BAIRROS DO RIO DE JANEIRO
origem dos nomes 🧶
origem dos nomes 🧶
⭐️ JACAREPAGUÁ
Deriva-se de três palavras da língua Tupi-Guarani: YACARE (jacaré), UPÁ (lagoa) e GUÁ (baixa) – A “Baixa lagoa dos jacarés”. Na época da colonização, as lagoas da baixada de Jacarepaguá eram repletas de jacarés.
📂 fonte: Catraca Livre
📷 IBGE
Deriva-se de três palavras da língua Tupi-Guarani: YACARE (jacaré), UPÁ (lagoa) e GUÁ (baixa) – A “Baixa lagoa dos jacarés”. Na época da colonização, as lagoas da baixada de Jacarepaguá eram repletas de jacarés.
📂 fonte: Catraca Livre
📷 IBGE
⭐️ MADUREIRA
O nome do bairro vem de Lourenço Madureira, que, no século 19, era lavrador e criador de gado em terras da antiga Fazenda do Campinho, existente desde o início do século 17.
📂 Diário do Rio
📷 Augusto Malta
O nome do bairro vem de Lourenço Madureira, que, no século 19, era lavrador e criador de gado em terras da antiga Fazenda do Campinho, existente desde o início do século 17.
📂 Diário do Rio
📷 Augusto Malta
⭐️ LEBLON
O nome teve sua origem numa chácara pertencente ao francês Charles Le Blond que existia no local em meados do Século XIX e passou a ser chamado de Campo do Leblon. Em 1845 virou uma fazenda de gado.
📷 Augusto Malta
📂 jb.com.br/cultura
📂 Diário do Rio
O nome teve sua origem numa chácara pertencente ao francês Charles Le Blond que existia no local em meados do Século XIX e passou a ser chamado de Campo do Leblon. Em 1845 virou uma fazenda de gado.
📷 Augusto Malta
📂 jb.com.br/cultura
📂 Diário do Rio
⭐️ GUADALUPE
O nome do bairro foi uma sugestão de Dona Darcy Vargas, esposa do presidente Getúlio Vargas, em homenagem à padroeira da América Latina, Nossa Senhora de Guadalupe.
📂 Diário do Rio
O nome do bairro foi uma sugestão de Dona Darcy Vargas, esposa do presidente Getúlio Vargas, em homenagem à padroeira da América Latina, Nossa Senhora de Guadalupe.
📂 Diário do Rio
⭐️ GRAJAÚ
Nome foi dado em homenagem a cidade de Grajaú, terra natal do engenheiro que projetou, em 1920, o bairro, Antônio Eugênio Richard Júnior, no interior do Maranhão. Várias ruas do bairro tem nome de cidades e rios maranhenses.
📂 Diário do Rio
📂 Fernando França Leite
Nome foi dado em homenagem a cidade de Grajaú, terra natal do engenheiro que projetou, em 1920, o bairro, Antônio Eugênio Richard Júnior, no interior do Maranhão. Várias ruas do bairro tem nome de cidades e rios maranhenses.
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📂 Fernando França Leite
⭐️ HIGIENÓPOLIS
A área era ocupada por uma fazenda com lavouras. Foi, mais tarde, convertida pela família Darke de Matos, proprietária do Café Globo, no bairro “Cidade Jardim Higienópolis”. O projeto é de 1934, durante a gestão do prefeito Pedro Ernesto.
📂 Diário do Rio
A área era ocupada por uma fazenda com lavouras. Foi, mais tarde, convertida pela família Darke de Matos, proprietária do Café Globo, no bairro “Cidade Jardim Higienópolis”. O projeto é de 1934, durante a gestão do prefeito Pedro Ernesto.
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⭐️ COSME VELHO
É uma homenagem ao comerciante português Cosme Velho Pereira que, no séc. XVI, habitava a parte alta do vale do Carioca. Na parte mais baixa do vale havia grande número de laranjeiras, também originando o nome do bairro vizinho, “Laranjeiras”.
📂 Diário do Rio
É uma homenagem ao comerciante português Cosme Velho Pereira que, no séc. XVI, habitava a parte alta do vale do Carioca. Na parte mais baixa do vale havia grande número de laranjeiras, também originando o nome do bairro vizinho, “Laranjeiras”.
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⭐️ PIEDADE
O nome do bairro era “Terra dos Gambás” (por existirem gambás aos montes) e os moradores se reuniram e escreveram uma carta para o diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil, no fim do século 19, quem teria escrito foi a esposa de Assis Carneiro (...)
O nome do bairro era “Terra dos Gambás” (por existirem gambás aos montes) e os moradores se reuniram e escreveram uma carta para o diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil, no fim do século 19, quem teria escrito foi a esposa de Assis Carneiro (...)
(...) leiloeiro e dono de chácara. O texto era o seguinte: “Por piedade, doutor, troque o nome da nossa estaçãozinha”. O apelo acabou dando certo. “O diretor respondeu: “Perfeitamente minha senhora, ela se chamará Piedade”.
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⭐️ PILARES
📂 Diário do Rio
📂 FGV CPdoc
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⭐️ JARDIM BOTÂNICO
Leva esse nome por ser a localização do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, fundado por Dom João VI.
📂 Diário do Rio
Leva esse nome por ser a localização do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, fundado por Dom João VI.
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⭐️ SANTA CRUZ
📂 Diário do Rio
📷 Augusto Malta
📂 Diário do Rio
📷 Augusto Malta
⭐️ COPACABANA
Significa mirante do azul, na língua Inca Quichua. Também existe uma cidade boliviana nas margens do Lago Titicaca com o nome de Copacabana. O nome era Sacopenapã que era um areal deserto quando pescadores ergueram uma capelinha no extremo sul da praia (...)
Significa mirante do azul, na língua Inca Quichua. Também existe uma cidade boliviana nas margens do Lago Titicaca com o nome de Copacabana. O nome era Sacopenapã que era um areal deserto quando pescadores ergueram uma capelinha no extremo sul da praia (...)
(...) Nela foi colocada a cópia de uma imagem de Nossa Senhora de Copacabana, trazida por mercadores de prata bolivianos. A igreja foi destruída para dar lugar ao Forte de Copacabana.
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📂 Arquivo Nacional
📷 Virgílio Várzea
📂 Diário do Rio
📂 Arquivo Nacional
📷 Virgílio Várzea
⭐️ CIDADE DE DEUS
Na década de 1960, o governador Carlos Lacerda implementou uma política de remoção das favelas situadas na Zona Sul da cidade. Para isso, autorizou a construção de um grande conjunto habitacional na baixada de Jacarepaguá. Surgiu assim a Cidade de Deus (...)
Na década de 1960, o governador Carlos Lacerda implementou uma política de remoção das favelas situadas na Zona Sul da cidade. Para isso, autorizou a construção de um grande conjunto habitacional na baixada de Jacarepaguá. Surgiu assim a Cidade de Deus (...)
(...) Desde o planejamento do conjunto, a ideia era usar nomes bíblicos em logradouros. Sendo assim, suas ruas têm nomes de personagens e cidades bíblicas, principalmente do Antigo Testamento.
