➡ Médicos preveem que Brasil não volta à normalidade antes de agosto
Tanto o Ministério da Saúde quanto especialistas ouvidos pelo UOL esperam que a situação do coronavírus piore cada vez mais até o mês de junho.
Segue o fio para entender melhor! 👇
Tanto o Ministério da Saúde quanto especialistas ouvidos pelo UOL esperam que a situação do coronavírus piore cada vez mais até o mês de junho.
Segue o fio para entender melhor! 👇
🗣️ SP: Doria projetou o retorno à normalidade "quem sabe em agosto".
🗣️ RJ: Witzel chegou a falar em "uma crise de seis meses".
🗣️ MG: Zema falou em afrouxamento do isolamento social. Para seu secretário de Saúde, "não dá para pensar em vida normal antes de junho."
🗣️ RJ: Witzel chegou a falar em "uma crise de seis meses".
🗣️ MG: Zema falou em afrouxamento do isolamento social. Para seu secretário de Saúde, "não dá para pensar em vida normal antes de junho."
As datas podem não bater, mas a mensagem é clara: o Brasil vai demorar para voltar ao normal.
O Ministério da Saúde projeta a aceleração descontrolada da covid-19 durante o mês de maio, o que levaria a um pico de contaminação em junho.
Duas semanas depois, os casos diminuiriam.
O Ministério da Saúde projeta a aceleração descontrolada da covid-19 durante o mês de maio, o que levaria a um pico de contaminação em junho.
Duas semanas depois, os casos diminuiriam.
Nessa projeção, a pandemia só estará sob controle na primeira semana de agosto.
Os prazos batem com o que o ministro da Saúde adiantou em março.
"Em agosto ou setembro a gente deve voltar [à normalidade], desde que seja construída a imunidade de mais de 50% das pessoas", disse.
Os prazos batem com o que o ministro da Saúde adiantou em março.
"Em agosto ou setembro a gente deve voltar [à normalidade], desde que seja construída a imunidade de mais de 50% das pessoas", disse.
Especialistas pensam em datas parecidas, mas alertam: projeções não são certezas.
🗣️ Marcos Boulos, da Superintendência de Controle de Endemias de São Paulo:
"[O declínio] pode ser junho, mas ainda é na base do 'achômetro'. A situação não se desenhou completamente no Brasil"
🗣️ Marcos Boulos, da Superintendência de Controle de Endemias de São Paulo:
"[O declínio] pode ser junho, mas ainda é na base do 'achômetro'. A situação não se desenhou completamente no Brasil"
🗣️ Jean Gorinchteyn, médico do Instituto de Infectologia Emílio Ribas:
"A progressão da doença deve assumir um platô no mês de junho. O grande problema seria relaxar a quarentena, porque neste caso muita gente ficaria doente e muita gente morreria nos próximos dois meses."
"A progressão da doença deve assumir um platô no mês de junho. O grande problema seria relaxar a quarentena, porque neste caso muita gente ficaria doente e muita gente morreria nos próximos dois meses."
