Nova Iorque e Detroit, uma história de sucesso e uma de fracasso.
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Segue o fio e não deixe de compartilhar!
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Até a década de 1960, Nova Iorque e Detroit eram duas das grandes cidades industriais dos EUA. Detroit concentrava as montadoras de automóveis e Nova Iorque era, historicamente, a grande produtora têxtil do país.
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Nesta época, os grandes polos manufatureiros do mundo se encontravam em regiões próximas dos centros urbanos para reduzir ao máximo os custos de transporte.
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As inovações tecnológicas que derrubaram os custos de logística nas décadas posteriores inverteram essa lógica.
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Com a queda do custo de logística, as empresas se mudaram dos grandes centros urbanos para cidades - e até mesmo para outros países - em busca de menores custos, como aluguéis e salários. Posteriormente, a produção industrial acelerou a migração para países emergentes.
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Esta inversão de paradigma fez com que as cidades industriais dos EUA, como Nova Iorque e Detroit, sofressem um baque enorme.
Em um curto espaço de tempo, as empresas se mudaram, deixando milhões de desempregados. A qualidade de vida caiu, a violência aumentou e a receita pública despencou, levando a piores serviços públicos.
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Detroit tentou preservar suas empresas. Na esperança de compensar as desvantagens de custo e manter o setor automobilístico competitivo, a cidade apostou em subsídios, estímulos industriais e em grandes obras. Nada disso foi capaz de tornar a indústria competitiva.
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Nova Iorque lidou com o problema de outra forma. Ao perceber que não poderia ser mais um polo manufatureiro, tratou de se reinventar. A cidade reduziu burocracias e facilitou a vida de quem queria trabalhar e empreender.
Aprimorou o capital humano, através da educação e qualificação e priorizou a segurança. O ambiente propício para inovação atraiu empresas do mundo todo, principalmente do setor de serviços.
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Hoje, a cidade de Nova Iorque é uma das mais prósperas do mundo, um centro de referência em desenvolvimento, educação e segurança. Já Detroit, se tornou um triste símbolo de fracasso, tendo apenas um terço da população que tinha em 1950.
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Essas duas cidades nos mostram que o caminho para o desenvolvimento sustentável não é com o Estado intervindo na economia com subsídios e estímulos fiscais para preservar empresas.
E sim garantir um ambiente que facilite a vida de quem quer empreender e trabalhar, prestar serviços públicos eficientes e deixar que a inovação cumpra o seu papel.
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Pois é. Até pouco tempo, o presidente dos Correios na gestão de Lula era um advogado do grupo “Prerrogativas”, amigões do peito do petista. Mas vocês têm ideia de como eles foram parar no governo?
Segue pra entender. 🧶
O grupo “Prerrogativas” nasceu em 2014 para enfrentar a operação Lava Jato. Foi fundado por três advogados de esquerda: Marco Aurélio de Carvalho, militante histórico do PT, Fabiano Silva dos Santos, amigo de José Dirceu, e Gabriela Araújo.
Seu objetivo sempre foi proteger Lula e o PT das investigações sobre corrupção em seus governos.
Ao longo dos anos, o Prerrogativas ganhou vários adeptos. Passou de um pequeno grupo de WhatsApp para uma verdadeira confraria de advogados poderosos, como Alberto Toron, Antônio Carlos de Almeida Castro (Kakay), Augusto de Arruda Botelho, Silvio Almeida (ex-ministro demitido por assédio sexual), Jorge Messias e muitos outros.
Juntos, os membros do grupo lideram cerca de 70 entidades do setor jurídico.
A Corregedoria da Câmara quer suspender o mandato do deputado @marcelvanhattem por 30 dias.
Motivo? A obstrução em busca da anistia.
A obstrução é uma prática comum no jogo democrático. A extrema-esquerda já a utilizou inúmeras vezes, sem qualquer punição.
Perseguição clara.
O momento da decisão também chama a atenção: ele vem conduzindo um trabalho investigativo fundamental na CPMI do INSS e será impedido de continuar por 30 dias.
Este é um episódio vergonhoso da nossa história. Marcel van Hattem é alvo de um sistema que tem lado, e sempre se volta contra a direita.
Esperamos que a Comissão de Ética seja justa e o pedido seja rejeitado.
Mais de 256 mil gaúchos confiaram em @marcelvanhattem para que os defendesse no Congresso.
Ontem, para azar dos brasileiros, Mauro Vieira acordou bem humorado. Resolveu mandar à The Economist uma cartinha cheia de piadas.
Você não ficou sabendo? Nós te explicamos 👇
Recentemente, a revista britânica The Economist disse o óbvio: a popularidade de Lula cai cada vez mais dentro do país e seu prestígio internacional está no chão.
Os motivos são também óbvios: Lula alinha-se ao que há de pior na política internacional. É parceiro do Irã, da Venezuela, da Rússia, do Hamas e de tantas outras ditaduras mundo afora.
Mauro Vieira, chanceler do Brasil, não curtiu as críticas ao chefe. Quer dizer, a gente sabe quem não curtiu: Celso Amorim, o chanceler de facto.
Vieira é só um ajudante de ordens de Amorim, o amigo de Nicolás Maduro.
💬"Um ministro do STF andou conversando com governadores com o objetivo de convencê-los a se candidatarem ao Senado e assim impedir que Jair Bolsonaro eleja a maioria na casa parlamentar."
Segue. 👇
Isso é ilegal e jamais deveria ser tratado com naturalidade pela imprensa.
Especialmente quando a regra é ignorada justamente para minar a independência dos poderes e interferir na eleição de quem deveria controlá-los: o Senado.
❌ Não há democracia quando um poder se coloca acima dos outros.
❌ Não há democracia quando ministros podem influenciar o resultado de eleições.
✅ Democracia é quando prevalece a vontade do povo, e não a de juízes com cargo vitalício.
Parte da imprensa está tratando a declaração de Mark Zuckerberg sobre reverter a censura às redes imposta por governos nos últimos anos e adotar o modelo de Notas da Comunidade como "extremo" e "radical".
Nada poderia estar mais distante da realidade.
Segue o fio. 👇
1) Quem se radicalizou foi a esquerda.
Na maioria das democracias, a regra para derrubar conteúdos sempre foi via decisão judicial. É o que prevê o Marco Civil da Internet.
Após o Brexit, a vitória de Trump e a pandemia, a esquerda passou a defender algo diferente.
Sem saber explicar como a maioria da população pode partilhar crenças diferentes das suas, essa elite de esquerda atribuiu o fenômeno à "desinformação".
A solução seria mudar a regulação: responsabilizar as redes pelo conteúdo dos usuários e impor derrubada automática.