Está na pauta de quinta-feira no Senado a PEC do Fundeb, que torna permanente o Fundo da Educação Básica no país e poderá garantir mais recursos para investir no setor. #Fundeb
Faço com vocês o compromisso de que vou trabalhar para que esse texto seja aprovado sem alterações no Plenário, uma vez que a vigência do fundo vence em dezembro.
Temos que assumir que um Piauí mais desenvolvido somente será possível se investirmos na educação das nossas crianças e jovens. E o Fundeb é a principal fonte de financiamento da educação básica no nosso país.
Contem sempre com a minha atuação para melhorar a nossa rede de ensino, não só na estrutura, mas também valorizando quem trabalha na educação.
Estou a favor do Fundeb.
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O presidente Lula saiu pelo mundo dando lições aos Estados Unidos sobre como lidar com a segurança global, ensinou sobre guerra à Ucrânia, foi à China criticar a Europa e sair da neutralidade em relação à Rússia.
Enquanto isso, na antessala de seu gabinete presidencial, no palácio do Planalto no Brasil, o general responsável pela segurança pessoal do presidente - sabe-se hoje - não agiu para garantir a segurança da sede da presidência da República.
Quem quer dar lição ao mundo tem que ser um exemplo dentro de casa.
Isso coloca uma questão central: se o presidente Lula quer ensinar ao mundo segurança e seu ministro deixa a baderna tomar conta do Planalto, não pode ter sido por acaso.
O Brasil e os brasileiros nunca sofremos o padecimento de uma guerra, bombardeios de cidades, destruição de nosso povo e, ainda assim, tivemos a bênção de construir um dos maiores territórios nacionais do mundo.
Por tudo isso, o governo brasileiro tem que ter muita responsabilidade ao falar sobre guerras. Erros de diplomacia e ânsias de popularidade interna não podem colocar em risco a segurança nacional e a integridade territorial e do povo brasileiro.
O presidente Lula tem de ter a humildade de reconhecer que guerras não se vencem com declarações ou lacrações. Guerras se vencem com sangue, suor e lágrimas.
O PT, com sua contabilidade criativa de sempre, diz que 14 NOVOS ministérios não vão criar novos gastos. Mas basta uma breve conta para ver que na prática a história é outra. Pega a calculadora e segue o fio…
O salário mensal de um ministro é de R$ 31 mil. Temos que somar ainda mais R$ 31 mil de 13º, 1/3 de férias de R$ 10,3 mil e o Auxílio Moradia de R$ 7,7 mil por mês. Somente nisso já temos o custo adicional de cerca de R$ 500 mil por ano para cada ministro. Mas calma que tem mais.
Cada ministério tem os servidores que compõem seu núcleo duro. Um secretário executivo custa cerca de R$290 mil/ano, o executivo adjunto, R$285 mil/ano, subsecretários e assessores especiais, R$240 mil/ano. E nem incluímos os demais servidores.
A PEC da Transição, como o próprio nome diz, é para a TRANSIÇÃO. Deve garantir somente os pontos comuns das duas candidaturas: 600 reais de auxílio e aumento real do salário mínimo em 2023.
TODOS os outros temas da agenda do novo governo merecem ser, primeiro, conhecidos, assim como sua política econômica. E, depois, discutidos com a legitimidade do novo Congresso.
Todos os parlamentares que compõem a base do atual governo e apoiam uma agenda econômica diametralmente oposta à que foi eleita e ainda é desconhecida nos detalhes têm o direito de se posicionar livremente.
Vamos continuar falando de “ato pela democracia”? No mesmo “Largo do São Francisco, os mesmos “intelectuais”, fizeram em abril de 2016 um ato pelo impeachment de Dilma Rousseff.
“Na minha jornada de quase um século de existência jamais vi tantos desvios e abusos daqueles que se declararam salvadores da pátria”, afirmou o venerável jurista Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT.
Eles pregavam pela democracia no mesmo ato. Mas com uma diferença: uma democracia SEM CORRUPÇÃO! E a democracia sem corrupção, como a que enxotou o PT, é a que temos hoje.
Por mais atos pela democracia, sim! Nunca mais atos pela democracia para expurgar a corrupção como a do PT!
Presidente @jairbolsonaro, sabe porque os banqueiros hoje podem assinar cartas inclusive contra o presidente da República, ao invés de se calarem com medo nos congelamentos de câmbio do passado?
Porque hoje, graças ao desprendimento do poder do Senhor e à visão de país do ministro Paulo Guedes, o Brasil passou a ter um Banco Central independente. Antes, o Banco Central podia ser o chicote ou o bombom dos governos para os banqueiros.
Agora, graças ao senhor, o Banco Central não obedece ao presidente. É independente. E agora os banqueiros podem até assinar manifestos contra o presidente pois sabem que não serão perseguidos. Eles podem assinar manifestos contra porque estão livres da perseguição, sim,