SUPER THREAD SURPRESA DE BOAS VINDAS AOS NOVOS SEGUIDORES :
Como investidor acredito que é muito importante saber a história de vida dos grandes gestores por isso faço essa thread sobre um dos que eu mais admiro
GUILHERME ACHÉ
DA SQUADRA INVESTIMENTOS
Em suas próprias palavras reiteradas de uma entrevista dada à Guide :
Sou carioca, morei primeiro em Botafogo e depois no Leblon. Cheguei a morar na Barra da Tijuca também. Estudei praticamente pela minha vida inteira no Santo Agostinho, um colégio bem tradicional da Zona Sul
Mas tive duas interrupções. Como meu pai era representante de uma empresa de navegação, eu e minha família tivemos duas oportunidades de morar fora do Brasil
A primeira vez que eu consegui ganhar dinheiro na vida foi em função do surfe.No final da década de 1980 eu fiz duas viagens para a Indonésia, e trouxe de lá artigos que eram muito populares na época, como as cangas. Eu revendia aqui para os amigos, as amigas
Foi a primeira vez que ganhei dinheiro. Não foi de uma forma lícita, porque eu não pagava imposto, era tudo “muamba”, mas era mais a coisa da aventuras.
Outra coisa importante que aconteceu na minha vida foi a morte prematura do meu pai, quando eu tinha 18 anos.
Isso desestabilizou financeiramente a minha família na época. E aí eu acordei para o fato de que teria que me virar. Então acho que essa minha vontade de ganhar dinheiro é fruto de uma combinação dessas coisas:
desejo de independência, a referência desse meu amigo e esse gatilho da morte do meu pai, que me passou essa urgência de começar cedo
A primeira grande sorte que eu dei foi ter sido chamado, ainda muito novo, para fazer um estágio no Pactual, e a partir daí foi muito suor. No começo dos anos 1990, era uma das instituições financeiras consideradas “top” no Brasil, junto com o Garantia e o Icatu.Foi muito difícil
A indústria de bancos de investimento brasileira e o próprio Pactual estavam nascendo, e como qualquer indústria ou negócio nascente, eram meio caóticos, porque a demanda está sendo produzida junto com a oferta.
O reflexo disso, no meu caso, é que eu, aos 23 anos, era o chefe do departamento de análise do Pactual. #Raiz
Por que isso aconteceu? Por uma simples razão: o negócio estava crescendo e não tinha mais ninguém para pôr naquela posição. Bota esse garoto aí, completamente despreparado – porque era o caso – e vamos ver se ele consegue dar conta.
No mercado financeiro, para a pessoa que é mais nova, o mercado de ações é o que mais atrai. Há filmes a respeito e todo um glamour por trás. Ninguém sonha em entrar no mercado financeiro para ser trader de títulos do governo federal, apesar de que dá muito dinheiro
Eu acho que talvez esse tenha sido o motivo de eu estar mais ligado à bolsa no comecinho. No Pactual eu fui do departamento de análise durante os quase dez anos que fiquei lá. Na JGP também fui sempre da parte de ações, e a Squadra é uma empresa focada em ações.
Eu fiquei por dez anos na JGP. Era como uma extensão do Pactual para mim. Aprendi muito, até mais do que no Pactual. Aprendi a olhar risco como um componente muito importante do nosso negócio. Eu considero a gestão de risco da JGP o estado da arte no Brasil.
No Pactual eu era analista. Comecei ajudando o André [Jakurski] com as carteiras, fazendo para ele algumas análises de oportunidades de investimento
Mas mesmo nessa época, em que eu ainda não era operador profissional, eu investia em bolsa como pessoa física. Eu sempre tive esse perfil de tomador de risco, e negociava desde cedo. Eu cheguei a quebrar em 1994, quando tinha uma posição muito grande em Banco Nacional
Foi a primeira vez que eu quebrei. A gente aprende muito quando quebra, recomendo às pessoas que quebrem, de preferência cedo, porque custa mais barato. Mas é um aprendizado fantástico.
Então eu já tinha essa rotina de comprar, vender, investir capital próprio mesmo. Profissionalmente, eu me tornei gestor quando fui para a JGP. No começo, meu trabalho era o mesmo que eu tinha no Pactual. Mas logo de início eu manifestei o desejo de ter uma participação na gestão
Os trades mais marcantes foram aqueles em que eu perdi muito dinheiro, como pessoa física. Foram basicamente dois. O primeiro foi essa operação que eu tinha de Banco Nacional.