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⭐️ BONSUCESSO
O nome “Bonsucesso” vem de D. Cecília Vieira de Bonsucesso, que em 1754, reformou a capela da região, cortada pelo Rio Faria-Timbó.
📂 Diário do Rio
O nome “Bonsucesso” vem de D. Cecília Vieira de Bonsucesso, que em 1754, reformou a capela da região, cortada pelo Rio Faria-Timbó.
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⭐️ ANCHIETA
Nome em homenagem ao padre José de Anchieta. Lá nos primórdios conta-se que antes da sua fundação, em 1896, essas terras eram pertencentes às fazendas Sapopemba e Nazaré, e que no século XIX já se viam prósperas e grandes produtoras de café e cana-de-açúcar.
Nome em homenagem ao padre José de Anchieta. Lá nos primórdios conta-se que antes da sua fundação, em 1896, essas terras eram pertencentes às fazendas Sapopemba e Nazaré, e que no século XIX já se viam prósperas e grandes produtoras de café e cana-de-açúcar.
⭐️ INHAÚMA
Vem de “i” (água) e “n-hdú” (lodo, lama, barro), ou seja, “água suja”. Designava a extensa planície entre a Baía de Guanabara, a Serra da Misericórdia, e os morros dos Urubus e Juramento. Originalmente existia na região uma aldeia de índios tamoios.
📂 Diário do Rio
Vem de “i” (água) e “n-hdú” (lodo, lama, barro), ou seja, “água suja”. Designava a extensa planície entre a Baía de Guanabara, a Serra da Misericórdia, e os morros dos Urubus e Juramento. Originalmente existia na região uma aldeia de índios tamoios.
📂 Diário do Rio
⭐️ ABOLIÇÃO
O nome do bairro da Abolição provavelmente tem sua origem no antigo nome da rua da Abolição, 13 de maio, dia da abolição dos escravos no Brasil. (...)
O nome do bairro da Abolição provavelmente tem sua origem no antigo nome da rua da Abolição, 13 de maio, dia da abolição dos escravos no Brasil. (...)
(...) Os 1os. registros de loteamentos de terrenos junto à rua da Abolição são de 1917 e, em 30, essa via é aberta como uma Av. Projetada. População inicial ligada à lavoura e comércio desses produtos, e o bairro cortado pela antiga Estrada Real de Sta. Cruz, hoje Av. D.H. Câmara
⭐️ GÁVEA
Devido à vista privilegiada da Pedra da Gávea (embora esta se localize em São Conrado, outro bairro), que por sua vez foi assim batizada por ter em seu topo uma formação rochosa semelhante à gávea dos navios.
📂 Diário do Rio
Devido à vista privilegiada da Pedra da Gávea (embora esta se localize em São Conrado, outro bairro), que por sua vez foi assim batizada por ter em seu topo uma formação rochosa semelhante à gávea dos navios.
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⭐️ GLÓRIA
O bairro deve seu nome à Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, uma das primeiras construídas na cidade no século XVIII, em torno da qual se consolidou o povoamento da região.
📂 Diário do Rio
📂 IMS
📷 Marc Ferrez
O bairro deve seu nome à Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, uma das primeiras construídas na cidade no século XVIII, em torno da qual se consolidou o povoamento da região.
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📂 IMS
📷 Marc Ferrez
⭐️ HUMAITÁ
Bairro de classe media alta que faz limite com Botafogo. O nome é uma homenagem aos soldados que obtiveram êxito em ultrapassar a Fortaleza de Humaitá (Guerra do Paraguai). O lugar era chamado pelos índios como Itaóca, devido a uma gruta existente na atual rua Icatu
Bairro de classe media alta que faz limite com Botafogo. O nome é uma homenagem aos soldados que obtiveram êxito em ultrapassar a Fortaleza de Humaitá (Guerra do Paraguai). O lugar era chamado pelos índios como Itaóca, devido a uma gruta existente na atual rua Icatu
⭐️ JARDIM SULACAP
O Jardim Sulacap, conhecido como Aldeia de Sapopemba até meados de 1700, ganhou o nome de Fazenda dos Afonsos em homenagem aos 5 filhos de João Afonso de Oliveira. O bairro ganhou seu nome, Jardim Sulacap, por ser fruto de um projeto de urbanização (...)
O Jardim Sulacap, conhecido como Aldeia de Sapopemba até meados de 1700, ganhou o nome de Fazenda dos Afonsos em homenagem aos 5 filhos de João Afonso de Oliveira. O bairro ganhou seu nome, Jardim Sulacap, por ser fruto de um projeto de urbanização (...)
(...) residencial iniciado na déc. de 1940 e finalizado na déc. de 1950, pela Cia. Sul América Capitalização S.A. (daí o nome), junto à estrada Intendente Magalhães e ao Campo dos Afonsos.
📂 BRTRioOficial facebook
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⭐️ TIJUCA
O nome de origem indígena, significa água podre, charco ou brejo. Referia-se às lagoas da atual Barra, depois passou para as montanhas, floresta e vertente oposta, correspondendo à antiga região do Andaraí Pequeno que, entre os séculos 19 e 20, (...)
O nome de origem indígena, significa água podre, charco ou brejo. Referia-se às lagoas da atual Barra, depois passou para as montanhas, floresta e vertente oposta, correspondendo à antiga região do Andaraí Pequeno que, entre os séculos 19 e 20, (...)
(...) transformou-se no atual bairro da Tijuca. Na década de 70, parte do Andaraí Grande foi incorporada a ele.
📂 Diário do Rio
📷 Augusto Malta
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📷 Augusto Malta
⭐️ CAMPO GRANDE
As terras que iam do atual bairro de Deodoro, passavam por Bangu e iam até Cosmos faziam parte das paragens conhecidas como o “campo grande”.
📂 Diário do Rio
📷 Augusto Malta
As terras que iam do atual bairro de Deodoro, passavam por Bangu e iam até Cosmos faziam parte das paragens conhecidas como o “campo grande”.
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📷 Augusto Malta
⭐️ CAMPINHO
No cruzamento das atuais Intendente Magalhães e Ernani Cardoso com a Cândido Benício e a Domingos Lopes havia um local em que os viajantes costumavam descansar, próximo a um pequeno campo onde havia uma feira de gado, o campinho, como era chamada.
📂 Diário do Rio
No cruzamento das atuais Intendente Magalhães e Ernani Cardoso com a Cândido Benício e a Domingos Lopes havia um local em que os viajantes costumavam descansar, próximo a um pequeno campo onde havia uma feira de gado, o campinho, como era chamada.
📂 Diário do Rio
⭐️ ÁGUA SANTA
O nome tem sua origem a partir da descoberta no ano de 1888 da segunda fonte hidromineral do estado do Rio de Janeiro. Domingos Camões, responsável pela descoberta, era um escravo recém alforriado que a partir de 1909 iniciou o engarrafamento desta água (...)
O nome tem sua origem a partir da descoberta no ano de 1888 da segunda fonte hidromineral do estado do Rio de Janeiro. Domingos Camões, responsável pela descoberta, era um escravo recém alforriado que a partir de 1909 iniciou o engarrafamento desta água (...)
