Thread by @danielPMERJ

Esta trhead tem como objetivo a reflexão, mas atente aos fatos ocorridos em ordem cronológica e veja como suspeitas e abismos obscuros mostram a ascensão de Alexandre de Moraes e a proteção de um organismo corrupto, profundo e complexo. Segue o fio ⏬

Levando em consideração meu senso critico, fiz poucas considerações. O protetor altruísta do sistema, Alexandre de Moraes já colecionava processos em segredo de justiça, como por exemplo sobre o livro que lançou como seu sobre direito constitucional, quando não é...

Dentre outros processos, ganhou espaço entre o establishment e colocou a disposição seus “serviços” como abnegado “soldado”.
Foi aprovado em primeiro lugar para o cargo de promotor de justiça no estado de São Paulo. Isso na verdade me mostra o início de uma costura.

A vaidade de Alexandre de Moraes será sua derrocada. Primeiro lugar? Quem o viu discursar, ler votos, ou até conversar, enxerga clara limitação verbal e técnica, podendo portanto suspeitar deste primeiro lugar e lembrar do “mercado” rentável de compra de vagas públicas...

Em 2002 deixou o cargo de promotor, o qual se “esforçou” demais para alcançar, afinal, é o primeiro lugar. Alguém nesta posição não largaria seu mérito para se tornar Secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania de São Paulo pelo governador Geraldo Alckmin...

Acumulou, de agosto de 2004 até maio de 2005, a presidência da antiga Fundação do Bem-Estar do Menor (Febem/SP). O mentor dos meninos...
Em 2005 compôs a primeira composição bienal do CNJ nomeado pelo multicriminoso Luiz Inácio Lula da Silva.

Em 2010, fundou o escritório Alexandre de Moraes Advogados Associados especializado em Direito público. Faz sentido, umas vez que se aprofundou no sistema e sabe onde existem rachaduras. Defendeu Eduardo cunha em processo de documento falso.

Licenciou-se da advocacia após sua nomeação por Geraldo Alckmin, em dezembro de 2014, para o cargo de Secretário de Segurança Pública de SP. Mas como sempre, tudo em sua vida é uma incógnita nebulosa e dúbia, seu tempo na secretaria nos mostra em que lado atuava.

Seu nome consta como advogado em pelo menos 123 processos da área civil da Transcooper. Essa cooperativa é investigada em uma trilha de lavagem de dinheiro e foi planejada é gerenciada pelo PCC. Daí seu apelido tão conhecido pela nação brasileira o qual parece fazer jus.

Em 2016, foi convidado por Michel Temer para ser ministro da justiça. Um convite estranho, pois como secretário de segurança, sua história veio marcada de incompetência e dúvidas. No ano seguinte foi exonerado para se tornar ministro do STF. Se desfiliou do PSDB apenas para isso.

Falado isso, vamos a conexão de fatos: Antes de Moraes o ministro Teori Zavascki, que fora indicado pela paramilitar Dilma Vana Rousseff. ganhou proeminência por ser relator da operação lava jato. Ele morreu em um “acidente” de avião, levando consigo os segredos da história.

Ele estava pronto a retirar o sigilo de cerca de 900 depoimentos e homologar as 77 delações da Odebrecht. Levando em consideração os mais de 50 estranhos acidentes que o Brasil possui e que impactam diretamente na política nacional, a morte é no mínimo suspeita.

O moderno jato bimotor C90GT King Air, conduzido pelo mais experiente piloto da rota São Paulo-Paraty vai ao mar de forma misteriosa, levando segredos do crime institucionalizado e apagando a verdade, inclusive pela grande mídia, dona do mais ensurdecedor silêncio.

Logo à época que citou expressamente propina de R$ 2 milhões em dinheiro para Geraldo Alckmin, R$ 23 milhões na Suíça para José Serra quando ministro das Relações Exteriores e R$ 10 milhões para o próprio Michel Temer, tratam o assunto como se não pudesse ser discutido?

Alckmin seu primeiro padrinho, Serra seu segundo e Temer seu terceiro. Desde o início, após juras de lealdade e fidelidade a sua causa global-socialista, o “caçulinha” assume o posto que pode definir rumos do grupo e o colocaram pois pode permanecer por mais tempo pela idade.

16 dias antes do acidente a ficha técnica do avião da Beechcraft acessado 1.885 vezes bem como horas após o acidente, o hangar de Campo de Marte, ficou movimentado por um suposto funcionário da TAG que retirou computadores antes da chegada da PF.

Como Zavascki não tinha vínculos políticos para flexibilizar o processo, se tornou uma pedra enorme no caminho. Lembram da frase no áudio de Romero Jucá? “Tem que resolver essa porra”. O filho de Teori desabafou sobre ameaças a sua família pelas redes sociais...

Expus em ordem cronológica para reflexão de uma série de fatores que nos mostram que estamos sim reféns de um organismo profundo de corrupção e que nosso trabalho é árduo e longo. 11 senadores e Michel Temer escolheram seu “juiz” com base no artigo 101 da CF...

O artigo 101 diz: O Supremo Tribunal Federal compõe-se de onze Ministros, escolhidos dentre cidadãos com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade, de notável saber jurídico e reputação ilibada.

Evidente que isso são conjecturas de uma história cheia de arestas a serem aparadas e mostradas ao Brasil que envolve um nome que por sua vaidade irá nos conduzir pelo fio do novelo para encontrar a verdade em breve.

Antes de finalizar, gostaria de relembrar o caso do juiz italiano Giovanni Falcone, responsável pela operação “mãos limpas” que investigava a “cosa nostra” a qual se baseia a “lava jato” e foi morto antes do início da operação, pois levaria a inúmeros nomes da política.

Repetimos a pergunta que inclusive é nome da última fase da lava jato para investigar a suspeita de fraude na liberação de recursos da Caixa Econômica Federal que tinha Geddel Vieira e Eduardo Cunha como alvos. Ramificação da operação catilinárias, que investigava a cúpula do MDB

Cui bono? Em tradução literal: a quem interessa?
No mais, Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.