Muito mais do que um eminente economista, Ludwig von Mises era versado em psicologia, direito e política, mas sua energia intelectual era direcionada a um objetivo: liberdade. Responsável por ideias liberais que influenciaram e que continuam influenciando muitas pessoas.
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Um irredutível defensor da liberdade individual do século XX, Mises acreditava que o desenvolvimento econômico e social não vinha da intervenção Estatal, mas das ações desimpedidas dos cidadãos, comprando, vendendo e produzindo em um livre mercado.
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O extenso trabalho de Mises vem anualmente ganhando suas edições traduzidas no Brasil e, atualmente, já podem ser encontradas em diversas livrarias. Sua obra mais importante foi Ação Humana, publicado pela primeira vez em 1949, o livro compila todo seu pensamento.
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Grande crítico da expansão de crédito e dos gastos do governo, ele relacionava essas políticas à inflação.
Andando pelas ruas da Áustria, ele apontava o motivo da hiperinflação ao passar em frente à casa da moeda, onde era possível escutar o som das impressoras trabalhando de forma ininterrupta a qualquer hora do dia.
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Desenvolveu a praxeologia, que segundo ele é o estudo dos fatores que levam as pessoas a atingirem seus propósitos, e a cataláxia, que busca demonstrar como o mercado fixa os preços e as taxas de troca em um ambiente de ordem espontânea.
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Professor de Friedrich von Hayek, Mises desenvolveu com seu pupilo a teoria dos ciclos econômicos, abrindo caminho para o Nobel que Hayek viria a receber um ano após o seu falecimento, em 1974.
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Nos últimos anos as ideias da liberdade vêm ganhando cada vez mais força no país. Essa mudança na mentalidade do brasileiro faz do Brasil o único país onde Ludwig von Mises é mais procurado que Keynes no google.
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O NOVO, assim como Mises, acredita que a liberdade é a força motriz da prosperidade.
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Parte da imprensa está tratando a declaração de Mark Zuckerberg sobre reverter a censura às redes imposta por governos nos últimos anos e adotar o modelo de Notas da Comunidade como "extremo" e "radical".
Nada poderia estar mais distante da realidade.
Segue o fio. 👇
1) Quem se radicalizou foi a esquerda.
Na maioria das democracias, a regra para derrubar conteúdos sempre foi via decisão judicial. É o que prevê o Marco Civil da Internet.
Após o Brexit, a vitória de Trump e a pandemia, a esquerda passou a defender algo diferente.
Sem saber explicar como a maioria da população pode partilhar crenças diferentes das suas, essa elite de esquerda atribuiu o fenômeno à "desinformação".
A solução seria mudar a regulação: responsabilizar as redes pelo conteúdo dos usuários e impor derrubada automática.
Em 2016, na iminência do impeachment de Dilma, o PT lançou uma nota apontando os erros que levaram à sua queda do poder.
E qual foi o diagnóstico?
Que o partido cedeu demais e não expandiu o suficiente o controle sobre a sociedade.
Segue o fio. 🧶
Uma coisa chama a atenção: o PT lamentou "não modificar os currículos das academias militares e promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista.”
Mas as forças armadas não tiveram nenhum papel institucional no impeachment.
O que afinal eles esperavam?
Em 2017, um general do exército afirmou ter sido procurado por políticos petistas dias antes do afastamento de Dilma sobre a possibilidade de decretar estado de defesa.
A conclusão é óbvia: queriam as forças armadas aparelhadas - como acontece hoje na Venezuela.