O correto era: cada hospital monta o seu protocolo, sem intervenção do estado.
Já teriamos uma pilha de dados, para quem quer ouvi-los.
Mas não, tem que esperar o Supremo Tribunal da Sua Vida decidir o que você pode ou não fazer com o seu corpo.
Minha posição é: o corpo é seu. Você bota o que quiser nele. O hospital também deveria poder botar o que quiser no protocolo dele.