#CRITICA - X: A Marca da Morte (2022)
Um terror slasher para os amantes dos filmes dos anos 70 e 80
Que os terrores slashers são muito populares e amados, é um fato. Agora foi a vez da A24 apostou em um deles.
'X: A Marca da Morte' é a nova produção do estúdio que chega aos cinemas nacionais no dia 11 de agosto pelo @grupoplayarte.
Na trama, um grupo de jovens produtores de filmes adultos, viajam até uma fazenda isolada para a gravação de uma das suas produções.
Mas logo eles se vêm em uma noite de luta para sobrevivência quando o filme é descoberto pelos donos do local.
O filme é dirigo por Ti West, que faz um excelente trabalho ao dar todo o ar de um filme slasher dos anos 70, com direito a grandes referências a 'Massacre da Serra Elétrica'.
O elenco é excelente, com um grande destaque para as atuações Mia Goth, interpretando duas personagens, e Jenna Ortega, que trazem um toque especial para o filme.
Pra quem ama filmes com gore e cenas de morte de formas bizarras, 'X' é para você. Ele não se acanha para mostrar os detalhes dessas cenas e sempre encontra formas de deixar você na beira da cadeira do cinema.
A fotografia e montagem do filme são incríveis. E também vale um grande destaque aos maquiadores da produção que fizeram um trabalho impecável com a personagem da velha Pearl.
Uma atenção especial para a cena do lago com a personagem Maxine que consegue combinar os aspectos falados no tweet anterior.
'X: A Marca da Morte' não é um filme para quem tem estômago fraco e também não é para quem não curte muito o gênero do terror slasher, mas se você ama pode ir de braços abertos porque você vai adorar.
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