Bom, já todos sabemos que o Papa Bergoglio morreu ontem, dia 21, no dia a seguir à Páscoa.
Menos de uma hora depois do anúncio oficial, também o Papa Negro (Klaus Schwab) anunciou a sua demissão.
Que mais coincidências nos esperam nos dias de 19 de Abril a 1 de Maio (e porque é que esses dias são importantes?)
Segue o thread 🧵
Já sabemos que o globalista Klaus Schwab anunciou a sua demissão do seu cargo como Presidente do WEF apenas horas depois da notícia da morte do Papa.
Claro que fez questão de dizer que "estava planeado". No entanto, não seria de esperar que pudesse esperar mais uns dias, e não fazer coincidir um com o outro?
Para quem gostava de se vestir como o Papa, mas em negro, não deixa de ser uma curiosa coincidência.
Para o seu lugar, e para encontrar um sucessor "digno", vai ficar Peter Brabeck-Letmathe, antigo CEO da Nestlé, e autor da famosa frase "a água não é um direito humano".
Uma jóia de pessoa, como é óbvio.
Coitado, por coincidência também teve um problema no mesmo olho que o Papa.
A Casa Branca acaba de formalizar no site "" (oficial do Governo americano), que o Covid foi causado por uma fuga do laboratório de Wuhan, e que o Dr. Fauci é um criminoso.
A Casa Branca define, oficialmente, que a teoria de que o vírus era natural foi apenas usada pelo Dr. Fauci para esconder o facto de que tinha sido uma fuga do laboratório.
O virus foi fabricado pelos chineses, com dinheiro americano:
Como sabemos que o virus não era natural, mas sim fabricado num laboratório?
5 razões apresentadas oficialmente:
1 - As características biológicas do virus não se encontram na Natureza.
Em Junho de 2022 já ninguém estava preocupado com a "pandemia", mas sim com a nova psyop "Putin".
Era uma boa altura para finalmente o Tribunal Constitucional (TC) confirmar que os confinamentos obrigatórios fora do estado de emergência afinal eram ILEGAIS e INCONSTITUCIONAIS.
Os chalupas negacionistas tinham razão, afinal, mas agora era tarde demais, o mal estava feito.
Houve ilegalidade, mas ninguém foi culpado ou punido.
Em Março 2020, com uma "pandemia" nunca comprovada, e ainda quase sem casos em Portugal, foi declarado o estado de emergência.
Trata-se de uma figura da Constituição (CRP) pensada para guerras, revoluções, invasões de espanhóis, ou catástrofes naturais.
Nada disto se verificava na altura, obviamente.
Mas como alguém estava com medo de espirros (ou alguém viu nisto uma excelente oportunidade de maior controlo), tomaram-se medidas nunca vistas, restringindo as Liberdades individuais.
O artigo 19.º da Constituição permite efectivamente restrições TEMPORÁRIAS, não superiores a 15 dias (!!)
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Claro, a Constituição não diz nada sobre "renovar" os 15 dias a cada 15 dias.
Com esta artimanha jurídica, tivemos a palhaçada das votações a cada 15 dias para decidir "novos estados de Emergência", durante mais de um ano, até Maio de 2021.
Tudo isto baseado em "dados científicos", porque eram apresentados por "cientistas".
Basicamente, consistia em pintar um mapa de concelhos com várias cores de tons quentes, que a malta acreditava.
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A Revolução Cultural em curso na União das Repúblicas Socialistas Europeias.
Como é que os líderes globalistas aprenderam com Stalin e Mao a liquidar os seus opositores?
Marine Le Pen é apenas a última vítima de uma longa lista, que começou em Trotsky.
Mais exemplos? Segue a thread
Após a morte de Lenin em 1924, Stalin e Trotsky disputaram o poder na URSS.
A ideologia de ambos era não olhar a meios para atingir fins. Trotsky pretendia uma revolução comunista mundial, onde todos os que não concordassem seriam mortos.
Stalin era mais modesto nas aspirações e preferia concentrar-se em apenas eliminar (ler, matar) toda a oposição, mas apenas na União Soviética.
Stalin venceu porque eliminou o seu principal opositor, Trotsky, acusando-o de traição, expulsando-o do partido e exilando-o, em 1929.
11 anos depois, mesmo com o poder consolidado na URSS, mandou matar Trotsky, que estava exilado no México.
Mao Zedong liderou o Partido Comunista Chinês ao poder em 1949, com Liu Shaoqi e Deng Xiaoping como aliados.
Liu, era o nº 2 do partido, eleito Presidente da República, e Deng um reformista, ajudaram Mao a reconstruir a China, após a guerra.
Mas Mao achou que ambos eram ameaças à sua liderança, e durante a Revolução Cultural (1966-76), acusou-os de 'revisionismo'.
Liu Shaoqi foi perseguido e morreu na prisão, em 1969 após ser expulso do PCC.
Deng Xiaoping foi rebaixado, mas sobreviveu e liderou a China após a morte de Mao em 1978