Se você viu a parte 1 desse conteúdo, já conheceu alguns dos mecanismos que fortalecem a transparência e segurança do processo eleitoral brasileiro. Siga o fio e continue se informando sobre o assunto! ⤵️
As assinaturas digitais geram uma blindagem em todo o conjunto de instruções e comandos definidos na programação dos sistemas, garantindo a autoria e a integridade das informações ✍️
Como os resumos digitais dos programas são publicados na internet, não tem como qualquer pessoa – incluindo servidoras e servidores da #JustiçaEleitoral – alterar qualquer arquivo lacrado nessa cerimônia sem que a alteração seja detectada 💡
A zerésima é um extrato impresso que, além de conter a identificação da urna, comprova que nela estão registradas todas as candidaturas e que não existe voto computado em nenhuma delas. Ou seja: confirma que a urna tem “zero votos” 😉
O Boletim de Urna (BU) é um extrato impresso emitido pela urna e afixado em toda seção eleitoral. Ele contém a quantidade de votos que cada candidatura recebeu em determinada urna e suas informações podem ser conferidas com as publicadas pelo @TSEjusbr ⚖️
Depois que as urnas estão preparadas, lacres são colados em todas as portas de acesso físico da urna e das mídias. Isso dá uma garantia visual às entidades fiscalizadoras de que não houve acesso às interfaces ou à parte interna da urna desde a sua preparação 🔒
E aí, sabia dessa?
⚠️ Continue se informando sobre as camadas de segurança do sistema eletrônico de votação na parte 3 desta trilogia! Confira o 1º fio da série em: 😃
Share this Scrolly Tale with your friends.
A Scrolly Tale is a new way to read Twitter threads with a more visually immersive experience.
Discover more beautiful Scrolly Tales like this.