Ontem, dia 14, foi o dia em que a esquerda no mundo todo celebra a “Tomada da Bastilha”. Desde cedo nossas crianças são ensinadas ERRADAMENTE que isso é um fato histórico positivo. Falam para nossos jovens em “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”.
Quando na verdade o que existe é a romantização da filosofia sobre derramamento de sangue, a ocultação de fatos tenebrosos e incentivo para que nossas crianças adotem o protocolo revolucionário.
Em 1789 na França ou em 1917 na Rússia, em Cuba, na Venezuela e até mesmo no Brasil de 2013 e nas décadas anteriores, quando usavam a desordem, a crise e a doutrinação como ferramentas políticas e claro, floreavam o discurso, ensinando os jovens a se tornarem idiotas úteis.
Livros e militantes travestidos de professores escondem as 15 mil mortes em nome do fanatismo esquerdista. O filósofo Edmund Burke antecipou estes absurdos o que motivou a obra “Reflexões sobre a Revolução na França”, livro elementar para o conservadorismo.
Edmund Burke previu:
“É impossível estimar a perda que resulta da supressão dos antigos costumes e regras de vida. A partir desse momento não há bússola que nos guie, nem temos meios de saber a qual porto nos dirigimos”.
A esquerda não vai vencer.
“É impossível estimar a perda que resulta da supressão dos antigos costumes e regras de vida. A partir desse momento não há bússola que nos guie, nem temos meios de saber a qual porto nos dirigimos”.
A esquerda não vai vencer.
