Finalizadas as 46 convenções municipais do NOVO!
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Leia a carta de @eduardorodrigo, presidente do NOVO.
Segue o fio👇👇
O NOVO participará de sua terceira eleição. Antes de mais nada, gostaria de agradecer e parabenizar, em nome do Diretório Nacional, todos que participaram da construção do partido: fundadores, filiados, dirigentes, candidatos, eleitores, mandatários, doadores e apoiadores.
Graças a vocês o NOVO chegou até aqui, e graças a vocês o NOVO chegará ainda mais longe.
Não foi simples, não foi fácil e não foi rápido.
O NOVO nasceu para ser uma instituição diferente de todos as outras, renovar a política com ideias e lideranças novas e mudar o modelo de Estado vigente. Sempre soubemos que seria difícil, mas os resultados em apenas 5 anos já nos mostraram que é possível construir um NOVO Brasil
Neste ano daremos mais um passo.
Ontem, dia 15 de setembro, no aniversário de registro do partido, realizamos a última das nossas 46 convenções para as eleições de 2020.
Mais uma vez vamos concorrer contra políticos já conhecidos, com muito tempo de TV, coligações e volumosas quantias de dinheiro público do Fundo Eleitoral.
Nosso desafio será enorme, e não podemos, de forma alguma, abrir mão daquilo que nos trouxe até aqui: coerência, princípios e valores.
Por isso, precisamos nos manter firmes às nossas convicções, convencer as pessoas das nossas ideias e trabalhar para que o voto seja a consequência, não o fim.
Afinal de contas, mais importante do que dar certo, é fazer certo.
A campanha começará no dia 27 de setembro. Escolha seu candidato, entre em contato com ele, pergunte qual a melhor forma de ajudar.
Divulgue seu conteúdo no Facebook, no Instagram, no Twitter, no WhatsApp. Onde for possível e estiver ao seu alcance. Torne-o conhecido dentro do seu ciclo familiar, de amigos e profissional.
O sucesso dessa campanha não depende só deles, mas de todos nós. E o fortalecimento da nossa marca é o que tornará o NOVO um projeto duradouro e capaz de ajudar na construção de um Brasil mais seguro, simples e livre, onde todos possam chegar lá.
Parte da imprensa está tratando a declaração de Mark Zuckerberg sobre reverter a censura às redes imposta por governos nos últimos anos e adotar o modelo de Notas da Comunidade como "extremo" e "radical".
Nada poderia estar mais distante da realidade.
Segue o fio. 👇
1) Quem se radicalizou foi a esquerda.
Na maioria das democracias, a regra para derrubar conteúdos sempre foi via decisão judicial. É o que prevê o Marco Civil da Internet.
Após o Brexit, a vitória de Trump e a pandemia, a esquerda passou a defender algo diferente.
Sem saber explicar como a maioria da população pode partilhar crenças diferentes das suas, essa elite de esquerda atribuiu o fenômeno à "desinformação".
A solução seria mudar a regulação: responsabilizar as redes pelo conteúdo dos usuários e impor derrubada automática.
Em 2016, na iminência do impeachment de Dilma, o PT lançou uma nota apontando os erros que levaram à sua queda do poder.
E qual foi o diagnóstico?
Que o partido cedeu demais e não expandiu o suficiente o controle sobre a sociedade.
Segue o fio. 🧶
Uma coisa chama a atenção: o PT lamentou "não modificar os currículos das academias militares e promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista.”
Mas as forças armadas não tiveram nenhum papel institucional no impeachment.
O que afinal eles esperavam?
Em 2017, um general do exército afirmou ter sido procurado por políticos petistas dias antes do afastamento de Dilma sobre a possibilidade de decretar estado de defesa.
A conclusão é óbvia: queriam as forças armadas aparelhadas - como acontece hoje na Venezuela.