Seul é a capital da Coréia do Sul e uma das maiores cidades do mundo, com alto índice de desenvolvimento e qualidade de vida. Apesar disso, até 2014, a cidade enfrentava um problema frequente com o acúmulo de lixo nas ruas.
Como Seul resolveu?
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Mesmo com quatro a cinco coletas diárias de lixo, as lixeiras da cidade continuavam transbordando. A população tinha que lidar com o lixo que se acumulava em cima das latas de reciclagem.
Os responsáveis pela coleta, usando os modelos tradicionais, não sabiam com precisão o quão cheias as lixeiras estavam nem a velocidade com que isso acontecia ao longo do dia. Para melhorar a eficiência do sistema, o governo de Seul contatou uma startup de tecnologia.
Em 2014, Seul decidiu instalar lixeiras inteligentes em áreas especialmente populosas no centro da cidade.
Além de reduzir os custos de coleta, o objetivo era melhorar a paisagem urbana, tornando as ruas mais limpas.
Foi criado um sistema para monitorar à distância como estava a capacidade das lixeiras inteligentes e determinar a melhor hora para realizar a coleta
Com mais dados, as coletas passaram a ser feitas de forma mais organizada e eficiente, aproveitando ao máximo a capacidade das lixeiras sem deixar que o lixo começasse a se empilhar.
Pouco tempo depois da instalação das lixeiras inteligentes, o transbordamento foi eliminado e houve uma redução significativa de lixo nas ruas. O projeto deu certo e foi ampliado para outras áreas da cidade.
Resultados em números:
✅ Eliminação do transbordamento das lixeiras
✅ Redução de 66% na frequência de coleta
✅ Custos de coleta reduzidos em 83%
✅ Aumento da quantidade de lixo enviado para reciclagem em 46%
O exemplo de Seul nos mostra que é possível integrar a tecnologia para criar cidades mais inteligentes de forma simples e eficiente, melhorando a qualidade dos serviços públicos com menor custo e maior qualidade de vida para o cidadão.
Parte da imprensa está tratando a declaração de Mark Zuckerberg sobre reverter a censura às redes imposta por governos nos últimos anos e adotar o modelo de Notas da Comunidade como "extremo" e "radical".
Nada poderia estar mais distante da realidade.
Segue o fio. 👇
1) Quem se radicalizou foi a esquerda.
Na maioria das democracias, a regra para derrubar conteúdos sempre foi via decisão judicial. É o que prevê o Marco Civil da Internet.
Após o Brexit, a vitória de Trump e a pandemia, a esquerda passou a defender algo diferente.
Sem saber explicar como a maioria da população pode partilhar crenças diferentes das suas, essa elite de esquerda atribuiu o fenômeno à "desinformação".
A solução seria mudar a regulação: responsabilizar as redes pelo conteúdo dos usuários e impor derrubada automática.
Em 2016, na iminência do impeachment de Dilma, o PT lançou uma nota apontando os erros que levaram à sua queda do poder.
E qual foi o diagnóstico?
Que o partido cedeu demais e não expandiu o suficiente o controle sobre a sociedade.
Segue o fio. 🧶
Uma coisa chama a atenção: o PT lamentou "não modificar os currículos das academias militares e promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista.”
Mas as forças armadas não tiveram nenhum papel institucional no impeachment.
O que afinal eles esperavam?
Em 2017, um general do exército afirmou ter sido procurado por políticos petistas dias antes do afastamento de Dilma sobre a possibilidade de decretar estado de defesa.
A conclusão é óbvia: queriam as forças armadas aparelhadas - como acontece hoje na Venezuela.