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1. Redução de 50% nas contribuições do Sistema S por três meses, com empregadores pagando menos no período:
Impacto de R$ 2,3 bilhões no período de três meses.
Suspensão da cobrança por três meses. O pagamento será feito posteriormente, mas ainda não há data.
A receita esperada entre abril e junho era de R$ 32,1 bilhões.
É o imposto cobrado com base na receita bruta das microempresas.
A medida preservará o fluxo de caixa e é considerada essencial:
O impacto é de cerca de R$ 19,8 bilhões.
A medida deve liberar R$ 46 bilhões para a economia, com R$ 23 bilhões em cada parcela.
Ideia é estimular consumo em um momento que pessoas devem consumir mesmo.
A medida pretende transferir em torno de R$ 22 bilhões que estão em contas individuais do PIS/PASEP), permitindo novos saques do FGTS.
Na prática é devolver aos trabalhadores o dinheiro que lhes pertence:
ideiasradicais.com.br/5-motivos-para…
Medida deve liberar R$ 13,1 bilhões nos próximos meses.
Se você recebe até dois salários mínimos mensais, está registrado no PIS/PASEP há 5 anos e trabalhou ao menos 30 dias de carteira assinada em 2020, poderá receber.
Aumento da despesa chegará a até R$ 2,6 bilhões.
Atualmente 13,2 milhões de famílias são beneficiadas pelo programa e há, aproximadamente, 1,5 milhão aguardando ingresso no programa.
Serão liberados para o SUS cerca de R$ 4,5 bilhões do fundo.
9. Crédito a micro e pequenas empresas
Aumento de R$ 5 bilhões em crédito a partir do PROGER/FAT, programa para empreendimentos do turismo, exportação e inovação tecnológica
Bens necessários ao combate ao coronavírus produzidos internamente também terão o IPI reduzido.
Isso acontece por se tratarem de antecipações ou não correrem por dentro do orçamento federal.