(...) feito artesanalmente e utilizando embalagens de vinho de 5 litros. Essas garrafas eram transportadas em lombo de burros e entregues de porta em porta aos moradores da região.
📂 O Dia
📷 Augusto Malta
📂 O Dia
📷 Augusto Malta
⭐️ LEME
Existem 2 versões para a origem do nome do bairro. Uma delas diz que tem esse nome devido a uma homenagem Pedro Leme, descendente de flamengos madeirenses que migraram ao Brasil no século XVI. A outra versão diz (...)
Existem 2 versões para a origem do nome do bairro. Uma delas diz que tem esse nome devido a uma homenagem Pedro Leme, descendente de flamengos madeirenses que migraram ao Brasil no século XVI. A outra versão diz (...)
que o Leme ganhou esse nome por causa da Pedra do Leme, que é contornada pelas praias da Urca e Botafogo e cujo formato, visto de cima, se assemelha ao do leme de um navio.
📂 Diário do Rio
📂 G1
📷 Guilherme Santos
📂 Diário do Rio
📂 G1
📷 Guilherme Santos
⭐️ LINS DE VASCONCELOS
O Médico-Major Modesto Benjamim Lins de Vasconcelos possuía propriedade no alto da Estrada da Serra do Matheus, que depois levou o nome de sua tradicional família, Lins de Vasconcelos.
📂 Diário do Rio
📷 Augusto Malta
O Médico-Major Modesto Benjamim Lins de Vasconcelos possuía propriedade no alto da Estrada da Serra do Matheus, que depois levou o nome de sua tradicional família, Lins de Vasconcelos.
📂 Diário do Rio
📷 Augusto Malta
⭐️ BANGU
📂 Diário do Rio
📂 Diário do Rio
⭐️ BARRA DA TIJUCA
Depósitos de aluvião formados nas desembocaduras de rios e canais são o que se chama de barra. No caso do bairro, o depósito é formado pelo encontro das águas do conjunto de lagoas da região (entre as quais, a Lagoa da Tijuca) com o Oceano Atlântico, (...)
Depósitos de aluvião formados nas desembocaduras de rios e canais são o que se chama de barra. No caso do bairro, o depósito é formado pelo encontro das águas do conjunto de lagoas da região (entre as quais, a Lagoa da Tijuca) com o Oceano Atlântico, (...)
(...) através do Canal da Joatinga. Em termos de navegação, a palavra "barra" tem o significado de foz de um rio ou riacho, entrada de um porto ou baía e isto tem a ver com a própria geografia do lugar. Tijuca, por sua vez, significa “água podre” em tupi.
⭐️ BENTO RIBEIRO
Homenagem a Bento Manuel Ribeiro Carneiro Monteiro, general e prefeito do Rio de 1910 a 1914, no governo do Marechal Hermes da Fonseca.
📂 Diário do Rio
Homenagem a Bento Manuel Ribeiro Carneiro Monteiro, general e prefeito do Rio de 1910 a 1914, no governo do Marechal Hermes da Fonseca.
📂 Diário do Rio
⭐️ BOTAFOGO
O bairro herdou o sobrenome do dono dessas terras no fim do século 16: o português João Pereira de Souza Botafogo (1540?-1605). Em Portugal, era comum conceder esse sobrenome aos artesãos que criavam armas de fogo. (...)
O bairro herdou o sobrenome do dono dessas terras no fim do século 16: o português João Pereira de Souza Botafogo (1540?-1605). Em Portugal, era comum conceder esse sobrenome aos artesãos que criavam armas de fogo. (...)
(...) João Pereira veio para o Brasil e, quando comprou a vasta propriedade de seu amigo Antônio Francisco Velho, em 1590, o bairro foi batizado em sua homenagem.
📂 Super Interessante (Ed. Abril)
📷 Marc Ferrez
📂 Super Interessante (Ed. Abril)
📷 Marc Ferrez
⭐️ CACHAMBI
De origem indígena, o nome 'Caxamby' significa feixe. É o laço que amarra o capim, o mato trançado. Isso porque suas terras eram formadas por imensos capinzais, muito procuradas como alimentos para animais, valorizando os terrenos. (...)
De origem indígena, o nome 'Caxamby' significa feixe. É o laço que amarra o capim, o mato trançado. Isso porque suas terras eram formadas por imensos capinzais, muito procuradas como alimentos para animais, valorizando os terrenos. (...)
(...) Os proprietários da região, os portugueses Manuel da Silva Cardoso e Manuel Brandão, aproveitavam esses capinzais para fazer seus comércios. Mais tarde, lotearam o terreno e o venderam para a instalação de uma indústria.
📂 rio.rj.gov.br
📂 Arquivo Nacional
📂 rio.rj.gov.br
📂 Arquivo Nacional
⭐️ REALENGO
Ao contrário do que é reproduzido pela cultura popular, o nome Realengo não é uma abreviatura de Real Engenho. Na verdade, segundo informações do Instituto Pereira Passos, a alcunha tem origem no termo “Campos Realengos”, (...)
Ao contrário do que é reproduzido pela cultura popular, o nome Realengo não é uma abreviatura de Real Engenho. Na verdade, segundo informações do Instituto Pereira Passos, a alcunha tem origem no termo “Campos Realengos”, (...)
(...) usado para indicar áreas destinadas à serventia pública e à pastagem do gado de pecuaristas que não possuíam terras próprias.
fontes:
📂 Instituto Pereira Passos
📂 multirio.rj.govbr
📷 Augusto Malta
fontes:
📂 Instituto Pereira Passos
📂 multirio.rj.govbr
📷 Augusto Malta
⭐️ RICARDO DE ALBUQUERQUE
A estação de Ricardo de Albuquerque foi inaugurada em 1913. Assim como o bairro, seu nome homenageia Coronel José Ricardo de Albuquerque, antigo diretor da ferrovia e poeta.
Fonte:
📂 estacoesferroviarias.com.br
📷 Augusto Malta
A estação de Ricardo de Albuquerque foi inaugurada em 1913. Assim como o bairro, seu nome homenageia Coronel José Ricardo de Albuquerque, antigo diretor da ferrovia e poeta.
Fonte:
📂 estacoesferroviarias.com.br
📷 Augusto Malta
⭐️ MÉIER
No século XVIII, o Méier, era uma grande fazenda de cana-de-açúcar. Em 1760, os jesuítas e a coroa portuguesa se desentenderam. A coroa expulsou os religiosos do Rio. Depois disso, a fazenda foi dividida em 3 partes: Eng. Novo, Cachambi e São Cristóvão. (...)
No século XVIII, o Méier, era uma grande fazenda de cana-de-açúcar. Em 1760, os jesuítas e a coroa portuguesa se desentenderam. A coroa expulsou os religiosos do Rio. Depois disso, a fazenda foi dividida em 3 partes: Eng. Novo, Cachambi e São Cristóvão. (...)
(...) Em 1884, Dom Pedro II presenteou um amigo com parte dessas terras. O nome do amigo deu origem ao nome do bairro: Augusto Duque Estrada Meyer, – filho do comendador Miguel João Meyer, português de origem alemã e um dos homens mais ricos da cidade no final do séc XVIII. (...)
