Pensem comigo. Os EUA estão sob o comando, talvez, de um dos mais famigerados corruptos, cínicos e depravados políticos da história do país; sob a vice-presidência de uma radical esquerdista que só enxerga o próprio país sob a crítica sobre tudo que existe (dialética negativa).
Bem como, ambos estão com o Congresso nas mãos dos correligionários, de políticos velhos e novos que espelham as exatas duas personalidades. E soma-se a isso o fato de que estão com o apoio da Mídia e sedentos por revanchismo ideológico depois de quatro anos de conservadorismo.
Isto é, não obstante os tíbios conservadores da SCOTUS, é um excesso de poder que nunca fora visto, salvo engano, nos últimos cem anos do país. Os Democratas estarão sob uma atmosfera de alienação, libertinagem e fanatismo ideológico tremendo. Sabem o que tudo isso significa?
Uma distopia. Os EUA entrarão muito provavelmente no pior período da história do país. Um ambiente de ódio coletivo-ideológico, especialmente racialista e sexista, apoiado religiosamente pela Mídia. Não sei se os cegos e venais do Pentágono controlarão a situação nos bastidores.
O alento é que EUA, providencial ou genialmente, foram um país estruturado sobre uma forma de estado que confere muita autonomia a seus estados-membros, os quais, unidos organizadamente, podem frear o fanatismo cleptocrático e ideológico que, não contido, levará o país à ruína.
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Nos próximos anos, os globalistas e os europeus perseguirão o Brasil com narrativas para deixá-lo ajoelhado na condição de neocolonia.
- Gases de gado e o efeito estufa;
- Desmatamento na Amazônia e a produção de soja;
- Novo vírus e a Amazônia;
- Genocídio indígena e o garimpo.
O problema é o afegão médio e a sua mentalidade infantil maniqueísta. Crê em tudo que a Globo e a mídia internacional falam contra o Brasil, que é sempre errado, e os europeus, corretos. Dizem que os EUA cairão por autodestruição, o Brasil também cairá por complexo de vira-lata.
A destruição ocorrerá também por divisão social e corrupção, os mesmos males dos EUA. Para além disso, o Brasil é tomado por políticos, servidores e militares COVARDES, IDEOLOGIZADOS e EGOCÊNTRICOS. Estão mais preocupados com pessoalismos do que defender e agir pelo país.
Hoje, a palavra "ciência" não passa de um chulo subterfúgio erístico usado tanto como argumentum ad auctoritatem quanto ad nauseam para revestir de inquestionabilidade as ordens autoritárias, causando impacto emocional (palavra-gatilho) e falsa intimidação intelectual no ouvinte.
Foi em nome da CIÊNCIA que Lombroso enquadrava os feios como criminosos; em nome da CIÊNCIA que Mengele diminuía os judeus e outras etnias como raças inferiores; em nome da CIÊNCIA que Rodrigues inferiorizava as mulheres; em nome da CIÊNCIA que Lapouge propagou o racialismo.
Como um bom inculto autoritário, negando as referências históricas, instrumentalizados por objetivos (geo)políticos e somado ao egocentrismo ideológico, charlatões se apoderaram do monopólio da ciência quando passaram a tagarelar a falácia positivista a cada minuto que falavam.
O proletariado já não era útil como a classe revolucionária, especialmente nos EUA, onde a economia o levou ao conforto da classe média. Neste cenário, Marcuse viu nas minorias o novo meio de promover a revolução contra o sistema capitalista.
Eis que surge a New Left. Movimentos revolucionários brotam e minam a ordem socioeconômica americana. Grupos violentos contra as instituições e subversivos contra valores morais nascem em todos os cantos dos EUA, a partir das décadas de 60, muitos sob a inteligência da KGB.
A tensão e a polarização da Cold War chega ao fim. E um pretenso período de paz, sem a ameaça da Terceira Guerra, recomeça. O capital privado de envergadura global passa a influir nas políticas internas e mundial através de agências internacionais, como o Banco Mundial e a ONU.
A LINGUAGEM na política é fundamental. Os esquerdistas sabem trabalhá-la. O seu poder de manipulação é avassalador. Troca-se o mal pelo bem e o bem pelo mal pela LINGUAGEM e, pela repetição ad nauseam, as pessoas perdem a referência da realidade e do real conceito de verdade.
Exemplo. O Trump jamais emitiu declarações ou estabeleceu políticas contra negros ou etnias diversas pela simples condição física. Já Biden e cia sistematicamente atacam a "brancura" dos americanos. Isso infla e legitima o ódio de minorias contra a maioria de brancos americanos.
O Trump adota criteriosas regras no processo de imigração. Cinicamente, Biden e cia apelam ao populismo por meio de estereótipos identitários e acusam Trump de racista e fascista. Pela repetição, os sugestionáveis são facilmente seduzidos pela intensidade emocional das palavras.
A humanidade do século XXI é moral, intelectual e emocionalmente pior do que do século passado. O mundo e o Brasil, sem retórica, estão dominados por homens e mulheres infantilizados e principalmente histéricos, condição mental que ocasiona toda a cegueira da realidade.
A maioria das pessoas, principalmente aquelas que deveriam guardar a mínima racionalidade e decoro, falo de autoridades públicas, revela-se assustadoramente imatura. Quando tudo não é culpa do político tal, é porque o outro político salvou o mundo. É inacreditável!
Não estou dizendo que não há responsabilidade em certos políticos e contenção da parte de outros. Há! Estou dizendo que há valores muito maiores do que simplesmente querer ganhar o debate. O maior valor é a autopreservação: o foco de corrigir o que deve ser corrigido de imediato.
1. Obama foi quem retomou, politizou e inflamou o ambiente de revanchismo identitario. Aderiu políticas radicais contra a cultura religiosa americana, como impedir que falasse em Deus em funeral de soldado americano. 2. Isso gerou backlash social e engajamento conservador.
3. Sendo ou não conservador nato, o Trump capitalizou em cima disso. Se mostrou um grande líder e orador conservador. Ele quebrou a espiral, que vinha se avolumando desde o fim do Governo Reagan, e retomou a devida identidade nacional e o autopreservativo nacionalismo.
4. Aliás, os Democratas, em processo de subversão radical desde Jimmy Carter, retomado com Clinton e aperfeiçoado com Obama, encamparam o projeto internacionalista (imperialismo) americano, imiscuindo-se em países vários, não obstante acusado os nacionalistas daquilo que faziam.