O candidato do NOVO à prefeitura de Manaus, @romeroreis30 , defendeu o fim dos privilégios políticos, a redução de gastos e uma gestão mais transparente.
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Preparamos um resumo para você👇👇
▶"Nós somos a favor de uma gestão mais transparente e focada no equilúbrio das contas públicas. Nós, do NOVO, dispensamos o fundo eleitoral. Nossos parlamentares não usam carro oficial, têm poucos assessores e somos contra privilégios políticos. É isso que queremos trazer"
▶"Nós somos candidatos e vamos fazer nossa campanha com recursos próprios e a contribuição das pessoas que acreditem no nosso projeto. Somos muito transparentes."
▶"A Prefeitura de Manaus tem mais de 6 mil cargos comissionados, que custam R$30 milhões por mês e mais de R$300 milhões ao ano, recursos que poderiam ser usados da melhor forma."
▶"Defendemos uma máquina pública mais enxuta para poder investir em frentes como saneamento, emprego, educação, saúde, infraestrutura"
▶"As pessoas que vão nos ajudar a governar não estarão lá pela amizade, mas por competência. Eu tenho uma história de sucesso baseada em trabalho e é nisso que acredito."
▶"Nós temos um projeto para inserir Manaus entre as 10 melhores cidades para se viver e trabalhar."
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Parte da imprensa está tratando a declaração de Mark Zuckerberg sobre reverter a censura às redes imposta por governos nos últimos anos e adotar o modelo de Notas da Comunidade como "extremo" e "radical".
Nada poderia estar mais distante da realidade.
Segue o fio. 👇
1) Quem se radicalizou foi a esquerda.
Na maioria das democracias, a regra para derrubar conteúdos sempre foi via decisão judicial. É o que prevê o Marco Civil da Internet.
Após o Brexit, a vitória de Trump e a pandemia, a esquerda passou a defender algo diferente.
Sem saber explicar como a maioria da população pode partilhar crenças diferentes das suas, essa elite de esquerda atribuiu o fenômeno à "desinformação".
A solução seria mudar a regulação: responsabilizar as redes pelo conteúdo dos usuários e impor derrubada automática.
Em 2016, na iminência do impeachment de Dilma, o PT lançou uma nota apontando os erros que levaram à sua queda do poder.
E qual foi o diagnóstico?
Que o partido cedeu demais e não expandiu o suficiente o controle sobre a sociedade.
Segue o fio. 🧶
Uma coisa chama a atenção: o PT lamentou "não modificar os currículos das academias militares e promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista.”
Mas as forças armadas não tiveram nenhum papel institucional no impeachment.
O que afinal eles esperavam?
Em 2017, um general do exército afirmou ter sido procurado por políticos petistas dias antes do afastamento de Dilma sobre a possibilidade de decretar estado de defesa.
A conclusão é óbvia: queriam as forças armadas aparelhadas - como acontece hoje na Venezuela.