Depois da primeira publicação, mais vítimas resolveram falar. Alguns casos haviam acontecido muito tempo antes. O médico precisou parar de atender e virou réu. theintercept.com/2018/12/19/abu…
O serviço de saúde é um dos lugares onde as mulheres podem estar mais expostas. A @delarabru mostrou que haviam mais de mil casos. Nem nas UTIs e centros cirurgicos as mulheres estão a salvo.theintercept.com/2019/04/28/est…
As salas de aula também não são seguras. Ao menos 30 alunas acusaram professores do Instituto Federal do Amazonas de assédio sexual. Processos foram instaurados após a matéria de @NayaraFelizardo: theintercept.com/2019/12/05/alu…
Até ambientes que exaltam o sagrado feminino não são 100% seguros para mulheres. Revelamos as acusações de abuso sexual e exploração no santuário do guru brasileiro do tantra, Deva Nishok. interc.pt/2E8jgX8 por @delarabru
Hoje, às 18h, @NayaraFelizardo conversa com Gabriela Souza e Gabriela Mansur sobre a campanha como se proteger e denunciar casos como esses lá no nosso Youtube:
Esse tipo de investigação é complexa. Precisamos de tempo e amparo jurídico para realizar esse trabalho. Quando você contribui com o nosso catarse, ajuda a jogar luz em casos como esses. theintercept.com/ajude
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Professoras de uma escola de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, se fantasiaram no primeiro dia de aula. Mas o que era para ser diversão, acabou em onda de ódio e ameaças transfóbicas contra Emy Mateus Santos. O estopim? Um story do deputado Nikolas Ferreira (PL).
Vem no fio 🧶
Emy Santos, 25 anos, é professora de teatro e dança na rede municipal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Ela se identifica como travesti e ingressou no ensino público em 2024, após ter sido aprovada em concurso.
No primeiro dia de aula de 2025, a escola propôs que as professoras se fantasiassem para receber os alunos de forma lúdica. A proposta foi validada pela Secretaria Municipal de Educação.
A delegada Marília Alencar é apontada como responsável por coordenar a Polícia Rodoviária Federal nos bloqueios nas estradas no dia das eleições. Mas sua participação na estrutura de inteligência golpista pode ser maior do que isso.
Vem no fio 🧶
A delegada Marília Alencar, nome de confiança do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, foi indiciada e denunciada pela PGR por envolvimento na tentativa de golpe.
Ela teria auxiliado no planejamento dos bloqueios nas estradas realizados pela PRF no Nordeste no dia do segundo turno.
Um senador brasileiro viajou aos EUA em voo comercial. Em suas mãos, um projeto de lei: ele queria um 'feedback’ dos gringos para seguir com a votação. O caso brasileiro escancara a luta global para regular a IA.
Em março de 2024, o senador @astropontes, do PL paulista, viajou com uma comitiva de outros parlamentares e representantes brasileiros a Washington. O objetivo? Discutir o projeto de lei brasileiro para regular a inteligência artificial.
Pontes não informou os nomes dos americanos com quem se reuniu, mas publicações nas redes sociais mostraram que a delegação visitou integrantes do governo dos EUA, funcionários de think tanks, e executivos de três grandes empresas de IA: Amazon, Google e Microsoft.
"Pedimos a eles que analisassem a nossa legislação e nos dessem um feedback".
“Eles acharam que eu estava morto e me jogaram lá“. É assim que Ezequiel Ferreira Leite, um jovem negro de 19 anos, descreve o final da sessão de tortura à qual afirma ter sido submetido em um supermercado da rede Coelho Diniz, em Governador Valadares.
“Eles acharam que eu estava morto e me jogaram lá".
É assim que Ezequiel Ferreira Leite descreve o final da sessão de tortura à qual conta ter sido submetido em um supermercado da rede Coelho Diniz, que pertence à família do deputado federal e secretário-geral do MDB de Minas Gerais, Hercílio Coelho Diniz.
A vítima conta que a sessão de tortura ocorreu em novembro de 2023, na unidade Pio XII do supermercado, em Governador Valadares, Minas Gerais.
Denúncias contra Alysson Mascaro vão de estupro a beijos forçados. Vítimas afirmam que o professor se aproximava com promessas de apoio profissional e reafirmava sua influência no meio jurídico – o que fez com que elas ficassem em silêncio. Até agora.
Dez homens acusam o jurista e professor de Direito da Universidade de São Paulo, Alysson Leandro Mascaro, de assédio e abuso sexual. Todos são alunos ou ex-alunos e têm entre 24 e 38 anos.
Os relatos citam episódios que teriam ocorrido entre 2006 e o início de 2024 que incluem condutas inadequadas, beijos forçados e até estupro.
“Um partido para defender a Amazônia” de uma “agremiação estudantil”: vídeo exclusivo mostra como coletores do MBL convenciam as pessoas na rua a assinarem apoio para criação de seu partido Missão.
ASSISTA o vídeo que mostra o momento da abordagem 👇🏼
O episódio ocorreu em julho deste ano na capital paulista e revela a estratégia do grupo para coletar assinaturas: esconder o MBL e apelar para pautas que não são prioridade do movimento.
Em dez anos de história, o MBL não se notabilizou por defender a Amazônia ou políticas a favor do meio ambiente. Pelo contrário, o grupo sempre se alinhou aos interesses do agronegócio.