(..) Augusto era conhecido como “camarista Meyer”, pois tinha livre acesso às câmaras do palácio imperial. O Camarista Meyer abriu várias ruas em suas propriedades, dando a elas nomes de seus familiares, como Carolina Meyer, Frederico Meyer e Joaquim Meyer
📂Biblioteca Nacional
📂Biblioteca Nacional
⭐️ OLARIA
Na 1a. metade do século XIX, Francisco José Pereira Rego comprou terras – entre o Caminho da Matriz, atual Estrada do Itararé, e o Morro da Penha – que pertenciam ao Engº da Pedra. Ali instalou várias fábricas de tijolos para aproveitar o barro vermelho do solo (...)
Na 1a. metade do século XIX, Francisco José Pereira Rego comprou terras – entre o Caminho da Matriz, atual Estrada do Itararé, e o Morro da Penha – que pertenciam ao Engº da Pedra. Ali instalou várias fábricas de tijolos para aproveitar o barro vermelho do solo (...)
(...) tornando o lugar conhecido como Região das Olarias. No final dos anos 1800, outras manufatureiras de cerâmica ali se fixaram. Em 1886, a localidade já era conhecida como Olaria, pois a estação de trem foi inaugurada com este nome.
📂 MultiRio.rj.gov br
📷 A. Malta
📂 MultiRio.rj.gov br
📷 A. Malta
⭐️ ROCHA
A estação de trem inaugurada em 1885 e extinta em 1971* (segundo o Correio da Manhã), recebeu o nome de um guarda-cancela da ferrovia, que também batizou o bairro.
Fonte:
📂 Diário do Rio
A estação de trem inaugurada em 1885 e extinta em 1971* (segundo o Correio da Manhã), recebeu o nome de um guarda-cancela da ferrovia, que também batizou o bairro.
Fonte:
📂 Diário do Rio
⭐️ SÃO FRANCISCO XAVIER
O bairro é um dos menores do Rio. As terras pertenciam ao Engenho Novo dos Jesuítas, construído a partir de 1707. Daí o nome em homenagem a um santo.
📂 Diário do Rio
📂 Estacoesferroviarias.com.br
O bairro é um dos menores do Rio. As terras pertenciam ao Engenho Novo dos Jesuítas, construído a partir de 1707. Daí o nome em homenagem a um santo.
📂 Diário do Rio
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⭐️ SAÚDE
Recebeu este nome por origem de uma promessa religiosa a Nossa Senhora da Saúde, que salvou a esposa de um rico comerciante português, Manuel Negreiros, que ergueu em 1742 a Capela de Nossa Senhora da Saúde, sobre um morro rochoso de frente ao mar. (...)
Recebeu este nome por origem de uma promessa religiosa a Nossa Senhora da Saúde, que salvou a esposa de um rico comerciante português, Manuel Negreiros, que ergueu em 1742 a Capela de Nossa Senhora da Saúde, sobre um morro rochoso de frente ao mar. (...)
(...) No século 17, seus trechos eram conhecidos como Valongo e Valonguinho.
📂 Diário do Rio
📷 Marc Ferrez
📂 Diário do Rio
📷 Marc Ferrez
⭐️ SENADOR CAMARÁ
O trem chegou à região por intermédio do ramal de Mangaratiba, sendo inaugurada a estação Senador Camará em 1923, uma homenagem a Otacílio de Carvalho Camará, gaúcho, deputado pelo Distrito Federal (1915) e senador em 1919.
📂 Diário do Rio
O trem chegou à região por intermédio do ramal de Mangaratiba, sendo inaugurada a estação Senador Camará em 1923, uma homenagem a Otacílio de Carvalho Camará, gaúcho, deputado pelo Distrito Federal (1915) e senador em 1919.
📂 Diário do Rio
⭐️ FLAMENGO
Existem várias versões para o nome do bairro. Uma diz que seria uma homenagem ao navegador flamengo, na verdade holandês, Olivier Van Noort. Os naturais dos Países Baixos eram historicamente designados por flamengos, por serem provenientes de Flandres (...)
Existem várias versões para o nome do bairro. Uma diz que seria uma homenagem ao navegador flamengo, na verdade holandês, Olivier Van Noort. Os naturais dos Países Baixos eram historicamente designados por flamengos, por serem provenientes de Flandres (...)
(...) Outra versão segundo o historiador Brasil Gérson seria devido a denominação dos prisioneiros também conhecidos por flamengos, que moraram na região durante o século XVII, trazidos de Pernambuco e transferidos para a região. (...)
(...) Uma 3a versão está relacionada à presença de muitos flamingos trazidos para o Brasil das regiões banhadas pelo Mediterrâneo, e por último, a origem possível é que o bairro, anteriormente conhecido por vários outros nomes, como Aguada dos Marinheiros, (...)
passou a se chamar Flamengo por causa de proprietários portugueses de lotes locais provenientes da freguesia portuguesa de Flamengos, localizada no concelho da Horta, na Ilha do Faial, Região Autónoma dos Açores.
📂 Diário do Rio
📂 SUPER Interessante (Abril)
📂 Brasil Gérson
📂 Diário do Rio
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📂 Brasil Gérson
⭐️ GAMBOA
A alcunha deste bairro, que tinha uma das mais antigas praias do litoral carioca urbano, está ligada às gamboas ou camboas, pequenas represas feitas pelos pescadores locais para prender os peixes que entravam nas águas calmas entre a Praia da Saúde e o Saco do Alferes
A alcunha deste bairro, que tinha uma das mais antigas praias do litoral carioca urbano, está ligada às gamboas ou camboas, pequenas represas feitas pelos pescadores locais para prender os peixes que entravam nas águas calmas entre a Praia da Saúde e o Saco do Alferes
⭐️ GARDÊNIA AZUL
O bairro fica nas terras do antigo Engenho D’Água de Jacarepaguá, fundado pelo filho do Barão da Taquara, o médico e vereador Francisco Pinto da Fonseca. No início da década de 1950, José Padilha Coimbra era grande proprietário de terras na região, (...)
O bairro fica nas terras do antigo Engenho D’Água de Jacarepaguá, fundado pelo filho do Barão da Taquara, o médico e vereador Francisco Pinto da Fonseca. No início da década de 1950, José Padilha Coimbra era grande proprietário de terras na região, (...)
(...) sua casa era onde atualmente se localiza o Condomínio Aldeia, cercada de jardim em que predominavam gardênias e vitórias-régias. Em 1953, Padilha loteou as suas terras, dando o nome das suas plantas preferidas aos loteamentos: Vitória-Régia (...)
(...) (junto à Estrada Engenho D’Água) e Gardênia Azul (no final da Estrada do Capão). Na década de 1960, foi implantado o loteamento, com acesso pelas estradas do Capão e do Engenho D’Água.
📂 Prefeitura RJ
📂 Diário do Rio
📂 Prefeitura RJ
📂 Diário do Rio
⭐️ ENCANTADO
Não se sabe com certeza se a origem do nome é essa mesma ou apenas folclore, segundo a tradição local, o nome está relacionado ao rio que corria em suas redondezas, o Rio Faria. (...)
Não se sabe com certeza se a origem do nome é essa mesma ou apenas folclore, segundo a tradição local, o nome está relacionado ao rio que corria em suas redondezas, o Rio Faria. (...)
(...) Dizia-se que suas águas encantadas tragavam tudo que nelas caíssem, até uma carroça com condutor, cargas e burro. Era um “Rio Encantado”.
📂 Veja Rio
📂 Diário do Rio
📷 Augusto Malta
📂 Veja Rio
📂 Diário do Rio
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⭐️ COSTA BARROS
A região abrigava as fazendas da família Costa Barros, daí o nome do bairro.
📂 Zona Norte e ETC
📂 Diário do Rio
A região abrigava as fazendas da família Costa Barros, daí o nome do bairro.
📂 Zona Norte e ETC
📂 Diário do Rio
⭐️ BARROS FILHO
A família Costa Barros era proprietária dos latifúndios na região. O pai, Antônio da Costa Barros, passou toda a área para seu herdeiro, Barros Filho. Entre os anos de 1892 e 1898 foi instalada a estação de trem que deu nome ao bairro atravessado pela Av. Brasil
A família Costa Barros era proprietária dos latifúndios na região. O pai, Antônio da Costa Barros, passou toda a área para seu herdeiro, Barros Filho. Entre os anos de 1892 e 1898 foi instalada a estação de trem que deu nome ao bairro atravessado pela Av. Brasil
⭐️ ACARI
O nome do vem do Rio Acari. Acari, por sua vez, é um tipo de peixe. A região é a junção do Conjunto Amarelinho, construído no final dos anos 50 na beira da Av. Brasil, e mais 4 localidades: Parque (Proletário) Acari, Vila Rica de Irajá, Coroado e Vila Esperança.
O nome do vem do Rio Acari. Acari, por sua vez, é um tipo de peixe. A região é a junção do Conjunto Amarelinho, construído no final dos anos 50 na beira da Av. Brasil, e mais 4 localidades: Parque (Proletário) Acari, Vila Rica de Irajá, Coroado e Vila Esperança.
Fonte:
📂 Diário do Rio
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📂 Facebook Acari Sempre Acari
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⭐️ ANDARAÍ
O nome provém da expressão indígena “Andirá-y Açu”, que significa “Rio Grande dos Morcegos”, na linguagem dos índios tamoios que habitavam a região. O “Rio dos Morcegos” hoje é denominado Rio Joana. (...)
O nome provém da expressão indígena “Andirá-y Açu”, que significa “Rio Grande dos Morcegos”, na linguagem dos índios tamoios que habitavam a região. O “Rio dos Morcegos” hoje é denominado Rio Joana. (...)
(...) Outra versão diz que vem do Pico do Andaraí, cuja tradução do tupi para o português seria “empinado para cima” . Inicialmente colonizado por padres jesuítas no século XVI para o cultivo de cana-de-açúcar, o antigo Andaraí era subdividido em Andaraí Grande e (...)
(...) Andaraí Pequeno. Já no século XIX, o termo 'Andaraí Grande' foi abolido, dando origem aos bairros de Vila Isabel, Grajaú e ao sub-bairro de Aldeia Campista.
📂 Zona Norte e ETC
📂 Diário do Rio
📷 Augusto Malta
📂 Zona Norte e ETC
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⭐️ VISTA ALEGRE
O projeto imobiliário com o nome de Jardim Vista Alegre (1954) levou à construção de 400 casas na região. Em sua periferia existiam chácaras com hortas, verduras, fazendolas e um grande pântano, repleto de rãs, onde foi construído o chamado Bairrinho. (...)
O projeto imobiliário com o nome de Jardim Vista Alegre (1954) levou à construção de 400 casas na região. Em sua periferia existiam chácaras com hortas, verduras, fazendolas e um grande pântano, repleto de rãs, onde foi construído o chamado Bairrinho. (...)
(...) Vista Alegre é um dos menores bairros da cidade.
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⭐️ VIDIGAL
O major de milícias e intendente da polícia Miguel Nunes Vidigal, de grande influência no Primeiro Império, recebeu dos monges beneditinos (antes, pertencia ao Sr. Visconde de Asseca), em 1820, extensas terras que iam das encostas da pedra Dois Irmãos até o mar (...)
O major de milícias e intendente da polícia Miguel Nunes Vidigal, de grande influência no Primeiro Império, recebeu dos monges beneditinos (antes, pertencia ao Sr. Visconde de Asseca), em 1820, extensas terras que iam das encostas da pedra Dois Irmãos até o mar (...)
(...) onde construiu a Chácara do Vidigal. Em 10 de Julho de 1843, falece o Major Miguel Vidigal, na cidade do Rio de Janeiro, com 98 anos. Nas terras onde hoje, dão nome ao bairro carioca de Vidigal, e foi sepultado nas catacumbas da igreja de São Francisco de Paula. (...)
(...) Em 1886, seus herdeiros venderam a propriedade ao engenheiro João Dantas.
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⭐️ IPANEMA
O bairro de Ipanema, antiga Villa Ipanema, foi fundado em 1894. O nome foi dado em homenagem a José Antônio Moreira, o Barão de Ipanema e faz referência à região de Sorocaba (SP) onde passa rio homônimo e onde o primeiro barão ergueu uma metalúrgica. (...)
O bairro de Ipanema, antiga Villa Ipanema, foi fundado em 1894. O nome foi dado em homenagem a José Antônio Moreira, o Barão de Ipanema e faz referência à região de Sorocaba (SP) onde passa rio homônimo e onde o primeiro barão ergueu uma metalúrgica. (...)
(...) O Barão de Ipanema criou o Loteamento Villa Ipanema, tendo como sócio Antônio José Silva e o autor do projeto, o engenheiro Luís Raphael Vieira Souto, no que viria a ser Ipanema.
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⭐️ ENGENHO DA RAINHA
As terras pertenciam inicialmente ao Engenho da Pedra ou de Bonsucesso, e se expandiam desde a orla da Baía de Guanabara até Inhaúma. (...)
As terras pertenciam inicialmente ao Engenho da Pedra ou de Bonsucesso, e se expandiam desde a orla da Baía de Guanabara até Inhaúma. (...)
(...) A rainha Dona Carlota Joaquina, esposa de Dom João VI, comprou uma quarta parte do engenho onde havia uma casa de 15 quartos, próxima à atual Rua Dona Luísa. Por isso o nome do bairro. (...)
(...) A Fazenda da Rainha Carlota Joaquina, além do engenho de cana-de-açúcar, tinha também plantação de café e a mão-de-obra escrava era a responsável pela economia rural.
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📂 Estações Ferroviárias
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⭐️ ENGENHO DE DENTRO
O nome surgiu de um engenho de açúcar existente no local, que pertencia a João Árias de Aguirre, no século XVIII. Até a criação da Estrada de Ferro Dom Pedro II (depois Central do Brasil), a região se dedicava à atividade canavieira. (...)
