Vou ser "polêmico" e muitos vão me xingar, mas vamos lá..
Toda essa discussão sobre a escala 6x1 explícita de forma brutal como o brasileiro é autorreferente. Ele enxerga todo o problema como uma questão pessoal, subjetiva. Não existe objetividade no mundo, não existe REALIDADE.
Como dizia o Olavo: «Realidade é aquilo que existe fora e independente de nós e que minuto a minuto nos impõe algo que não gostaríamos de saber, algo que preferiríamos que não existisse.»
A economia não é uma máquina e as relações humanas não são previsíveis ou manipuláveis.
Você pode tratar toda a questão como um problema moral, mas a discussão é extremamente mais complexa.
Ninguém está discutindo sobre se trabalhar 6 vezes na semana é algo bom ou ruim. Levar o debate pra esse lado é pura canalhice.
Aliás, esse tal de Lázaro trocou tiros com um caseiro e fugiu.
Só prova a ineficiência da polícia estatal que age de forma centralizada.
Segurança pública é uma metonímia. Apenas a segurança individual existe!
Você só garante a segurança de alguém quando você está no local...
do crime antes que ele aconteça.
Ademais, algumas pessoas depositam uma confiança sacrossanta nos policiais, como se fossem seres superiores dotados de uma moral e de uma capacidade infinitamente maiores do que nós, meros mortais.
A lei de Say é extremamente simples pelo fato de ser extremamente lógica. Ela se dá da seguinte forma: A oferta (venda) de X abre a demanda por (pela compra de) Y.
No capítulo 15 de Traité d'économie politique, Say escreve: (Say, 1983, p. 139):
Um dos maiores engodos intelectuais de toda a história do pensamento econômico é indubitavelmente a deturpação de Keynes acerca da lei de Say.
A versão errônea é reforçada constantemente por gerações sucessivas de economistas ludibriados, que tentam...
...(com uma certa parcela de sucesso) transformar o embuste de Keynes em uma verdade indiscutível.
A lei de Say, também conhecida como lei de mercados, foi uma quebra paradigmática com as doutrinas econômicas do século XIX e peça fundamental para que os economistas...
1 - As pessoas que votam tendem a fazer escolhas irracionais, já que não pagam diretamente pelo custo dessa escolha. Não há um cálculo.
2 - O custo de ser um eleitor bem informado é muito alto, requer muito estudo. A maioria das pessoas preferem gastar o tempo em
coisas que trazem prazer/benefício imediato.
3 - As pessoas não entendem muito de economia, filosofia, direito, história e políticas públicas, o que as fazem péssimas eleitoras. Elas não são obrigadas a focar seu tempo nesse tipo de especialização.
4 - A maioria das pessoas votam com base no puro sentimentalismo. Elas sequer estudam as propostas do seu candidato.
5 - A pessoa não pode escolher os rumos da própria vida, mas pode escolher a pessoa que vai fazer isso.
6 - Mesmo as pessoas conscientes do próprio voto são...