Bolsonaro mentiu em discurso na ONU. O presidente disse ter tolerância zero com o crime ambiental, mas já mostramos que não é assim que as coisas acontecem no seu governo. Segue o fio 🧶👇🏾
Em agosto, um agente da Abin, sem experiência na área, assumiu o setor-chave para proteção da Amazônia e punição dos maiores criminosos ambientais do país. O governo Jair Bolsonaro despreza qualquer parecer técnico e as regras: interc.pt/2ETOILK por @contaneves
Não foi a primeira vez. Já contamos como o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, loteou o órgão com policiais militares sem nenhum conhecimento técnico. interc.pt/3bSPapp por @contaneves
, @deolhonosdados
Comandados por Mourão, militares recebem orçamento 10 vezes maior que Ibama para não fiscalizar Amazônia interc.pt/3gHwDOU por @hyurypotter
O Ibama tem R$ 59 bi em multas ambientais para receber. Mas o governo está abrindo mão desse dinheiro. Bolsonaro acredita que as punições contra crimes ambientais são aplicadas de forma “ideológica” para prejudicar empreendedores na cidade e no campo: interc.pt/32C3RZe
Até mesmo a destruição de equipamentos usados em crimes contra meio ambiente caiu no governo Bolsonaro. interc.pt/3aEXWWG por @felipewerneck
“Eles acharam que eu estava morto e me jogaram lá“. É assim que Ezequiel Ferreira Leite, um jovem negro de 19 anos, descreve o final da sessão de tortura à qual afirma ter sido submetido em um supermercado da rede Coelho Diniz, em Governador Valadares.
“Eles acharam que eu estava morto e me jogaram lá".
É assim que Ezequiel Ferreira Leite descreve o final da sessão de tortura à qual conta ter sido submetido em um supermercado da rede Coelho Diniz, que pertence à família do deputado federal e secretário-geral do MDB de Minas Gerais, Hercílio Coelho Diniz.
A vítima conta que a sessão de tortura ocorreu em novembro de 2023, na unidade Pio XII do supermercado, em Governador Valadares, Minas Gerais.
Denúncias contra Alysson Mascaro vão de estupro a beijos forçados. Vítimas afirmam que o professor se aproximava com promessas de apoio profissional e reafirmava sua influência no meio jurídico – o que fez com que elas ficassem em silêncio. Até agora.
Dez homens acusam o jurista e professor de Direito da Universidade de São Paulo, Alysson Leandro Mascaro, de assédio e abuso sexual. Todos são alunos ou ex-alunos e têm entre 24 e 38 anos.
Os relatos citam episódios que teriam ocorrido entre 2006 e o início de 2024 que incluem condutas inadequadas, beijos forçados e até estupro.
“Um partido para defender a Amazônia” de uma “agremiação estudantil”: vídeo exclusivo mostra como coletores do MBL convenciam as pessoas na rua a assinarem apoio para criação de seu partido Missão.
ASSISTA o vídeo que mostra o momento da abordagem 👇🏼
O episódio ocorreu em julho deste ano na capital paulista e revela a estratégia do grupo para coletar assinaturas: esconder o MBL e apelar para pautas que não são prioridade do movimento.
Em dez anos de história, o MBL não se notabilizou por defender a Amazônia ou políticas a favor do meio ambiente. Pelo contrário, o grupo sempre se alinhou aos interesses do agronegócio.
Você tem razão em ficar confuso com as regras da eleição da “maior democracia do mundo”. É intencional.
Vem que a gente te explica 🧶
“Tudo bem se você não entender por que os Estados Unidos usarão o colégio eleitoral, uma série de disputas em que o vencedor em cada estado leva tudo, para determinar o resultado de sua eleição presidencial, em vez da contagem nacional”.
Andrew Fishman
“A candidata com milhões de votos a mais pode, de fato, perder a corrida, como aconteceu com Hillary Clinton em 2016”.
1// Um menino autista foi retirado da família.
A mãe foi acusada de ter provocado o autismo na criança, em uma forma rara de abuso infantil chamada Síndrome de Munchausen por procuração. ⤵️
2/ Este foi o lugar para onde ele foi levado.
3// O menino passou nove meses lá.
Agora com a família, reproduz frases como “chora pra você ver que eu não estou achando engraçado”. Ele diz que viu uma educadora esfregar o cocô de um de seus colegas no rosto de outra criança.