O nome surgiu de um engenho de açúcar existente no local, que pertencia a João Árias de Aguirre, no século XVIII. Até a criação da Estrada de Ferro Dom Pedro II (depois Central do Brasil), a região se dedicava à atividade canavieira. (...)
(...) Mais tarde, as terras de João Árias de Aguirre foram desmembradas, ganhando destaque a Chácara do Dr. Francisco Fernandes Padilha, que chegava até a Serra dos Pretos Forros, onde funcionava uma fábrica de carvão. Para escoar sua produção, (...)
(...) o doutor Padilha mandou abrir os primeiros acessos e, com isso, deu feição ao núcleo atual do bairro, formado pelas ruas Adolfo Bergamini, Doutor Padilha e Gustavo Riedel, entre outras.
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📂 MultiRio rj gov br
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⭐️ ENGENHO NOVO
O nome tem origem no Engenho Novo dos Jesuítas, construído em 1707. Com a expulsão dos jesuítas do Brasil, o Engenho novo foi posto em leilão e passou a ser propriedade do Capitão de Milícias José Paulo da Mata Duque Estrada, (...)
O nome tem origem no Engenho Novo dos Jesuítas, construído em 1707. Com a expulsão dos jesuítas do Brasil, o Engenho novo foi posto em leilão e passou a ser propriedade do Capitão de Milícias José Paulo da Mata Duque Estrada, (...)
(...) que mudou seu nome para Quinta dos Duques. Um dos mais ilustres moradores do bairro era o Ministro Conselheiro Couto Ferraz, o Barão do Bom Retiro.
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📂 Zona Norte e etc
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⭐️ GERICINÓ
Corruptela de Iarí-Airy (“no alto”) e Cin-ó (“liso e fechado”), ou seja, “morro liso e fechado”, Gericinó levou o nome do morro homônimo de 889 metros de altura na divisa com Mesquita. O novo bairro foi desmembrado de Bangu oficialmente em 2004.
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Corruptela de Iarí-Airy (“no alto”) e Cin-ó (“liso e fechado”), ou seja, “morro liso e fechado”, Gericinó levou o nome do morro homônimo de 889 metros de altura na divisa com Mesquita. O novo bairro foi desmembrado de Bangu oficialmente em 2004.
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⭐️ CAMORIM
Derivado do tupi camury, que significa “mata com muitos mosquitos”, o nome designa o bairro e sua principal estrada de acesso. (...)
Derivado do tupi camury, que significa “mata com muitos mosquitos”, o nome designa o bairro e sua principal estrada de acesso. (...)
(...) Toda essa região pertencia a Gonçalo Correia de Sá, onde, em 1625, mandou levantar a capela de São Gonçalo de Amarante, padroeiro do lugar, que existe até hoje.
Fonte:
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⭐️ PAVUNA
Em 1º de março de 1565, o missionário e escritor suíço Jean de Léry registrou, em um dos primeiros mapas da Baía de Guanabara, as aldeias dos índios tupis aliados dos franceses. (...)
Em 1º de março de 1565, o missionário e escritor suíço Jean de Léry registrou, em um dos primeiros mapas da Baía de Guanabara, as aldeias dos índios tupis aliados dos franceses. (...)
(...) Entre as numerosas aldeias alinhadas na sua margem direita, uma pelo menos, que corresponderia à de Upabuna, estaria localizada às margens do rio que deu nome ao bairro, o Rio Pavuna. (...)
(...) Pavuna vem do indígena “pabuna” ou “ypabuna”, que significa lugar ou região escura, sombria.
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⭐️ QUINTINO BOCAIÚVA
A abertura da Estrada de Ferro Dom Pedro II, depois Central do Brasil, deu ao local a Estação Cupertino (dono de grande pedreira fornecedora para construções na cidade), inaugurada em 1o de maio de 1876. (...)
A abertura da Estrada de Ferro Dom Pedro II, depois Central do Brasil, deu ao local a Estação Cupertino (dono de grande pedreira fornecedora para construções na cidade), inaugurada em 1o de maio de 1876. (...)
(...) O nome foi mudado em 1912 para Quintino Bocaiúva em homenagem ao parlamentar, jornalista e comandante civil da Proclamação da República, que morou numa chácara nas proximidades.
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⭐️ CAJU
O nome do bairro é uma referência aos muitos cajueiros que ocupavam as chácaras e os sítios da região, entre eles a quinta do comerciante português José Gouveia Freire, comprada pela família real.
(Fonte: Agência O Globo)
(...)
O nome do bairro é uma referência aos muitos cajueiros que ocupavam as chácaras e os sítios da região, entre eles a quinta do comerciante português José Gouveia Freire, comprada pela família real.
(Fonte: Agência O Globo)
(...)
(...) Com o passar dos anos e as mudanças na região central da cidade do Rio de Janeiro, muitas praias foram extintas, entre elas, a do Caju. (...)
(...) Existe outra versão para o nome do bairro, que diz ser devido a um morro localizado no bairro que tinha o formato de uma castanha de caju (Fonte: Diário do Rio)
📂 AGCRJ
📷 Augusto Malta
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⭐️ ALTO DA BOA VISTA
O nome tem origem na bela paisagem que se admira das encostas do Maciço da Tijuca. No início era a serra, depois vieram as plantações de café que desmataram os morros e alteraram a vazão de rios da região. (...)
O nome tem origem na bela paisagem que se admira das encostas do Maciço da Tijuca. No início era a serra, depois vieram as plantações de café que desmataram os morros e alteraram a vazão de rios da região. (...)
(...) D. Pedro II determinou então o reflorestamento de toda área, empreitada iniciada em 1861 pelo Major Archer. Após o plantio de cerca de 100.000 mudas de árvores, nascia o maior parque urbano do mundo, o que inaugurou um programa pioneiro na cidade, (...)
(...) fazer piqueniques desfrutando das belezas da Mata Atlântica e do maravilhoso panorama da Baía de Guanabara.
📂 site naTijuca
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⭐️ ANIL
No local, existiram arbustos nativos cujos frutos eram o anil. Inicialmente, a região era ocupada por engenhos. Depois vieram as fazendas onde se plantava café.
📂 Diário Do Rio
No local, existiram arbustos nativos cujos frutos eram o anil. Inicialmente, a região era ocupada por engenhos. Depois vieram as fazendas onde se plantava café.
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⭐️ BARRA DE GUARATIBA
Na cartografia do século 17, a área já tinha esse nome, que vem do tupi e significa “sítio em que abundam as garças”. O bairro se encontra na faixa entre manguezais e a Serra Geral de Guaratiba.
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📷 Agência O Globo
Na cartografia do século 17, a área já tinha esse nome, que vem do tupi e significa “sítio em que abundam as garças”. O bairro se encontra na faixa entre manguezais e a Serra Geral de Guaratiba.
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📷 Agência O Globo
⭐️ BENFICA
Antigamente, os moradores chamavam a região de Praia Pequena e Praia Grande devido às praias que existiam no local. A partir de determinado momento, não se sabe ao certo quando, começaram a chamar o local de Benfica.
(...)
