O líder do @novonacamara, @pauloganime, foi entrevistado sobre o pacote de 9 projetos para fortalecer o combate à corrupção, apresentados pela bancada federal do NOVO, incluindo um projeto que tipifica a corrupção privada na legislação brasileira. 👇👇
⠀ jovempan.com.br/programas/jorn…
Preparamos um resumo para você:
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▶ "É preciso garantir que a pressão popular faça com que o combate contra a corrupção seja algo levado a sério no Brasil, que não seja esmorecido por aqueles que querem o contrário, como políticos corruptos.”
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▶ “Temos que fazer nossa parte, sermos mais fortes na Câmara para essas pautas, ser mais numerosos, não estou falando só do Novo, mas parlamentares engajados com a pauta."
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▶ "Eles trabalham para minar a Lava Jato, que tem papel importante, mas também em outros projetos. Não temos que aprovar só os novos, mas evitar que projetos ruins aconteçam."
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▶ “A gente ouviu até do próprio relator, da PEC da prisão em 2ª instância, que há correntes que tentam minar essa PEC, mas o relatório foi publicado, o que deixa a gente feliz e otimista para avançar. Quem sabe ainda este mês avance no Plenário."
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#ConteComONOVO para continuar lutando por um Brasil sem corrupção e sem impunidade.
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Parte da imprensa está tratando a declaração de Mark Zuckerberg sobre reverter a censura às redes imposta por governos nos últimos anos e adotar o modelo de Notas da Comunidade como "extremo" e "radical".
Nada poderia estar mais distante da realidade.
Segue o fio. 👇
1) Quem se radicalizou foi a esquerda.
Na maioria das democracias, a regra para derrubar conteúdos sempre foi via decisão judicial. É o que prevê o Marco Civil da Internet.
Após o Brexit, a vitória de Trump e a pandemia, a esquerda passou a defender algo diferente.
Sem saber explicar como a maioria da população pode partilhar crenças diferentes das suas, essa elite de esquerda atribuiu o fenômeno à "desinformação".
A solução seria mudar a regulação: responsabilizar as redes pelo conteúdo dos usuários e impor derrubada automática.
Em 2016, na iminência do impeachment de Dilma, o PT lançou uma nota apontando os erros que levaram à sua queda do poder.
E qual foi o diagnóstico?
Que o partido cedeu demais e não expandiu o suficiente o controle sobre a sociedade.
Segue o fio. 🧶
Uma coisa chama a atenção: o PT lamentou "não modificar os currículos das academias militares e promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista.”
Mas as forças armadas não tiveram nenhum papel institucional no impeachment.
O que afinal eles esperavam?
Em 2017, um general do exército afirmou ter sido procurado por políticos petistas dias antes do afastamento de Dilma sobre a possibilidade de decretar estado de defesa.
A conclusão é óbvia: queriam as forças armadas aparelhadas - como acontece hoje na Venezuela.