Acusar a esquerda, ou qualquer pessoa ou grupo, de defender a descriminalização da pedofilia é simplesmente assustador. CRIMINOSO. Eu fico enojada. Milhares de crianças sofrem abusos todos os anos e para protegê-las, foi criado o Estatuto da Criança e do Adolescente. +
Durante a campanha, em 2018, Bolsonaro declarou durante a campanha eleitoral à Presidência que "o ECA tem que ser rasgado e jogado na latrina" por ser "um estímulo à vagabundagem e à malandragem infantil"
Quando você ataca o ECA, você deixa de proteger crianças e adolescentes.
Esse comentário foi tão nojento que por si só é criminoso, mas sabemos como o gabinete do ódio agiu contra o @jeanwyllys_real fazendo esse tipo de acusação.
🚨 UTILIDADE PÚBLICA: O Rio Grande do Sul segue precisando de ajuda! Nesse momento, a urgência é o resgate das vítimas e a solidariedade com aquelas e aqueles que perderam suas moradias, seus pertences e entes queridos.
👇 Saiba como ajudar:
COZINHAS SOLIDÁRIAS DO MTST: A rede de Cozinhas Solidárias do @MTST no RS recebe doações para produzir marmitas para as pessoas atingidas. Doe pelo site ou pelo PIX enchentes@apoia.seapoia.se/EnchentesRS
CORREIOS: A partir de HOJE, 06/05, as agências dos @correiosBR nos estados de São Paulo e do Paraná passam a receber doações de alimentos não perecíveis da cesta básica, produtos de higiene pessoal, material de higiene seco e itens de vestuário.
Como os militares estiveram muito próximos de tomar o poder em 08 de Janeiro de 2023 através da Garantia da Lei e da Ordem (GLO)
Segue o fio 👇
Em 2018, com a vitória de Bolsonaro, o Brasil teve o seu primeiro presidente militar desde o fim da Ditadura, um sinal de como falhamos como sociedade na preservação da memória e da verdade. Nos quatro anos seguintes o desastre anunciado virou a realidade do povo brasileiro:
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desemprego, fome, cortes na saúde e na educação, número de mortes recorde na pandemia geradas pela postura negacionista do então presidente. Após uma vitória apertada em 2022, Lula voltou à presidência do Brasil com a promessa de resgatar as políticas públicas que foram tiradas +
Em 1966, a Ditadura Militar e a imprensa acusaram meu avô de ter praticado o atentado a bomba no Aeroporto dos Guararapes, no Recife, o que se comprovou falso por diversas vezes.
Mesmo assim, o Diário de Pernambuco seguiu publicando matérias em que o delegado Wandenkolk Wanderley seguia o acusando. Isso mesmo após o fim da Ditadura, não importava o que meu avô fizesse para comprovar o quanto aquela acusação era absurda.
🚨 GRAVE! Ricardo Nunes está SABOTANDO o governo Lula aqui na cidade de São Paulo!
Muitas pessoas estão sendo IMPEDIDAS de acessar o Bolsa Família devido as filas para atualização do CadÚnico, que é obrigação da PREFEITURA!
Fui até Brasília para conversar com o presidente Lula e o ministro Wellington Dias sobre esse problema que tenho observado nas andanças pelas periferias de São Paulo.
Voltamos pra São Paulo com a missão de intermediar com a Prefeitura a realização de mutirões de atualização do CadÚnico, como já organizamos em alguns bairros.
A letra “T de terrorista” foi a senha que levou o jornalista Caco Barcellos a descobrir, 33 anos atrás, a vala clandestina no cemitério Dom Bosco, em Perus, zona norte de São Paulo.
Já ouviu falar da Vala de Perus?
Segue o fio 🧶
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Durante as pesquisas sobre encaminhamentos de mortos feitos ao IML pelo DOPS, entre 1971 a 1973, havia nos laudos a letra “T” escrita em vermelho, “T de terrorista”. Era a forma que a repressão se referia aos integrantes de organizações de oposição à ditadura militar.
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Após perceber que estava diante de documentos que poderiam indicar o paradeiro desaparecidos políticos nos anos de ditadura militar, o jornalista entrou em contato com o sepultador Toninho Eustáquio.
Visitei a Vala de Perus e tive a oportunidade de conhecer o Toninho
Pesquisadores encontraram inscrições na parede, objetos antigos e vestígios de sangue em escavação feita no DOI-Codi, principal centro de repressão da ditadura militar no Brasil.
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A escavação é realizada por profissionais dos laboratórios de arqueologia da Unifesp, Unicamp e UFMG.
Visitei o DOI-Codi na semana passada junto da companheira Amelinha Teles, presa e torturada, e que hoje é grande referência na luta pela preservação da memória e da verdade.
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Não há uma cultura de preservação da história no Brasil e precisamos mudar agora. Em meio a CPMI do golpe, não consigo ver hora melhor para pautar isso no debate público.
Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la.