Acabei de publicar a segunda edição de "Magia Tradicional - Ensaios em Filosofia Oculta" pelo Clube dos Autores. Quem tiver interesse em adquirir, segue o link:
Sinopse: "Qual o lugar da Tradição naquilo que chamamos de Filosofia Oculta?"
"Magia Tradicional" é uma obra que busca tentar responder a este e muitos outros questionamentos pertinentes as tradições de mistério do Ocidente.
A obra pode ser considerada uma espécie de "tratado clássico" de Magia para a era contemporânea, reunindo em si mesma três ensaios versados em suas diversas facetas, como a astrologia, os enteógenos e os sonhos.
Aliando um estilo literário entre o acadêmico e o narrativo, o autor busca descortinar através desses assuntos um tema comum, qual seja a "experiência noética", "xamânica" ou "estado profético", +
dentre tantos outros nomes sobre o mesmo fenômeno que leva o indivíduo a ter contato para além dos limites da realidade mundana, característico da "literatura do insólito" ou "realismo fantástico" e seus precursores.
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É curioso ver alguns americanos e britânicos explicando o fenômeno do Qanon como decorrente dos ambientes da "ioga" praticada por uma classe branca privilegiada, e como se simplesmente fosse uma extensão do movimento "new age".
Eu não sei se é amnésia seletiva ou simplesmente falta de um estudo direcionado sobre o assunto. A origem do Qanon não parte da ioga fitness do branco que quer praticar sua terapia holística.
É uma origem que tem alguns poucos séculos de distância e encontrou germe no esoterismo dos séculos XVIII e XIX, sobretudo no movimento liderado pela Sociedade Teosófica de Blavatsky.
Em tempos de Mercúrio retrógrado, segue um fio sobre o fenômeno da retrogradação:
Primeiro de tudo: o que é retrogradação?
Retrogradação é o fenômeno óptico de natureza astronômica em que um planeta, em relação a órbita de translação da terra, aparenta estar "andando para trás".
Isso ocorre cada planeta percorre sua própria órbita em velocidades distintas. Numa antiga definição (hoje sabida "errada"), se cria na ideia de epiciclos, dos quais os planetas orbitavam sua translação em círculo e, ao mesmo tempo, circulando ao redor do Sol.
Some reflections I found myself developing on the lots of Fortune and Spirit that I find interesting during my astrological practice was to correlate Fortuna with the state of the incarnated soul and, the Spirit, the impulse or "North" point out the fate of an individual.
I don't remember if it was Bonati who called the Lot of Spirit "Pars Futurorum", but it makes a lot of sense. The spirit reduces everything we are to an "atom". I would not be wrong to say that it is the Hindu "atma".
Fortune, on the other hand, is more pneumatic and, therefore, linked to physical bodies as they accumulate when the spirit descends the various higher planes and incarnates in a physical body.
[From a Facebook group in which I collaborated with a personal assessment of the topic]
Regent of Asc and Lua do not answer because they treat the querente. Mars in Taurus, but still occupying the seventh house is Jack himself. The Moon does not resemble Mars, it is falling and in a moving house, of moderate strength, and weaker than Mars, which is angular.
-> Indicates that the querent will not know where the person to whom they are asking is.
1. Em que consiste: na análise e interpretação da Natividade com base no levantamento da Carta Celeste segundo os critérios de data de nascimento, hora e local.
2. O que abrange: personalidade, temperamento e motivações primárias, comportamento, saúde, longevidade, família, ancestralidade, inteligência, cognição, consciência, educação, carreira e programação de vida, relacionamentos e obstáculos preditos de forma profética pelos astros.