Nosso pré-candidato à prefeitura de Vitória, @CoronelNylton , escreveu artigo sobre o problema de recursos públicos serem distribuídos para partidos e campanhas políticas.
Preparamos um resumo para você👇👇
▶Em 2020, os fundos eleitoral e partidário darão mais de R$3 bilhões a partidos e seus diretórios. Esses recursos equivalem aos orçamentos de Vitória e Vila velha somados, dois dos principais municípios capixabas, e sairão do bolso de todos os cidadãos brasileiros.
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▶Enquanto as novas tecnologias e redes sociais tem permitido fazer campanhas com custos cada vez mais baixos, os recursos liberados para partidos e campanhas continuou crescendo.
Na prática, é uma forma de privilegiar grupos de políticos, principalmente dos grandes partidos, que recebem a maior parte destes valores.
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▶O uso de dinheiro do cidadão para beneficiar partidos e políticos deve terminar. Enquanto não acontece, a população e órgãos de controle devem estar atentos ao mau uso desses recursos.
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"E o cidadão não deve se deixar enganar pelos programas de TV cheios de efeitos especiais, que usam belas projeções para iludi-los. O voto atento e consciente é a maior arma para mudar, para melhor, a vida em nossas cidades. Vamos usá-lo com responsabilidade!"
Dinheiro público deve ir para educação, segurança e saúde, e não para campanhas políticas. Conte com o único partido que luta pelo fim dos fundos Partidário e Eleitoral. #ConteComONOVO
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Parte da imprensa está tratando a declaração de Mark Zuckerberg sobre reverter a censura às redes imposta por governos nos últimos anos e adotar o modelo de Notas da Comunidade como "extremo" e "radical".
Nada poderia estar mais distante da realidade.
Segue o fio. 👇
1) Quem se radicalizou foi a esquerda.
Na maioria das democracias, a regra para derrubar conteúdos sempre foi via decisão judicial. É o que prevê o Marco Civil da Internet.
Após o Brexit, a vitória de Trump e a pandemia, a esquerda passou a defender algo diferente.
Sem saber explicar como a maioria da população pode partilhar crenças diferentes das suas, essa elite de esquerda atribuiu o fenômeno à "desinformação".
A solução seria mudar a regulação: responsabilizar as redes pelo conteúdo dos usuários e impor derrubada automática.
Em 2016, na iminência do impeachment de Dilma, o PT lançou uma nota apontando os erros que levaram à sua queda do poder.
E qual foi o diagnóstico?
Que o partido cedeu demais e não expandiu o suficiente o controle sobre a sociedade.
Segue o fio. 🧶
Uma coisa chama a atenção: o PT lamentou "não modificar os currículos das academias militares e promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista.”
Mas as forças armadas não tiveram nenhum papel institucional no impeachment.
O que afinal eles esperavam?
Em 2017, um general do exército afirmou ter sido procurado por políticos petistas dias antes do afastamento de Dilma sobre a possibilidade de decretar estado de defesa.
A conclusão é óbvia: queriam as forças armadas aparelhadas - como acontece hoje na Venezuela.