Governo Bolsonaro despejou R$ 21 bilhões extras na mão dos eleitores durante a campanha
A gente detalha no fio 🧵
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#Eleições2022 #UOLEleições2022
O ritmo de transferência de dinheiro para o eleitorado ganhou velocidade em outubro, enquanto o atual presidente tentava tirar a diferença de 6 mihões de votos que Lula teve no primeiro turno
Não dá para saber o número total de pessoas impactadas pelo dinheiro porque cada uma pode receber mais de um benefício.
A maior medida é o aumento de R$ 400 para R$ 600 no Auxílio Brasil, válido até dezembro
O resultado está se refletindo nas pesquisas. De acordo com o último Datafolha, Bolsonaro foi de 33% para 40% entre quem diz receber Auxílio Brasil. Já Lula passou de 62% para 56%
Outras mudanças que aumentaram o repasse de dinheiro desde agosto, foram o Benefício Caminhoneiro e Benefício Taxista, no valor de R$ 6.000, pagos em parcelas.
A partir de agosto, também foi duplicado o valor do Auxílio Gás. Antes disso, o benefício bancava metade do preço do botijão e passou a custear o preço total.
Desde 1997, a lei eleitoral obrigava uma diminuição de gastos públicos durante os períodos de eleição, que impediam, por exemplo, a criação de novas despesas ou distribuição de benefícios em época de campanha. Isso mudou em julho desse ano.
Bolsonaro conseguiu apoio do Congresso para aprovar a PEC dos Auxílios, que permitiu a expansão de programas sociais durante o período eleitoral. Das sete medidas consideradas pelo @UOL, seis foram autorizadas pela PEC.
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