O vídeo do Roger Machado dando uma aula sobre racismo após uma partida entre @ECBahia x @FluminenseFC no mês passado deve ter passado pelo seu feed. No meio da semana em que se discute o racismo no esporte, o @vvracional conversou com o técnico do @ECBahia. Segue o fio👇🏿
@ECBahia@FluminenseFC@vvracional@FinallyMario@Cruzeiro@Atletico Muitos atletas não denunciam por temer represálias de clubes e patrocinadores. "Enquanto a gente entender que o racismo é um problema individual, um desvio moral, e que a punição é a ferramenta que vai resolver, não vamos avançar", afirma Roger Machado
@ECBahia@FluminenseFC@vvracional@FinallyMario@Cruzeiro@Atletico O futebol tem muitos ídolos negros. Mas, na Série A do Campeonato Brasileiro, só e o @ECBahia e o @FluminenseFC têm treinadores negros. "Como treinador, por exercer um lugar de liderança e gestão, em alguns momentos percebo que não me concedem o direito de estar ali", diz Roger.
@ECBahia@FluminenseFC@vvracional@FinallyMario@Cruzeiro@Atletico Para o técnico, futebol e política se misturam, sim. "Querem que o futebol fique à parte da sociedade. Mas se agora estamos usando o esporte para discutir racismo, homofobia e machismo, é a prova de que no futebol existe sim atividade política."
“Eles acharam que eu estava morto e me jogaram lá“. É assim que Ezequiel Ferreira Leite, um jovem negro de 19 anos, descreve o final da sessão de tortura à qual afirma ter sido submetido em um supermercado da rede Coelho Diniz, em Governador Valadares.
“Eles acharam que eu estava morto e me jogaram lá".
É assim que Ezequiel Ferreira Leite descreve o final da sessão de tortura à qual conta ter sido submetido em um supermercado da rede Coelho Diniz, que pertence à família do deputado federal e secretário-geral do MDB de Minas Gerais, Hercílio Coelho Diniz.
A vítima conta que a sessão de tortura ocorreu em novembro de 2023, na unidade Pio XII do supermercado, em Governador Valadares, Minas Gerais.
Denúncias contra Alysson Mascaro vão de estupro a beijos forçados. Vítimas afirmam que o professor se aproximava com promessas de apoio profissional e reafirmava sua influência no meio jurídico – o que fez com que elas ficassem em silêncio. Até agora.
Dez homens acusam o jurista e professor de Direito da Universidade de São Paulo, Alysson Leandro Mascaro, de assédio e abuso sexual. Todos são alunos ou ex-alunos e têm entre 24 e 38 anos.
Os relatos citam episódios que teriam ocorrido entre 2006 e o início de 2024 que incluem condutas inadequadas, beijos forçados e até estupro.
“Um partido para defender a Amazônia” de uma “agremiação estudantil”: vídeo exclusivo mostra como coletores do MBL convenciam as pessoas na rua a assinarem apoio para criação de seu partido Missão.
ASSISTA o vídeo que mostra o momento da abordagem 👇🏼
O episódio ocorreu em julho deste ano na capital paulista e revela a estratégia do grupo para coletar assinaturas: esconder o MBL e apelar para pautas que não são prioridade do movimento.
Em dez anos de história, o MBL não se notabilizou por defender a Amazônia ou políticas a favor do meio ambiente. Pelo contrário, o grupo sempre se alinhou aos interesses do agronegócio.
Você tem razão em ficar confuso com as regras da eleição da “maior democracia do mundo”. É intencional.
Vem que a gente te explica 🧶
“Tudo bem se você não entender por que os Estados Unidos usarão o colégio eleitoral, uma série de disputas em que o vencedor em cada estado leva tudo, para determinar o resultado de sua eleição presidencial, em vez da contagem nacional”.
Andrew Fishman
“A candidata com milhões de votos a mais pode, de fato, perder a corrida, como aconteceu com Hillary Clinton em 2016”.
1// Um menino autista foi retirado da família.
A mãe foi acusada de ter provocado o autismo na criança, em uma forma rara de abuso infantil chamada Síndrome de Munchausen por procuração. ⤵️
2/ Este foi o lugar para onde ele foi levado.
3// O menino passou nove meses lá.
Agora com a família, reproduz frases como “chora pra você ver que eu não estou achando engraçado”. Ele diz que viu uma educadora esfregar o cocô de um de seus colegas no rosto de outra criança.