Antigamente, os moradores chamavam a região de Praia Pequena e Praia Grande devido às praias que existiam no local. A partir de determinado momento, não se sabe ao certo quando, começaram a chamar o local de Benfica.
(...)
(...) Estudiosos apostam na influência de moradores portugueses, população em massa do local. A região original era composta de alagadiços que se estendiam da Baía de Guanabara até a região da praia Pequena. (...)
(...) No largo do Pedregulho ficava a "Fonte da Medusa", também chamada de "Bicão", confeccionada em ferro fundido, com base na escultura do artista francês Henri Fréderic.
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⭐️ BRÁS DE PINA
Visconde de Brás de Pina, filho de nobres portugueses nascido no Brasil, proprietário da região que originou o bairro e um dos grandes empreendedores da capitania do Rio de Janeiro, na primeira metade do século XVIII.
(...)
Visconde de Brás de Pina, filho de nobres portugueses nascido no Brasil, proprietário da região que originou o bairro e um dos grandes empreendedores da capitania do Rio de Janeiro, na primeira metade do século XVIII.
(...)
(...) Importante negociante, produzia açúcar e cachaça e também possuía uma permissão para manufaturar os produtos oriundos da pesca da baleia. Foi também proprietário do Cais de Brás de Pina, posteriormente chamado de Cais dos Mineiros.
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⭐️ CATETE
Tradicional e histórico, o bairro já sediou a presidência da república brasileira, que ficava localizada no Palácio do Catete. Possui forte comércio e muitos sobrados construídos no final do séc. XIX e início do séc. XX, no período da belle époque carioca. (...)
Tradicional e histórico, o bairro já sediou a presidência da república brasileira, que ficava localizada no Palácio do Catete. Possui forte comércio e muitos sobrados construídos no final do séc. XIX e início do séc. XX, no período da belle époque carioca. (...)
(...) O nome do bairro é uma referência ao rio que, antigamente, corria paralelo à rua do Catete: o Rio Catete. O nome foi dado pelos índios tamoios, seus habitantes originais, e está ligado ao modo como chamavam o braço do Rio Carioca, que passava pela região. (...)
(...) A palavra "Catete" significa, em tupi, mato fechado.
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⭐️ CASCADURA
Uma das versões sobre a origem do nome do bairro, inclusive, vincula “Cascadura” a um comerciante português, que assim teria sido apelidado em função de sua fisionomia fechada e sua fama de pão-duro. (...)
Uma das versões sobre a origem do nome do bairro, inclusive, vincula “Cascadura” a um comerciante português, que assim teria sido apelidado em função de sua fisionomia fechada e sua fama de pão-duro. (...)
(...) Há ainda outras duas versões sobre a origem do nome do bairro. Uma diz que a inglesa Maria Graham escreveu uma carta que narrava o passeio que havia feito à Fazenda Real de Santa Cruz, em 1824, e, nela, fazia referência ao local como “Casca D’Ouro”. (...)
(...) Outra versão diz que o nome surgiu com os operários que construíram a Estrada de Ferro Dom Pedro II, que batizaram a pedreira do local de “Cascadura”, em razão das dificuldades que tiveram para abri-la com picaretas.
Fonte:
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⭐️ CAVALCANTI (Cavalcante)
Com a construção da antiga Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil, em 1892, foi implantada na região a estação Cavalcanti, uma homenagem a Mathias Cavalcanti de Albuquerque, que era encarregado do tráfego da Central do Brasil.
📂 Diário do Rio
Com a construção da antiga Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil, em 1892, foi implantada na região a estação Cavalcanti, uma homenagem a Mathias Cavalcanti de Albuquerque, que era encarregado do tráfego da Central do Brasil.
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⭐️ CENTRO
Após a derrota imposta aos franceses invasores em 1567, o núcleo original da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi transferido da Urca para o Morro do Castelo, um local mais protegido dos ataques de estrangeiros e nativos hostis.
📷 Marc Ferrez
(...)
Após a derrota imposta aos franceses invasores em 1567, o núcleo original da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi transferido da Urca para o Morro do Castelo, um local mais protegido dos ataques de estrangeiros e nativos hostis.
📷 Marc Ferrez
(...)
(...) Aos poucos, a população começou a ocupar a planície localizada entre os morros do Castelo, de Santo Antônio, de São Bento e da Conceição e a aterrar os pântanos e lagoas existentes nesta área central, portanto centro da cidade. (...)
(...) O Governador-geral Mem de Sá administrou o Rio até junho de 1568, quando então nomeou seu sobrinho, Salvador Correia de Sá, capitão e governador. Começaram aí, de fato, as atividades econômicas, sociais e o início do desenvolvimento urbano carioca.
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⭐️ CATUMBI
Estácio de Sá doou as terras onde hoje se encontra o bairro do Catumbi aos jesuítas, que formaram engenhos de cana-de-açúcar. Com a expulsão dos religiosos do Brasil em 1759, as terras foram povoadas paulatinamente, divididas em chácaras privadas de (...)
Estácio de Sá doou as terras onde hoje se encontra o bairro do Catumbi aos jesuítas, que formaram engenhos de cana-de-açúcar. Com a expulsão dos religiosos do Brasil em 1759, as terras foram povoadas paulatinamente, divididas em chácaras privadas de (...)
(...) ricos proprietários. Em tupi, Catumbi significa rio na sombra. Tal rio descia do Morro do França, em Santa Teresa, e desaguava na Baía de Guanabara.
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📂 O Globo
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⭐️ CIDADE NOVA
Tem registros que remontam ao período do reinado de D. João VI. Até o início do século XIX, a região era um alagadiço que servia de rota de passagem entre o Centro e as zonas rurais da Tijuca e São Cristóvão. (...)
Tem registros que remontam ao período do reinado de D. João VI. Até o início do século XIX, a região era um alagadiço que servia de rota de passagem entre o Centro e as zonas rurais da Tijuca e São Cristóvão. (...)
(...) Com os aterros feitos com a intenção de melhorar esta travessia, surgiu o projeto de impulsionar o crescimento da cidade para a área, daí o nome.
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⭐️ COELHO NETO
Originalmente, a região era denominada Areal. A família Amaral era a principal proprietária das terras. Com a implantação da Estrada de Ferro Rio D’Ouro, foi construída a estação do Areal, que depois passou a se chamar Coelho Neto, (...)
Originalmente, a região era denominada Areal. A família Amaral era a principal proprietária das terras. Com a implantação da Estrada de Ferro Rio D’Ouro, foi construída a estação do Areal, que depois passou a se chamar Coelho Neto, (...)
(...) uma homenagem a Henrique Maximiano Coelho Neto (1864-1934), famoso escritor, jornalista e membro da Academia Brasileira de Letras que ocupou a cadeira 2.
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📂 Diário do Rio
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⭐️ VILA VALQUEIRE
No passado, o bairro era ocupado pelo Engenho Valqueire. A origem do nome se deve ao proprietário das terras em meados do século 18, Antônio Fernandes Valqueire. A sede do engenho ainda existe, em ruínas. Sua mais antiga construção é a Igreja São Roque, (...)
