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[THREAD] A OPERAÇÃO PRATO 👽

Primeiramente, tudo o que eu vou escrever aqui NÃO se trata de boato, de ficção científica ou histeria coletiva. Tudo foi documentado, fotografado e filmado pelo COMAR I, no caso a força aérea brasileira.
Talvez muito de vocês não saibam o terror que o Pará e parte do Maranhão tiveram que passar há 40 anos atrás.Tudo começou em 1975/1977 quando pessoas de diversos municípios do Pará relataram estarem sendo perseguidas por “luzes estranhas” +
que vinham do céu, a maioria dos casos, pescadores que faziam seu trabalho a noite e tinham sua vida atormentadas por esses objetos estranhos que faziam manobras absurdas próximo as embarcações dessas pessoas. Esses contatos com as luzes foram se intensificando ao passar dos dias
As luzes, agora, apareciam todas as noites em cidades como Santo Antonio do Tauá, Augusto Corrêa, Viseu, Mosqueiro, Vigia, Colares. Porém, o contato mais traumático foi em Santo Antonio do Ubintuba, um povoado de 150 habitantes extremamente humilde próximo à Santo Antonio do Tauá
Um povoado de 150 habitantes extremamente humilde próximo à Santo Antonio do Tauá. As luzes não só se faziam presente todas as noites, como elas passaram a ser hostis com essas pessoas.
Quando chegava a hora de se recolher, a luz aparecia por cima de suas casas e emitia um feixe de luz que atravessava o telhado e atingia o pescoço ou o peito das pessoas deitadas na cama, deixando uma queimadura de 1º grau com dois furos de agulha
As pessoas foram entrando em pânico, muitas pessoas abandonaram a localidade deixando casa e seus animais pra trás e as que permaneceram se juntavam em 2 ou 3 casas pra dormirem todas juntas à noite, foram vistas até 36 famílias dormindo na mesma casa.
Paralelamente a esses ataques, os militares sigilosamente já investigavam a causa ou o causador desses ataques noturnos, como vivíamos um período de regime militar, qualquer ocorrência era “coisa de comunista” fazendo baderna, pra eles as luzes também eram coisa de comunistas.
mas pro azar deles, o buraco era muito mais embaixo...

Foi na ilha de Colares que a situação ficou insustentável. As luzes atacavam a população todas as noites emitindo o feixe de luz nas pessoas em ruas, nas casas, nas embarcações dos pescadores, na praia.
Ninguém sabia como se proteger do “chupa chupa”, o pânico era tanto que as pessoas se juntavam pra acender fogueiras quando anoitecia para “espantar o bicho”, chegavam até a atirar pro céu, faziam procissões, andavam em grupos de 20, 30 pessoas.
Os objetos soltavam um “foco” de luz na vítima que paralisava completamente. Além do feixe de luz que servia para “chupar o sangue”
Como aconteceu em Ubintuba, Colares também aos poucos foi sendo abandonada, com o passar dos dias a “luz vampira” ou “chupa chupa” foi ficando cada vez mais hostil, passando a atacar a população até mesmo de dia, deixando cada vez mais insustentável a vida na ilha.
Os Ferimentos:

Diversas pessoas foram “chupadas” pela luz, os ataques tinham um padrão: nas mulheres o feixe de luz atingia o seio esquerdo na maioria das vezes, nos homens o pescoço.
Colares, já quase toda desocupada, contava com apenas uma medica recém formada em medicina, a doutora Wellaide Cecim. Ela percebeu uma anomalia nos ferimentos: “Foi quando comecei a examinar mais detalhadamente as lesões das vítimas e vi coisas que não existiam nos meus livros”
Conforme os depoimentos da doutora Wellaide, as lesões tinham estranhas características. Por exemplo, não formavam bolhas típicas de queimaduras nem se assemelhavam a efeitos de queimaduras produzidas pelo fogo ou água quente. Também não pareciam com queimaduras radioativas
E tampouco existia dor nos locais atingidos, apenas um ardor discreto que passava em poucas horas. Ela conta também que, depois de dois dias do ferimento, a pele da vítima descamava — nesse estágio era possível notar dois pontos bem próximos, como picadas de agulha.
O quadro clínico das vitimas:

