Nossos deputados do Rio de Janeiro, @pauloganime e @freitasnovorj, solicitaram a investigação das denúncias sobre uso de servidores da prefeitura carioca para dificultar a cobertura de problemas nos serviços públicos.
"Em plena pandemia e em meio a vários outros casos de corrupção na Saúde estadual, presenciamos um caso lamentável como esse, que configura vários crimes de teor administrativo e até penal” 💬@pauloganime
Os deputados do NOVO solicitaram a responsabilização do prefeito e dos agentes públicos envolvidos, devido ao próprio prefeito participar dos grupos de servidores, pagos com dinheiro do cidadão para não trabalhar e defender o governo municipal.
#ConteComONOVO para continuar trabalhando para que o dinheiro do cidadão seja realmente respeitado.
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Parte da imprensa está tratando a declaração de Mark Zuckerberg sobre reverter a censura às redes imposta por governos nos últimos anos e adotar o modelo de Notas da Comunidade como "extremo" e "radical".
Nada poderia estar mais distante da realidade.
Segue o fio. 👇
1) Quem se radicalizou foi a esquerda.
Na maioria das democracias, a regra para derrubar conteúdos sempre foi via decisão judicial. É o que prevê o Marco Civil da Internet.
Após o Brexit, a vitória de Trump e a pandemia, a esquerda passou a defender algo diferente.
Sem saber explicar como a maioria da população pode partilhar crenças diferentes das suas, essa elite de esquerda atribuiu o fenômeno à "desinformação".
A solução seria mudar a regulação: responsabilizar as redes pelo conteúdo dos usuários e impor derrubada automática.
Em 2016, na iminência do impeachment de Dilma, o PT lançou uma nota apontando os erros que levaram à sua queda do poder.
E qual foi o diagnóstico?
Que o partido cedeu demais e não expandiu o suficiente o controle sobre a sociedade.
Segue o fio. 🧶
Uma coisa chama a atenção: o PT lamentou "não modificar os currículos das academias militares e promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista.”
Mas as forças armadas não tiveram nenhum papel institucional no impeachment.
O que afinal eles esperavam?
Em 2017, um general do exército afirmou ter sido procurado por políticos petistas dias antes do afastamento de Dilma sobre a possibilidade de decretar estado de defesa.
A conclusão é óbvia: queriam as forças armadas aparelhadas - como acontece hoje na Venezuela.