O segundo caso marcante foi uma compra grande de opções de Telebrás que eu fiz quando ainda era muito novo e trabalhava no Pactual. Nem lembro o motivo de eu ter feito essa operação. Em 20 dias eu perdi todo o meu dinheiro. Depois dessa, acho que nunca mais negociei opções.
O Banco Bozano, Simonsen foi um dos maiores bancos brasileiros, com um valor de mais de 600 milhões de dólares, eles chegaram a estar no top 8, dos maiores bancos domésticos do mercado.
Especialistas em Investment Banking e Asset Management, o lucro líquido consolidado do Bozano em 1997 foi de US$ 143 milhões, com ativos totais de US$ 11.187 milhões, levando a um retorno de 1,76% sobre os ativos médios e de 25,8% sobre o patrimônio médio.
O Banco foi formado no início da década de 1960 por Julio Bozano, filho de um industrial, e Mario Henrique Simonsen, que se tornou Ministro da Economia na década de 1970. Eles se conheceram durante um treinamento naval.
“Eu era o pior aluno da minha turma, por isso convidei o primeiro da classe para ser meu sócio”, costuma lembrar Bozano.
O foco inicial da empresa era a negociação de valores mobiliários, mas isso mudou ao longo dos anos, tornando-se também um banco comercial.
Na elegante sede no centro do Rio de Janeiro, Julio Bozano presidiu um vasto império, que ia desde um importante banco de investimentos até shopping centers e uma plantação de café do tamanho de Connecticut.
“A atratividade de uma empresa depende do seu preço, não do seu setor.” - Diz ele.
Como os semicondutores de Taiwan impulsionam grandes empresas dos EUA ?
1/ Você sabia que esta pequena nação insular desempenha um papel crucial no fornecimento de energia a algumas das maiores empresas americanas?
Vamos mergulhar e explorar a magia por trás desses chips
2/ Os semicondutores são o coração e o cérebro da tecnologia moderna, e Taiwan é uma potência global na fabricação de semicondutores.
Com experiência de ponta, a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) tornou-se um player importante na indústria.
3/ 🤝 A TSMC estabeleceu fortes parcerias com grandes empresas americanas, fornecendo-lhes serviços avançados de fabricação de chips. 📲💻 Gigantes americanos da tecnologia como Apple, Qualcomm, Nvidia e AMD confiam na TSMC para produzir os chips que alimentam os seus produtos.
Bernard Arnault transformou seus $ 15 milhões de capital em 1985 na sua fortuna de mais de $ 230 bilhões , apenas com alguma alavancagem e relacionamentos pessoais
Arnault nasceu em 1949, ingressou nos negócios da família, no início dos anos setenta. Ele é engenheiro por formação. E o negócio na época era voltado para a construção civil. Ele mudou essa ênfase primeiro para o setor imobiliário e depois para os têxteis.
Foi assim que ele desenvolveu um interesse pela Dior
No final do ano passado, a Meta tinha 37,4 bilhões de caixa + títulos em sua conta, excluindo 9,9 bilhões de dívidas remuneradas de longo prazo, e seu caixa líquido era de 27,5 bilhões.
Depois de desacelerar por causa do IDFA e da concorrência, a publicidade eficaz da Meta está de volta
1) Por um lado, o Reels fez um bom progresso.
Sob o enfraquecimento da economia, os anunciantes preferem publicidade baseada em desempenho,
Jerome Kohlberg, Henry Kravis e George Roberts, três especialistas em finanças corporativas, formaram a KKR em 1976 com $ 120.000.
A princípio, a KKR se concentrou em compras de pequenas empresas.
Mais tarde, os sócios fizeram ligações frias em prováveis metas de aquisição e esperavam atrair executivos seniores a cooperar em uma aquisição alavancada (LBO).
Em seu terceiro ano, a empresa adquiriu três corporações e gastou mais de $ 407 milhões.
Um item fundamental nesse processo é a newco.
Uma newco (abreviação de nova empresa) é uma Veículo de Finalidade Especifico (SPV) criado com o único objetivo de realizar a operação da incorporação surgir como adquirente da empresa-alvo.