Queimaduras de superficiais a intensas de 2 a 10 cm com discreto ardor na região atingida, sem qualquer processo infeccioso. Alguns casos demonstram a necrose da pele e da carne da pessoa em poucas horas.
Presença de pontos como picadas de agulhas, que desaparecem após 72 horas, deixando apenas a queimadura ao redor. Alguns relatos descrevem 2 e outros três furos, causados supostamente por algum objeto dentro dos raios de luz do “chupa chupa”
Queda dos pelos nas regiões atingidas pelo raio paralisante, com consequente escamação da epiderme alguns dias depois do incidente causador da anomalia.
Tonturas, vertigens, cefaleia e fraqueza dos membros inferiores, sintomas de astenia. Nestes casos, quase todas as vítimas do chupa-chupa descreveram ter perdido sua energia e vigor em caráter permanente e até o fim de seus dias.
Exames de sangue feitos em vítimas do chupa-chupa indicaram baixo teor de hemoglobina e redução no número de hemácias, situação que configura anemia.
O INICIO DA OPERAÇÃO PRATO:

Já em meio ao caos, o brigadeiro protásio de Oliveira convoca o capitão Uyrangê Hollanda para comandar e dar início á sigilosa operação prato que duraria cerca de 3 meses em locais como Colares e Baia do Sol em Mosqueiro.
Hollanda ao chegar em colares encontrou pessoas muito fragilizadas psicologicamente, que não podiam fazer nada para se defender daqueles ataques, elas ficaram aliviadas com a chegada de seus militares
Na época, haviam cerca de 8 mil habitantes vivendo em colares, quando Hollanda chegou haviam somente cerca de 700/800 pessoas, todo mundo havia fugido. A missão de Hollanda era de investigar o que estava acontecendo e também de alguma forma tranquilizar a população.
Hollanda não perdeu tempo e foi colhendo relatos de pessoas que tiveram contato com esses objetos. O primeiro, de um pescador que estava à margem do rio pescando a noite quando foi surpreendido por essa luz, o pescador assustado, correu em direção a mata e se escondeu
ficou observando o objeto pairar sobre sua embarcação quando de repente notou que um ser humanoide desceu da nave e veio flutuando até ao seu barco, ele tinha uma espécie de lanterna na palma da mão que com isso inspecionou toda sua embarcação
logo depois disso o ser veio até a direção do pescador como se já soubesse onde ele estava, que saiu correndo pra dentro da mata com medo, rapidamente notou que o objeto veio em sua perseguição pelo rio e depois sumiu.
Diante desse relato hollanda e seus militares foram ao mesmo local onde o pescador teve o contato com o ser, com filmadoras, gravadores e todo o seu equipamento para ver se flagravam algo.
Os militares foram surpreendidos por um objeto 200 metros de diâmetro que apareceu do nada sem emitir som algum passando por cima de suas cabeças, hollanda dizia que o objeto estava tão baixo que era possível observar que o objeto possuia várias janelinhas em seu entorno
Logo depois desse “cartão de visita” do objeto, ele sumiu e voltou emitindo uma luz azulada muito forte, que parou a poucos metros de distância. A luz se apagou e os militares puderam ver o que estava por trás da luz. Era uma espécie de bola de futebol americano que estava “em pé
Hollanda conta que nessa hora temeu que ele e seus militares pudessem ser até sequestrados pelo objeto, pois estavam completamente a mercê do mesmo.
Disco voador cilíndrico que emitia o feixe de luz nas vítimas na parte de baixo do objeto. Este objeto chegava tão próximo ao solo para “chupar” as pessoas, que elas eram capazes de ver os tripulantes. Diziam que isso era “coisa de japonês” pelo olho puxado dos seres
O CONTATO DE 3º GRAU DO CAPITÃO HOLLANDA

