O sequestrador saiu do ônibus frente a dezenas de policiais, tinha certeza absoluta que era intocável, apostou que ninguém ousaria puxar o gatilho, ali, ao vivo, com transmissão nacional. Errou. A polícia fez o que era necessário fazer... (cont.)
Impediu que ele voltasse para dentro do ônibus e retomasse o controle da situação, que voltasse a ameaçar dezenas de pessoas inocentes, que não optaram por estarem naquela posição.
A ameaça foi neutralizada exatamente como deveria ser. Nenhum inocente saiu ferido. Para neutralizar a ameaça o criminoso teve sua vida ceifada, foi vítima da sua escolha em premeditar e executar o ataque. Em última instância, foi vítima dos bandidólatras que tomaram o país...
e o fizeram acreditar que era intocável. As redações agora estão em polvorosa. Chego a imaginar que preferiam ver o ônibus incendiado e as vítimas queimadas até a morte. Enquanto isso, circula o vídeo do policial sendo aplaudido pela população. Não, não está ali uma...
...horda de bárbaros sanguinários. São pessoas comuns, que vivem suas vidas comuns, cansadas da impunidade, cansadas de serem reféns. Cansaram do papo furado sociológico que toda vida deve ser igualmente protegida. Parabéns ao @wilsonwitzel por assumir o ônus da ação.
É necessário definitivamente voltarmos nossa segurança pública para o mundo real, sair imediatamente da cátedra ideológica e mudar o recado dado aos que atacam a sociedade. O episódio de hoje pode ser o início. Tenho certeza que qualquer um pensará mil...
...vezes antes de sequestrar mais algum ônibus no Rio de Janeiro.
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Para quem não sabe: o Exército, atravéz da DFPC, abriu uma "consulta pública" - sim, com aspas mesmo - para ressuscitar as portarias derrubadas pelo presidente @jairbolsonaro que ampliavam restrições e criavam mais entraves e burocracia para posse de armas.
Os mais atentos sabem muito bem que não há nenhuma relação real com efetividade da fiscalização e controle de armas uma vez que o Brasil já adota mecanismos usados no mundo todo, alguns até só existentes por aqui, verdadeiras jabuticaba tecnocratas.
Vejo nessa "consulta popular" apenas uma maquiagem para dar aquela impressão do "foi a sociedade cívil que pediu e/ou rarificou", artifício utilizado por décadas por ONGs que nunca representaram ninguém além deles mesmos e suas ideologias.
Depois de culpar o Paraguai pelas mazelas da segurança pública no Rio de Janeiro, agora o governador @wilsonwitzel culpa as indústrias de armas em entrevista... “[...] precisamos ir à ONU responsabilizar a indústria armamentista.”
Não dou mais seis meses e estará falando em endurecer as leis para posse e porte de armas no Brasil...
Que tal controlar o comércio de zarabatanas, arcos e balestras? Está achando que é brincadeira? Não, não é! A proposta é do deputado @OtoniDepFederal e já teve parecer favorável do relator @DanielPMERJ... Veja aqui: camara.leg.br/proposicoesWeb…
@OtoniDepFederal@DanielPMERJ "§ 1º Os materiais referidos no caput só poderão ser vendidos a maiores de dezoito anos, comprovadamente empregados ou profissionais
autônomos; estes desde que portando comprovante do seu exercício profissional e do local onde o exerce."
"§ 2º As zarabatanas e os equipamentos de arqueria terão, obrigatoriamente, número de registro insculpidos em seus corpos, que terão, também, registro no verso da via da nota fiscal que permanecerá em poder d pessoa jurídica que efetuou a comercialização."
Em 2018 houve um crescimento de 40% na venda de arma novas e uma redução de mais de 19% nos homicídios. Se incluirmos 2019 - onde a venda de armas continuou crescendo - teremos uma redução de mais de 20%.
Impressionantemente o Fórum Brasileiro de Segurança Pública continua afirmando que isso foi resultado do... Desarmamento! Inacreditável mesmo é ver esse pessoal ainda pautando muitas das políticas de segurança no Brasil.
Gostaria de - honestamente! - ver a explicação do Daniel Cerqueira sobre o seu tal estudo que comprovava que “Segundo nossas estimativas, o aumento de 1% de armas de fogo eleva em até 2% a taxa de homicídio".