Bolsonaro mentiu em discurso na ONU. O presidente disse ter tolerância zero com o crime ambiental, mas já mostramos que não é assim que as coisas acontecem no seu governo. Segue o fio 🧶👇🏾
Em agosto, um agente da Abin, sem experiência na área, assumiu o setor-chave para proteção da Amazônia e punição dos maiores criminosos ambientais do país. O governo Jair Bolsonaro despreza qualquer parecer técnico e as regras: interc.pt/2ETOILK por @contaneves
Não foi a primeira vez. Já contamos como o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, loteou o órgão com policiais militares sem nenhum conhecimento técnico. interc.pt/3bSPapp por @contaneves
, @deolhonosdados
Comandados por Mourão, militares recebem orçamento 10 vezes maior que Ibama para não fiscalizar Amazônia interc.pt/3gHwDOU por @hyurypotter
O Ibama tem R$ 59 bi em multas ambientais para receber. Mas o governo está abrindo mão desse dinheiro. Bolsonaro acredita que as punições contra crimes ambientais são aplicadas de forma “ideológica” para prejudicar empreendedores na cidade e no campo: interc.pt/32C3RZe
Até mesmo a destruição de equipamentos usados em crimes contra meio ambiente caiu no governo Bolsonaro. interc.pt/3aEXWWG por @felipewerneck
Ele denunciou Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, e pagou com sua carreira. Conheça a história de Oscar Paris, um jornalista que perdeu empregos, enfrentou oito processos e foi boicotado por 16 anos. 🧶
Oscar Paris era um dos jornalistas esportivos mais respeitados do Nordeste quando publicou uma denúncia que expôs uma fraude no futebol.
Ele encontrou um documento falsificado que beneficiou um clube do interior da Bahia em mais de R$ 900 mil. O responsável pela fraude, segundo uma testemunha, era Ednaldo Rodrigues — hoje presidente da CBF.
Parece engraçado, mas o famoso “fantasma do comunismo” é usado desde a guerra fria para causar guerra psicológica na população, proliferando a criação de igrejas ultraconservadoras que existem até hoje. Em novo livro, historiador revela documentos inéditos que mostram como os EUA arquitetaram estratégias para combater o comunismo no Brasil usando a religião. 🧶
Enquanto o Brasil vivia uma ditadura militar, os EUA enviaram missionários cristãos para combater o comunismo aqui e popularizar versões reacionárias da fé cristã. Assim surgiram algumas igrejas ultraconservadoras que existem até hoje.
Há 50 anos, uma guerra psicológica ousada foi colocada em prática – e seus efeitos operam até hoje.
Preocupado em combater o avanço do comunismo, os EUA enviaram ao Brasil milhares de missionários de religiões e seitas evangélicas e católicas com um objetivo: popularizar versões reacionárias da fé cristã e, assim, conquistar corações e mentes.
O ultraconservadorismo religioso no Brasil de hoje tem uma raiz profunda: a guerra fria. Em novo livro, historiador revela documentos inéditos que mostram como operou a ‘guerra psicológica’ dos EUA para combater o comunismo no Brasil usando a religião.
Vem no fio 🧶
Enquanto o Brasil vivia uma ditadura militar, os EUA enviaram missionários cristãos para combater o comunismo aqui e popularizar versões reacionárias da fé cristã. Assim surgiram algumas igrejas ultraconservadoras que existem até hoje.
Há 50 anos, uma guerra psicológica ousada foi colocada em prática – e seus efeitos operam até hoje.
Jair Bolsonaro e seus sete aliados acabam de virar réus por tentativa de golpe de Estado.
O julgamento no STF avançou, mesmo depois das alegações mentirosas por parte da defesa, que tentou descredibilizar o processo. Separamos cinco dessas alegações. 🧶
O julgamento dos atos antidemocráticos do 8 de Janeiro acaba de tornar réus Bolsonaro e mais sete de seus aliados. Mesmo que a análise da materialidade dos crimes tenha ficado em segundo plano no primeiro dia de tribunal.
Isso porque, além de lidar com interrupções escandalosas da extrema direita, os ministros do STF precisaram desmentir alegações da defesa de Bolsonaro e seus aliados, que tinham por objetivo impedir o julgamento. Confira algumas delas 👇🏼
A extrema direita tem um plano. E nós? Na terceira reportagem da série Senado do Alvo, fomos atrás dos senadores que resistem ao avanço ultraconservador no Senado para entender como evitar a perda de 12 das 16 cadeiras que têm.
Vem no fio 🧶
Resistir e se unir aos moderados. Este é o norte da estratégia da esquerda para barrar o plano de dominação do Senado da extrema direita para as eleições de 2026.
A extrema direita quer os poderes exclusivos da Casa, entre eles o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal.
Já explicamos por que a extrema direita tem o Senado como centro da estratégia para 2026. Agora, na segunda reportagem da nossa série, você vai entender o mapa e a matemática desse plano. Prepare-se.
Vem no fio que a gente explica 🧶
O plano da extrema direita para dominar o Senado tem um número mágico: 16.
Ele indica as cadeiras que faltam para garantir a maioria no plenário e a presidência da Casa a partir de 2027, o que abre caminho para ter em mãos poderes exclusivos da casa legislativa, como o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal.