🟠NOVO vai ao STF para defender a Lei de Liberdade Econômica🟠
▶️Após o PSB entrar com uma ação no STF contra esse importante avanço para todos os brasileiros, o NOVO protocolou uma defesa desta lei para impedir um retrocesso na pouca liberdade econômica que temos no Brasil.
A Lei de Liberdade Econômica estabelece que, transcorrido o prazo máximo definido e apresentados os elementos necessários, será concedida aprovação tácita do pedido de liberação da atividade econômica.
Dessa forma, o Estado deve atuar de maneira ágil e eficiente na análise técnica, combatendo a lentidão burocrática da máquina pública.
Para o PSB, a aprovação desta maneira da atividade econômica poderia ser um risco ao meio-ambiente. O NOVO discorda. A lei dá os incentivos corretos para que o Estado cumpra seu papel e atue em uma pauta tão relevante.
O cidadão, e nem o meio-ambiente, podem ser prejudicados pela omissão do poder público.
O Estado brasileiro precisa facilitar a vida do cidadão que quer empreender e trabalhar, atuando de forma eficiente, sem omissões e fazendo a sua parte para termos um Brasil mais sustentável.
Parte da imprensa está tratando a declaração de Mark Zuckerberg sobre reverter a censura às redes imposta por governos nos últimos anos e adotar o modelo de Notas da Comunidade como "extremo" e "radical".
Nada poderia estar mais distante da realidade.
Segue o fio. 👇
1) Quem se radicalizou foi a esquerda.
Na maioria das democracias, a regra para derrubar conteúdos sempre foi via decisão judicial. É o que prevê o Marco Civil da Internet.
Após o Brexit, a vitória de Trump e a pandemia, a esquerda passou a defender algo diferente.
Sem saber explicar como a maioria da população pode partilhar crenças diferentes das suas, essa elite de esquerda atribuiu o fenômeno à "desinformação".
A solução seria mudar a regulação: responsabilizar as redes pelo conteúdo dos usuários e impor derrubada automática.
Em 2016, na iminência do impeachment de Dilma, o PT lançou uma nota apontando os erros que levaram à sua queda do poder.
E qual foi o diagnóstico?
Que o partido cedeu demais e não expandiu o suficiente o controle sobre a sociedade.
Segue o fio. 🧶
Uma coisa chama a atenção: o PT lamentou "não modificar os currículos das academias militares e promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista.”
Mas as forças armadas não tiveram nenhum papel institucional no impeachment.
O que afinal eles esperavam?
Em 2017, um general do exército afirmou ter sido procurado por políticos petistas dias antes do afastamento de Dilma sobre a possibilidade de decretar estado de defesa.
A conclusão é óbvia: queriam as forças armadas aparelhadas - como acontece hoje na Venezuela.