Durante 30 anos o socialismo fabiano reinou sozinho no Ocidente. Produziu teias mundiais como o globalismo. Eis que, nos últimos 5 anos, as populações locais revoltam-se e tiram os socialistas do poder pelo voto. Em meio as novas perspectivas políticas lib-cons, surge um vírus.
Esse vírus, vejam que coincidência, nasce dentro de uma potência comunista, que já enfrentava certa dificuldade em tocar a sua gestão econômica e social mentirosa. Aparece também todos componentes que indicam sabotagem perante o resto do mundo.
Então, como em um passe de mágica, todas as rotinas socialistas fabianas rechaçadas pelas população locais, renascem como a “solução” para o vírus. E mais, delineando por completo o poder global da ONU através da OMS.
No Brasil, poderes atropelam a Democracia tentando fazer do principal poder no sistema Presidencialista, o Executivo, algo quase decorativo, onde atuaria somente para remediar, não tendo o processo decisório da nação nas suas mãos.
É disso que se trata quando o lúcido em meio a epidemia, o PR Jair Bolsonaro, é tratado de forma infame e desrespeitosa ao não ter suas ações referendadas pela República. O establishment quer controlar a vontade popular, que reside de forma mais direta na caneta presidencial.
Notem que Governadores e Prefeitos não tiveram seus decretos ditatoriais questionados nas suas casas legislativas, tão pouco foram acossados pela justiça. Executivos em menor esfera tem mais poder que o Governo Federal?
Muitos governos estaduais quebrados que não se reformaram e que vivem das estruturas antigas do socialismo fabiano vão ganhar sobrevida e, atores políticos tentam voltar ao jogo da disputa presidencial. Este é o jogo. Ontem o pacote Mansueto aprovado é parte deste processo.
Notem também que brotarão do nada toda a agenda progressista como solução para o covid-19. De aborto a taxação de grandes fortunas. “Transversalidade” e Fabianismo puro. Sob a batuta de uma forte mensagem niilista de que “o mundo não será mais o mesmo”.
Portanto, o ciclo viral-político está claro: ele veio para interromper o processo de libertação do Ocidente de suas máquinas estatais, tanto no âmbito econômico como cultural. Fica a pergunta: demoraremos quanto tempo para colocar o estado moderno kantiano de volta ao seu lugar?
