoria Geral da Relatividade. Mas nem sempre ele acreditou na existência delas. Por 20 anos ele se equivocou sobre as ondas gravitacionais. Sem saber se essas ondulações na estrutura

Do espaço e do tempo foram previstas ou excluídas por sua revolucionária teoria da relatividade geral de 1915. O caminho de conjunto revolucionário de equações para a detecção de ondas gravitacionais foi repleto de obstáculos e controvérsias

"NÃO HÁondas gravitacionais…”“As ondas gravitacionais planas, viajando ao longo do eixoX positivo, podem portanto ser encontradas…” “as ondas gravitacionais ñ existem…”“As ondas gravitacionais existem?”…“Acontece que existem soluções rigorosas...” Palavras de Albert Einstein

Apesar de toda a elegância conceitual da teoria - ele revelou que a gravidade é o efeito das curvas no “espaço-tempo” -, sua matemática era enormemente complexa. A questão foi resolvida de uma vez por todas no dia 11 de Fevereiro de 2016.

Quando os cientistas detectam ondas gravitacionais pela primeira vez, confirmando a teoria de Albert Einstein, inaugurando uma nova era da astronomia. Vejam o anúncio que a NASA fez ao ser revelado a descoberta 👇

Os pesquisadores do projeto LIGO (Observatório de Interferometria de Ondas Gravitacionais), em Washington e na Lousiana, observaram o fenômeno e acompanharam distorções no espaço com a interação de dois buracos negros a 1,3 bilhão de anos-luz da Terra. Simulação 👇

A descoberta veio após décadas de pesquisa e desenvolvimento de instrumentos e os esforços colaborativos de cerca de 1.000 cientistas, 90 instituições e 15 países, incluindo a Índia.

Pegar o sinal, uma minúscula onda de contrações e expansões no espaço-tempo chamada de “chilro” - exigiu uma sutileza técnica extraordinária. Mas também levou 100 anos para os cientistas determinarem o que, exatamente, a teoria de Einstein prevê:

Não apenas que as ondas gravitacionais existem, mas como elas se parecem depois de cruzar o cosmos a partir de um par de buracos negros que se aglutinam

“Senhoras e senhores, detectamos ondas gravitacionais”, disse David Reitze, diretor executivo do projeto LIGO (Observatório de Interferometria de Ondas Gravitacionais), em entrevista coletiva em Washington, DC no dia 11/02/2016. "Conseguimos!"

A Teoria da Relatividade de Einstein é um pilar da física moderna que transformou nosso entendimento do espaço, do tempo e da gravidade. E por meio delas entendemos muitas coisas: da expansão do Universo até o movimento dos planetas e a existências dos buracos negros.

Essas ondas gravitacionais são basicamente feixes de energia que distorcem o tecido do espaço-tempo, o conjunto de quatro dimensões formado por tempo e espaço tridimensional. Assim, qualquer massa em movimento produz ondulações nesse tecido.

E Einstein previu que o Universo estava inundado por essas ondas. Esse efeito, no entanto, é muito fraco, e apenas grandes massas, movendo-se sob fortes acelerações, podem produzir essas ondulações em um grau razoável. Assim, quanto maior essa massa, maior é o movimento

E maior são as ondas. Nessa categoria entram explosões de estrelas gigantes, a colisão de estrelas mortas superdensas e a junção de buraco negros. Todos esses eventos devem irradiar energia gravitacional na velocidade da luz.