Hoje, o NOVO completa 5 anos desde o registro oficial no TSE, quando se tornou, oficialmente, um partido.
🟠Saiba mais sobre a história do NOVO!
Segue o fio👇👇
🔶O NOVO foi fundado em 2011 por 181 cidadãos, de fora da política, cansados de pagar altos impostos para financiar privilégios e o custo de um Estado inchado, sem o mínimo retorno.
🔶Até o seu registro oficial em 2015, o NOVO definiu seu estatuto e programa partidário, formou lideranças e, através do trabalho de centenas de voluntários, completou a coleta de 1 milhão de assinaturas.
🔶No ano seguinte, o partido disputou sua primeira eleição municipal, participando em 5 capitais e conquistando a eleição de 4 vereadores.
🔶Em 2018, o NOVO teve a melhor estreia de um partido brasileiro em eleições federais e estaduais, elegendo o governador de Minas Gerais, 8 deputados federais e 12 deputados estaduais.
🔶Chegamos em 2020 e o NOVO não para de crescer. Nas eleições deste ano, o partido terá candidatos em 46 cidades.
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🔶Desde sua fundação, milhares de brasileiros saíram da indignação para a ação e se juntaram ao NOVO, se unindo na construção de um país mais livre, com menos privilégios e mais oportunidades para todos.
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Já percorremos um longo caminho, e ainda teremos muito mais pela frente.
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Convide seus amigos, filie-se e vamos juntos construir um NOVO Brasil.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ novo.org.br/filie-se/
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Contamos com você! #ConteComONOVO
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Parte da imprensa está tratando a declaração de Mark Zuckerberg sobre reverter a censura às redes imposta por governos nos últimos anos e adotar o modelo de Notas da Comunidade como "extremo" e "radical".
Nada poderia estar mais distante da realidade.
Segue o fio. 👇
1) Quem se radicalizou foi a esquerda.
Na maioria das democracias, a regra para derrubar conteúdos sempre foi via decisão judicial. É o que prevê o Marco Civil da Internet.
Após o Brexit, a vitória de Trump e a pandemia, a esquerda passou a defender algo diferente.
Sem saber explicar como a maioria da população pode partilhar crenças diferentes das suas, essa elite de esquerda atribuiu o fenômeno à "desinformação".
A solução seria mudar a regulação: responsabilizar as redes pelo conteúdo dos usuários e impor derrubada automática.
Em 2016, na iminência do impeachment de Dilma, o PT lançou uma nota apontando os erros que levaram à sua queda do poder.
E qual foi o diagnóstico?
Que o partido cedeu demais e não expandiu o suficiente o controle sobre a sociedade.
Segue o fio. 🧶
Uma coisa chama a atenção: o PT lamentou "não modificar os currículos das academias militares e promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista.”
Mas as forças armadas não tiveram nenhum papel institucional no impeachment.
O que afinal eles esperavam?
Em 2017, um general do exército afirmou ter sido procurado por políticos petistas dias antes do afastamento de Dilma sobre a possibilidade de decretar estado de defesa.
A conclusão é óbvia: queriam as forças armadas aparelhadas - como acontece hoje na Venezuela.