"Esse jogo político vai, infelizmente, sempre existir. Cabe a nós fazermos a nossa parte. E à sociedade pressionar o Congresso para que a reforma seja ampla, justa e coerente."
💬@TiagoMitraud, presidente da Frente Parlamentar da Reforma Administrativa
Nosso deputado federal @TiagoMitraud foi entrevistado sobre essa importante reforma, essencial para tornar os serviços públicos mais eficientes, prestando serviços melhores e pesando menos no bolso do cidadão.
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Preparamos um resumo pra você👇👇
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▶ O apoio da sociedade é fundamental para vencer as resistências das corporações do funcionalismo. "Vai ter sempre uma minoria barulhenta."
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▶ A reforma administrativa é complexa e não será possível fazer tudo com apenas uma PEC. É importante abrir caminhos para outras mudanças. Teremos uma reforma bastante significativa, dando um passo de cada vez.
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▶ Não faz sentido deixar os "membros do poder" em atividade de fora do corte de privilégios, como as férias de mais de 30 dias e a aposentadoria compulsória como punição.
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▶ É possível furar a resistência das corporações através do alinhamento dos parlamentares e da mobilização da sociedade. Esses grupos são pequenos e fazem um barulho maior do que de fato representam.
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▶ A estabilidade geral e irrestrita, como temos hoje, vai além do ponto e gera distorções. ⠀
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#ConteComONOVO para defender a maioria silenciosa, que paga a conta dos privilégios e de péssimos serviços públicos.
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A Reforma Administrativa deve ser prioridade para construirmos um setor público mais eficiente, que pese menos no bolso do cidadão.
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Parte da imprensa está tratando a declaração de Mark Zuckerberg sobre reverter a censura às redes imposta por governos nos últimos anos e adotar o modelo de Notas da Comunidade como "extremo" e "radical".
Nada poderia estar mais distante da realidade.
Segue o fio. 👇
1) Quem se radicalizou foi a esquerda.
Na maioria das democracias, a regra para derrubar conteúdos sempre foi via decisão judicial. É o que prevê o Marco Civil da Internet.
Após o Brexit, a vitória de Trump e a pandemia, a esquerda passou a defender algo diferente.
Sem saber explicar como a maioria da população pode partilhar crenças diferentes das suas, essa elite de esquerda atribuiu o fenômeno à "desinformação".
A solução seria mudar a regulação: responsabilizar as redes pelo conteúdo dos usuários e impor derrubada automática.
Em 2016, na iminência do impeachment de Dilma, o PT lançou uma nota apontando os erros que levaram à sua queda do poder.
E qual foi o diagnóstico?
Que o partido cedeu demais e não expandiu o suficiente o controle sobre a sociedade.
Segue o fio. 🧶
Uma coisa chama a atenção: o PT lamentou "não modificar os currículos das academias militares e promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista.”
Mas as forças armadas não tiveram nenhum papel institucional no impeachment.
O que afinal eles esperavam?
Em 2017, um general do exército afirmou ter sido procurado por políticos petistas dias antes do afastamento de Dilma sobre a possibilidade de decretar estado de defesa.
A conclusão é óbvia: queriam as forças armadas aparelhadas - como acontece hoje na Venezuela.