Nos EUA, o coronavírus está infectando e matando desproporcionalmente pessoas negras.
Em Louisiana, cerca de 70% das pessoas que morreram são afro-americanas, embora apenas 1/3 da população do estado seja negra.
Em Louisiana, cerca de 70% das pessoas que morreram são afro-americanas, embora apenas 1/3 da população do estado seja negra.
Em torno de Milwaukee, onde 27% dos residentes são negros, os afro-americanos que testam em número positivo superam os brancos dois a um.
Chicago é um pouco menos de um terço do afro-americano, mas os negros são responsáveis por 72% das mortes relacionadas ao vírus.
Chicago é um pouco menos de um terço do afro-americano, mas os negros são responsáveis por 72% das mortes relacionadas ao vírus.
Não há razão para pensar que o vírus discrimina. Em vez disso, as disparidades raciais em quem está ficando doente e morrendo refletem desigualdades arraigadas na sociedade americana.
É menos provável que os afro-americanos tenham seguro, maior probabilidade de ter condições de saúde existentes e maior probabilidade de receber testes e tratamento negados do que pessoas de outras raças, dizem especialistas em saúde pública.
Os americanos negros são mais propensos a usar o transporte público, morar em casas alugadas e manter empregos que não podem ser feitos em casa - todos apontando para um contato mais frequente com estranhos e, portanto, mais risco de infecção.
Fonte: nytimes.com/2020/04/07/us/…
Fonte: nytimes.com/2020/04/07/us/…
