▶️Entenda por que a CPMF é um péssimo imposto que prejudica a economia e o cidadão.
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A CPMF é um imposto cobrado em quase todas as movimentações bancárias. O cidadão ou a empresa paga um imposto proporcional ao valor transferido em cada operação. Entre 1997 e 2007, a CPMF existiu no Brasil, mas foi abandonada por trazer sérios problemas para a economia brasileira
❌Paga-se impostos em cima de impostos
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A CPMF é um imposto cumulativo, que é cobrado em cada etapa da produção. Assim, quanto maior o número de etapas, maior o peso de impostos, aumentando os custos de produção.
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Resultado: os produtos produzidos em muitas etapas, como os da indústria, ficam relativamente mais caros para o consumidor.
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❌Onera investimentos e exportações
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Já que a CPMF é cobrada em qualquer transferência, ela onera investimentos e exportações, criando um incentivo negativo que prejudica muitos setores da nossa economia.
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Além disso, ela prejudica o cidadão diretamente ao tributar até mesmo atividades como a venda de um carro usado ou uma transferência entre pais e filhos.
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❌Incentiva a informalidade
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A CPMF tributa apenas transações dentro do sistema financeiro. Dessa forma, cria um incentivo para mais operações em dinheiro vivo, que em muitos casos só podem acontecer na economia informal.
Assim, acaba estimulando a informalidade e prejudicando a produtividade do país.
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❌Não é transparente
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É essencial que o cidadão saiba quanto está pagando de imposto em cada bem ou serviço para que possa exercer sua cidadania e cobrar dos governantes o bom uso do dinheiro público. Um imposto cumulativo, como a CPMF, impossibilita a transparência.
❌É muito regressivo
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Um estudo de 2007 mostrou que a CPMF pesava 2,2 vezes mais na renda de quem ganhava até 2 salários mínimos do que dos que ganhavam mais de 30 salários mínimos.
Esse é um imposto extremamente regressivo, que encarece mais os produtos de consumo básico e prejudica principalmente os mais pobres.
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❌Não há experiências de sucesso
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Não existe país desenvolvido que use imposto sobre movimentação financeira atualmente. Por todos os motivos mostrados, esse tipo de tributação só restou em países de terceiro mundo, como Paquistão, Honduras e Venezuela.
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Precisamos seguir os exemplos que deram certo. Por isso, o NOVO defende a PEC45, que adota o IBS, um imposto sobre valor agregado que simplifica a cobrança, unificando 5 impostos em apenas 1, sem aumentar a carga tributária.
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A Reforma Tributária é essencial para garantir mais transparência e eficiência ao pagamento de impostos. Dessa forma, construiremos um país mais fácil de empreender e trabalhar, voltando a crescer e gerando mais emprego e renda para os brasileiros.
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Parte da imprensa está tratando a declaração de Mark Zuckerberg sobre reverter a censura às redes imposta por governos nos últimos anos e adotar o modelo de Notas da Comunidade como "extremo" e "radical".
Nada poderia estar mais distante da realidade.
Segue o fio. 👇
1) Quem se radicalizou foi a esquerda.
Na maioria das democracias, a regra para derrubar conteúdos sempre foi via decisão judicial. É o que prevê o Marco Civil da Internet.
Após o Brexit, a vitória de Trump e a pandemia, a esquerda passou a defender algo diferente.
Sem saber explicar como a maioria da população pode partilhar crenças diferentes das suas, essa elite de esquerda atribuiu o fenômeno à "desinformação".
A solução seria mudar a regulação: responsabilizar as redes pelo conteúdo dos usuários e impor derrubada automática.
Em 2016, na iminência do impeachment de Dilma, o PT lançou uma nota apontando os erros que levaram à sua queda do poder.
E qual foi o diagnóstico?
Que o partido cedeu demais e não expandiu o suficiente o controle sobre a sociedade.
Segue o fio. 🧶
Uma coisa chama a atenção: o PT lamentou "não modificar os currículos das academias militares e promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista.”
Mas as forças armadas não tiveram nenhum papel institucional no impeachment.
O que afinal eles esperavam?
Em 2017, um general do exército afirmou ter sido procurado por políticos petistas dias antes do afastamento de Dilma sobre a possibilidade de decretar estado de defesa.
A conclusão é óbvia: queriam as forças armadas aparelhadas - como acontece hoje na Venezuela.