1) Na época da eleição, o fanatismo dizia que Bolsonaro contaria com 400 deputados. Finda a eleição, tinha cento e tal. Não somou ninguém. Contava especialmente com o PSL, liderado por Joice, uma turma do Novo e um ou outro avulso. Uma vez rachado o PSL
2) não sobrou nada de base de apoio no Congresso. Muito do que é aprovado de importante se deve à liderança de Maia: Reforma da Previdência e Orçamento de Guerra, por exemplo. Se antes a “base” era formada por Joice, delegados, majores, Frotas e outras curiosidades exóticas da
3) “nova (e incompetente) política”, agora Bolsonaro esboça construir uma nova base. Formada por quem? Pela fina flor do lixo político-fisiológico como Roberto Jefferson, Valdemar da Costa Neto, Ciro Nogueira e Kassab. São patriotas, como sabemos. Defenderão o governo ao custo
4) que todos sabemos e enquanto fluírem vantagens e irão até onde percebam que sugaram o bastante. E só. Depois, se for o caso, eles até ajudam a incendiar o navio. Jamais afundam com ele. Essa é a nova “base” de Bolsonaro. Mas qual é a agenda mesmo?
5) Vai dar certo com esse pessoal? Já deu alguma vez?
