Florianópolis possui mais de 100 praias registradas, uma das 3 capitais brasileiras localizada em uma ilha, assim como Vitória e São Luís. 
Apenas no século 17 a costa de Santa Catarina foi povoada por bandeirantes vindos de São Paulo.
Em busca de escravizar indígenas guaranis carijós, o bandeirante Francisco Dias Velho chegou na região em 1673, fundando Nossa Senhora do Desterro - atual Florianópolis.
Em pouco tempo, a área tornou-se violenta, principalmente devido aos ataques de corsários ingleses e franceses.
Os próprios corsários ingleses matariam o fundador de Florianópolis, Francisco Velho em 1682 dentro de uma igreja que ele mesmo havia erguido - antecessora da atual Catedral Metropolitana.
Em 1700, Nossa Senhora do Desterro contava com 27 casas e apenas em 1737 Portugal começou a ocupar militarmente a Ilha de Santa Catarina para proteger a área de piratas e diminuir a violência da região.
Buscando aumentar a presença portuguesa no sul do Brasil, a Coroa Portuguesa estimulou a migração de casais açorianos para as atuais Florianópolis e Porto Alegre.
Além disto, o arquipélago dos Açores sofriam de frequentes abalos sísmicos, superpopulação e uma degradação econômica.
O fluxo migratório de açorianos continuaria por todo o século 18, atingindo um pico no século 19, época em que a cidade tornou-se capital da província de Santa Catarina.
Em 1894, Nossa Senhora do Desterro era uma das capitais que mais se opunha a queda da Monarquia e ao governo republicano.
Após o governo fuzilar mais de 300 pessoas que não reconheciam o governo - episódio conhecido como a Tragédia do Desterro - a cidade foi renomeada em homenagem a Floriano Peixoto como Florianópolis.
No século 20, a maior urbanização da cidade criou aterros em vários locais da ilha, assim como pontes e avenidas.
Durante o verão, o trânsito de Florianópolis torna-se um dos mais congestionados do Brasil, com uma média de 1 veículo para 1.2 habitantes.
Foto por @Geopizzza com tecnologia da @Maxar
Foto por @Geopizzza com tecnologia da @Maxar
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