Na ufologia existem 4 tipos de contatos dos quais podemos fazer com ovnis e seus tripulantes. O 1º é quando você observa o objeto de longe. O 2º é quando o objeto deixa provas físicas de sua passagem em determinado local.
O 3º quando você avista o ser dentro ou fora da nave. Em uma das vigílias, Hollanda e seus companheiros puderam observar um objeto chegar bem próximo ao solo e desse objeto sair um ser humanoide flutuando, chegar bem próximo a eles e retornar à nave
O capitão Hollanda já estava convencido de que os fenômenos eram de origens extraterrenas, a operação prato colheu mais de 700 fotos e 4 filmagens com provas. Hollanda retornou à belem entusiasmado pra mostrar o que tinha conseguido para seus superiores
E para dizer que pela primeira vez a humanidade estava prestes a conseguir contato direto com outra civilização, quando foi surpreendido e avisado de que a operação prato, que durou cerca de 3 meses, estava encerrada.
O capitão Hollanda frustrado não entendeu completamente nada porém obedeceu a ordem, mas nunca deixou de continuar investigando por conta própria, até mesmo chegou a se mudar para residir em Colares um tempo.
Hollanda passou 20 anos em silêncio, não quis e nem podia comentar sobre a operação prato para ninguém enquanto trabalhava na Aeronáutica. Nesse tempo, de 77 até 97 a historia do “chupa chupa” virou apenas um folclore paraense, os jornais e as pessoas de belém ridicularizavam
Uyrangê Hollanda passou boa parte da sua vida pós operação prato isolado, tinha depressão, problemas familiares, havia tentado suicidio 3 vezes. Então, ele decidiu não levar para o túmulo junto com ele tudo aquilo que tinha presenciado em Colares.
Em 97 ele Resolveu dar uma entrevista para a revista UFO e contar TUDO o que vivenciou na operação prato. 1 mes depois da entrevista, Hollanda se suicidou abrindo um mar de teorias da conspiração.
Após as revelações de Hollanda, as coisas em colares mudaram bastante. Com a revelação do militar, as pessoas que antes zombavam, taxavam como folclore, lenda, passaram a acreditar, pessoas ao redor do mundo inteiro passaram a visitar Colares atrás de informações, depoimentos
Colares virou uma cidade Ufológica mundialmente conhecida. Ufólogos americanos, japoneses e de várias cidades do Brasil até os dias de hoje visitam Colares em busca de realmente entender o que aconteceu ali.
PORQUE A ORDEM DE ENCERRAR A OPERAÇÃO PRATO?

Hollanda revelou a pessoas próximas que acreditava que o fim da operação prato tinha relação direta com a entrada dos Estados Unidos na jogada. Ele acreditava que a partir do fim da Operação Prato, os EUA conduziria uma nova missão
Uma nova missão muito mais sigilosa e meticulosa a frente desses fenômenos. haviam boatos que agentes da CIA estavam infiltrados em Colares na época da operação prato, que posteriormente foi confirmado.
E AS 700 FOTOS E FILMAGENS?

Hollanda revelou que foi levado para Brasília, porém, a maior parte foi para os Estados Unidos. Em 2017 o governo brasileiro liberou 10% desses documentos.
QUAL ERA O OBJETIVO DESSES SERES EM ATACAR ESSAS PESSOAS?

Os médicos que trabalharam na operação prato desenvolveram uma teoria de que através dos feixes de luz eles recolhiam amostras de sangue das pessoas e ao mesmo tempo injetavam um chip de monitoramento
Com finalidade de estudar as pessoas nativas da região. O capitão Hollanda acreditava que esses seres estavam extraindo o nosso sangue para criar uma vacina, que pudesse ser usado por eles, pra eles serem imunes às doenças terrestres.
NUNCA MAIS HOUVERAM APARIÇÕES/ ATAQUES DESSES OBJETOS?

Os ataques cessaram em dezembro de 77, logo após o fim da operação prato, porém, as aparições apenas diminuíram, nunca desapareceram por completo, nem mesmo nos dias atuais. Ainda há relatos de luzes estranhas sobrevoando +
Colares nos dias de hoje, porém, com uma frequência bem menor.
O CAPITÃO HOLLANDA SE SUICIDOU DE FATO OU O ASSASSINARAM POR FALAR DEMAIS?

De fato o hollanda se suicidou, ele sofria de depressão e tinha problemas familiares muito sérios. Não houve interferência de força aérea, de Estados Unidos nem de ET na morte dele.
Alguns responsáveis pela operação prato foram convidados recentemente por uma empresa americana chamada “Bigelow Aerospace” para darem palestras nos Estados Unidos sobre o fenômeno ocorrido na Amazônia da década de 70
O episódio de Ubintuba:
Entrevista Completa do Hollanda
O famoso episódio do linha direta

Entrevista com o oficial Moacir Neves de Almeida, que participou da operação prato

Praia do Machadinho (Colares) onde objetos voadores não identificados ainda visitam até os dias de hoje.

