"O secretário de Saúde dizer que a curva precisa se cumprir para chegar aos 20% é um genocídio. Principalmente a gente sabendo que a curva que se cumpre não é só a de infectados, é a de óbitos". Prof. Thiago Rangel,no #BatePapoAdufg na 5a, 16/7 (após 23')
Segundo Thiago, não é possível saber exatamente quando será o pico em Goiás. Com as evidências atuais, seria no fim de agosto. Principais incertezas sendo trabalhadas são deficiência nos testes rápidos e haver pandemias diferentes para população mais e menos privilegiada.
Esclarecedora a participação do professor, de que soube pela matéria do @jornal_opopular, abaixo. Um contraste com o espaço diário que o secretário tem no Jornal Anhanguera 1a Edição, sem ser confrontado com outros dados. shorturl.at/aghwy
Entrevista com o infectologista Boaventura Braz de Queiroz: "Todo mundo acha que pode tratar de pacientes com Covid-19, de leigos a médicos especialistas. A diferença é que estes últimos estudaram a vida inteira para cuidar de pacientes com infecção". shorturl.at/klE29
@thalysreporter , com depoimentos de secretários de saúde de municípios do interior mostra a dificuldade para conseguir leitos para pacientes de Covid-19. Lista única surge ao contrário: pacientes com plano de saúde privado são inseridos na lista do SUS . shorturl.at/adGKT
Ainda o prof. Thiago: "Se fosse homogêneo na população, se fosse 50% para todas as classes sociais em todos os bairros da cidade pelo menos eu aceitaria que o secretário estaria correndo um risco, inclusive o risco dele e da própria família. Mas o problema, (cont.)
(cont) a imoralidade está no fato de que se a gente chegar em 20% as classes C, D e E estão em 40% e a classe A está em 5%".
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