Thread- Ontem, tive acesso a evidências que mostravam que agentes do contratante de segurança privada por trás de um grupo da invasão mercenária que foi capturado pelas forças venezuelanas de 3 a 4 de maio estiveram no Brasil durante as eleições de 2018.
O grupo paramilitar por trás da operação Gedeon, que foi comentada em torno da empresa de segurança Silvercorp USA, que segundo evidências foi vinculada ao presidente dos EUA, Donald Trump e a Juan Guaidó.
As atividades da Silvercorp Usa na região não se limitaram à Venezuela, ea mesma organização esteve em outros países da região .
Uma investigação das contas de mídia social da Silvercorp USA e de seus funcionários revelou que a empresa esteve presente durante a eleição que deu o poder ao candidato de extrema direita Jair Bolsonaro. 
A eleição foi considerada a mais tumultuada desde que a democracia foi restaurada em 1989, com a votação realizada em um clima de ódio sem precedentes.
O próprio Bolsonaro, que durante o primeiro turno ainda estava hospitalizado, disse durante uma entrevista que deu ao jornalista José Luiz Datena no dia 28 de setembro de 2018, que só aceitaria o resultado da eleição se vencesse.
Desde o retorno às eleições diretas, um candidato com chance de vitória nunca fez uma ameaça tão explícita e preventiva que não reconhecerá os resultados. Em outro moment, Bolsonaro também disse que, no caso de um eventual governo do PT, as Forças Armadas poderiam agir.
Paralelamente: A conta do Twitter da Silvercorp USA, recentemente desativada, postou em seu Instagram em 18 de outubro de 2018 - 11 dias após o primeiro turno das eleições e 10 dias antes do segundo turno - de que eles estavam saindo do Brasil após um período não especificado.
A postagem e a foto originais do Instagram foram excluídas previamente a desativação da conta, como se a Silvercorp tivesse tentando “apagar algum rastro”.
Até o presente momento o objetivo da presença da Silvercorp em 2018 no Brasil não ficou claro. As oportunidades de emprego anunciadas no site da Silvercorp incluem as categorias "Agente de operações psicológicas ", "Agente de ataque " e "Treinador de táticas".
A empresa de mercenários alega que oferece treinamento de segurança para escolas (prevenção de ataques armados) mas minha investigação concluiu que não houve esse tipo de atividade deles no Brasil, o que não justifica a presença da empresa “oficialmente no país”.
A maravilhosa equipe do @BrasilWire e eu ainda estamos no início da investigação, então aguardem as nossas atualizações.