Ps: ela é totalmente inóspita
Por fim, é isto pessoal. Eu pesquiso/estudo sobre o “chupa chupa” há mais de 11 anos, tudo o que eu sei de uma forma bem resumida tá escrito ai. Visitem colares, fica apenas 2h-2h30 de belém, as pessoas falam abertamente sobre as luzes e são bem acolhedoras, bj no s2 ♥️
Extra: Visitei Colares 3 vezes, pude conversar com diversas pessoas que me relataram ver esses objetos entrando e saindo da água na praia do humaitá. Eles acreditam que há alguma base alienígena de baixo da água
(((Continuação da Thread rs)))

A mulher da ilha do meio
Havia uma ilha próximo a Bragança e antiga Urumajó que os pescadores temiam em se aproximar pois a frequência do aparecimento das luzes era maior que o normal. Coincidiu com o aparecimento de uma mulher estrangeira, em 1975, que gostava de visitar o litoral paraense
De acordo com investigações oficiais, ela se chamava Elisabeth Queminet Berger, tinha nacionalidade suíça, naturalizada inglesa e domiciliada em Paris. tinha cerca de 1 metro e meio, magra, um aspecto físico diferente do padrão das mulheres europeias
Em uma das suas viagens pelo litoral paraense fez amizade com um barqueiro chamado João, que apresentou várias ilhas para ela, até que ela conheceu a ilha do “meio” e se apaixonou. Nessa ilha moravam 8 famílias e essa mulher fez uma proposta de comprar todas as terras da ilha.
Prontamente os pescadores recusaram, pois viviam daquela pesca naquela região, então ela ofereceu mais dinheiro e se propôs a pagar tudo à vista. Os pescadores concordaram, porém ela tinha uma exigência: Queria a ilha vazia já na tarde do dia seguinte e foi o que aconteceu.
Ela pagou os pescadores, foi a Bragança registrar em Cartório a compra e à tarde já não havia mais ninguém na ilha. A mulher residia na ilha mas não costumava ficar muito por lá. Passava vários dias fora e quando voltava, voltava com 15, 20 homens na companhia dela.
Segundo os moradores daquela região, os homens eram muito estranhos, se comportavam estranho e tinha vestimentas “fora de época” além de falar um idioma que só ela entendia. Quando as pessoas perguntavam quem era esses homens, ela respondia que eles eram cientistas.
Então, com a presença desses homens na ilha ela começou a pedir semanalmente de 200 a 400kg de peixe e isso chamou a atenção dos moradores, pescadores e de todos na região. Os pescadores então começaram a segui-la
eles notaram que os homens que de manhã estavam presentes na ilha, a tarde já não estavam mais lá e não vinha barco nem helicóptero pra resgatar-los. Isso chamou atenção do Capitão Hollanda
Devido a quantidade de peixe que essa mulher tava pedindo, Hollanda achou que essa mulher estava alimentando e treinando um grupo de guerrilheiros na ilha. Ele reuniu os militares e foi em direção à ilha investigar, chegando lá ele encontrou uma ilha deserta
Foram na casa da misteriosa mulher que curiosamente não tinha porta, janela, cama, rede, fogão, não tinha nada, inclusive nenhum vestígio de peixe. Os moradores de Augusto Correia, Bragança relataram que as luzes só apareciam sobrevoando a ilha quando a mulher estava lá.
Quando ela ia embora as “Luas” (como os moradores chamavam os objetos) desapareciam. Diante de todos esses fatos estranhos, os moradores ficaram com medo e denunciaram a mulher pra Policia Civil que foi e prendeu a moça levando pra Belém.
Fizeram uma rápida investigação, não encontraram nada ilegal e soltaram a mulher. Depois disso ela passou um tempo fora, disse que ia á Paris pois tinha uma herança do pai pra receber e acabou passando 6 a 8 meses sumida.
Então ela voltou e continuou sua rotina de ir ao mercado pedir uma quantidade absurda de peixes, até que chegou o momento que os moradores fizeram outra ocorrência contra ela, pois ela passou a caminhar nua na ilha e à noite diziam que ela flutuava sobre as águas
Dessa vez a Policia Civil passou o caso para a Policia Federal que foi na ilha e prendeu novamente a mulher, encaminharam ela pra Brasilia onde ficou 4 dias sob investigação. Novamente não encontraram nenhuma irregularidade e autorizaram a sua volta pra Belém
A partir disso as coisas começaram a agravar, mais objetos luminosos sobrevoavam essa ilha e houve nova denúncia contra ela, novamente foi presa e levada pra Belém, chegando no Ver-o-Peso a mulher pediu aos policiais para ir ao banheiro e eles então deixaram
O banheiro do Ver o Peso é muito simples, não tem janela, basculante, nada do tipo, então a mulher entrou e eles ficaram aguardando do lado de fora, o tempo passava e nada da mulher sair do banheiro, os policiais arrombaram e a mulher havia simplesmente desaparecido
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