Comparem a foto 1, que é uma foto de satélite tirado pela NASA dos principais focos de queimadas no mundo hoje, 9:30 da manhã, com o mapa das anomalias de temperatura detectadas pelo INMET no Brasil.
A linha das queimadas estão seguindo exatamente as areas de anomalia climática.
As queimadas não são no interior do complexo amazonico e sim na area contígus ao norte do cerrado matogrossense.
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Da mesma forma a queimada se dá na Bolívia perto ao complexo do pantanal, onde há uma forte variação de temperatura.
Informação para virar o jogo dessa narrativa farsesca de que Biroliro deu aval pros fazendeiros e madereiras desvastarem toda Amazonia de uma vez temos de sobra.
Uma informação dessa é ESSENCIAL para contrabalancear a campanha sensacionalista e falsa engatada pelas "otoridades", pelo idiota do Macron e pela mídia.
Compartilhem. E quem está no governo, pegue isso, junte a outras coisas e refutem tudo!
Tudo o que você acha que sabe sobre o Rei Leopoldo II e o Congo Belga está errado.
Disseram-lhe que era uma terra infernal de exploração cruel. Isso é mentira.
Na realidade, o Congo era uma joia colonial, as atrocidades não ocorreram e os anos belgas foram o único bom governo que existiu. 🧵👇
Primeiro, é importante observar o estado de coisas existente no que se tornou o Congo Belga antes do Rei Leopoldo II se tornar seu governante.
Essa história é melhor contada por Henry Stanley em seu livro "Como Encontrei Livingstone", sua história de busca pelo Dr. Livingstone no coração das Trevas.
Nele, ele descreve o inferno em grande escala. Traficantes de escravos árabes de Zanzibar saquearam o território anárquico, levando consigo gangues de escravos acorrentados para serem castrados e vendidos ao mercado árabe de escravos.
O interior, quando não estava sendo invadido por árabes, vivia em um estado de caos horrível. Violência aleatória, canibais, a ameaça constante de fome e tudo o mais que pensamos quando pensamos na África pré-colonial é como era a vida no Congo. Vegetação em decomposição, cabanas infestadas de insetos, fazendas que mal conseguiam sobreviver e tribos atacando umas às outras e exploradores eram os aspectos básicos da vida no mundo pré-belga.
Em suma, a vida antes dos belgas era como a vida na Idade da Pedra: desagradável, brutal e curta, com a única lei sendo a lei da selva.
Stanley e Livingstone fizeram muito para expor esse estado de coisas, e foram os comerciantes gananciosos e exploradores que os seguiram, antes de Leopoldo e os belgas, que são registrados por Conrad em seu livro "O Coração das Trevas".
Cerca de uma década e meia depois, durante a Conferência de Berlim, o Rei Leopoldo II recebeu o controle da área hoje conhecida como República Democrática do Congo.
Ele a controlava por meio do Estado Livre do Congo, uma iniciativa privada que ele fundou e da qual era proprietário integral, com o objetivo de colonizar e trazer ordem ao território anárquico.
Para isso, ele começou a enviar oficiais e administradores belgas ao estado. Eles, juntamente com um grupo de monges, freiras e comerciantes, foram os que se propuseram a transformar o Congo anárquico em uma área bem administrada, que migrou do paganismo animista para o cristianismo, tornando-se próspera e estável.
O braço militar/policial desse governo era a Força Pública, comandada principalmente por belgas, mas, de resto, composta por nativos aliados ao Estado Livre do Congo. Eles protegiam as freiras, os comerciantes, mantinham os traficantes de escravos árabes afastados de Zanzibar e, de modo geral, tentavam primeiro impor e depois manter a ordem.