No passado, o bairro era ocupado pelo Engenho Valqueire. A origem do nome se deve ao proprietário das terras em meados do século 18, Antônio Fernandes Valqueire. A sede do engenho ainda existe, em ruínas. Sua mais antiga construção é a Igreja São Roque, (...)
(...) próxima à Rua Quiririm. Dizia a lenda que o engenho tinha este nome porque era um terreno que media 5 alqueires. Como a placa fazia a indicação com algarismos romanos, V Alqueire virou Valqueire. (...)
(...) Uma outra versão contada pelo historiador Marcos Sanches diz que o nome do bairro foi inspirado no sobrenome de um dos antigos proprietários da fazenda que ocupava essas terras, engenho do Valqueire.
📂 Diário do Rio
📂 Marcos Sanches
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Vila Valqueire
🔗 noticias.r7.com/rio-de-janeiro…
🔗 noticias.r7.com/rio-de-janeiro…
⭐️ VILA ISABEL
Todas as terras do bairro eram da Fazenda do Macaco, limitada pelo Rio Joana, pelo Caminho do Cabuçu (atual Rua Barão do Bom Retiro) e pela Serra do Engenho Novo. Dom Pedro I a presenteou à Imperatriz D. Amélia de Beauharnais, (...)
Todas as terras do bairro eram da Fazenda do Macaco, limitada pelo Rio Joana, pelo Caminho do Cabuçu (atual Rua Barão do Bom Retiro) e pela Serra do Engenho Novo. Dom Pedro I a presenteou à Imperatriz D. Amélia de Beauharnais, (...)
(...) Duquesa de Bragança, sendo frequentes os passeios do casal no local. Com a volta de Dom Pedro a Portugal, a fazenda ficou abandonada, sendo atingida pela epidemia de cólera em meados do século 19. (...)
(...) Em 1872, o Barão João Batista de Viana Drummond comprou a fazenda e montou a Companhia Arquitetônica de Villa Izabel, em homenagem à Princesa Isabel, para a promoção de loteamento. Assim, em 1873, nascia o primeiro bairro planejado da cidade.
📂 BN
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⭐️ IRAJÁ
Irajá já foi uma das maiores sesmarias do município. Sesmarias eram as terras destinadas à produção agrícola e a de Irajá estendia-se da Baía de Guanabara à Campo Grande. Nestas terras, cultivavam-se cana de açúcar, que por ser doce era comparada ao mel, (...)
Irajá já foi uma das maiores sesmarias do município. Sesmarias eram as terras destinadas à produção agrícola e a de Irajá estendia-se da Baía de Guanabara à Campo Grande. Nestas terras, cultivavam-se cana de açúcar, que por ser doce era comparada ao mel, (...)
(...) por isso, uma das possíveis origens do nome do bairro. Irajá significa “o mel brota”, nome dado pelos índios Muduriás que habitavam a região. Outra possibilidade seria o rio Irajá que brota do alto do Morro do Juramento. (...)
(...) Na segunda, o nome viria de “Aribo” (rio que brota do alto do morro e cai abaixo), referindo-se ao Rio Irajá, que nasce no Morro do Juramento e deságua na Baía de Guanabara. (...)
(...) O nome Irajá (ira-ia-já) - "Lugar que dá (faz) mel" teve origem com os índios que ali foram empregados no trabalho dos engenhos de açúcar que, desconhecendo o produto, atribuíam ser semelhante a mel por ser coisa doce.
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⭐️ COLÉGIO
Na região onde hoje está o bairro havia apenas um professor público, José Teodoro Burlamaqui. O seu colégio, de 1860, ficava no cruzamento das estradas da Pavuna e Barro Vermelho, cuja continuação ganharia o nome de Estrada do Colégio.
Fonte:
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Na região onde hoje está o bairro havia apenas um professor público, José Teodoro Burlamaqui. O seu colégio, de 1860, ficava no cruzamento das estradas da Pavuna e Barro Vermelho, cuja continuação ganharia o nome de Estrada do Colégio.
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⭐️ COMPLEXO DO ALEMÃO
Na década de 1910, o imigrante polonês Leonard Kaczmarkiewicz adquiriu terras na serra da Misericórdia, que era então uma região rural da Zona da Leopoldina. O proprietário era referido pela população local como “o alemão” e logo (...)
Na década de 1910, o imigrante polonês Leonard Kaczmarkiewicz adquiriu terras na serra da Misericórdia, que era então uma região rural da Zona da Leopoldina. O proprietário era referido pela população local como “o alemão” e logo (...)
(...) a área ficou conhecida como Morro do Alemão. Leonard comprou duas glebas da Fazenda Camarinha, na encosta do morro, e posteriormente as loteou sem qualquer infraestrutura. Suas terras ficavam na parte leste do Complexo (voltadas para os bairros de Olaria e Ramos), (...)
(...) por onde começaram as favelas mais antigas.
No início do século XX, a área leste da Serra também era composta por outras duas fazendas, que, aos poucos, foram fracionadas. Boa parte acabou sem projeto de ocupação pelos proprietários, (...)
No início do século XX, a área leste da Serra também era composta por outras duas fazendas, que, aos poucos, foram fracionadas. Boa parte acabou sem projeto de ocupação pelos proprietários, (...)
(...) muitas vezes, por causa dos demorados inventários e das longas listas de herdeiros. No caso da Fazenda Camarinha, da qual o polonês adquiriu duas glebas, 25 hectares foram vendidos para o Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Comerciários (IAPC). (...)
(...) O restante foi comprado por indústrias e outras pessoas jurídicas e físicas, ou dividido em pequenos lotes para aluguel de terrenos.
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⭐️ CORDOVIL
No século XVII, as terras correspondentes ao bairro pertenciam ao provedor da Fazenda Real, Bartolomeu de Siqueira Cordovil, e, depois, ao seu filho, Francisco Cordovil de Siqueira e Mello. (...)
No século XVII, as terras correspondentes ao bairro pertenciam ao provedor da Fazenda Real, Bartolomeu de Siqueira Cordovil, e, depois, ao seu filho, Francisco Cordovil de Siqueira e Mello. (...)
(...) O Engenho dos Cordovil possuía extensos canaviais que se espalhavam pela planície em direção a Irajá. (...)
⭐️ DEL CASTILHO
O nome é uma homenagem ao engenheiro da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil, Manoel Maria Del Castilho, amigo de Paulo de Frontin. No final do século XVIII, a área fazia parte da imensa propriedade rural da fazenda do Capão do Bispo, (...)
O nome é uma homenagem ao engenheiro da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil, Manoel Maria Del Castilho, amigo de Paulo de Frontin. No final do século XVIII, a área fazia parte da imensa propriedade rural da fazenda do Capão do Bispo, (...)
(...) do primeiro Bispo do Rio de Janeiro, Dom José Joaquim Castelo Branco. Com a construção da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil (depois Linha Auxiliar), foi implantada na região a estação Del Castilho. (...)
(...) Em 1824, foi instalada a grande fábrica da Companhia Nacional de Tecidos Nova América, uma das maiores e mais tradicionais fábricas do país (atualmente Shopping Nova América).
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Livro "Rio Bairros" de Robson Letiere
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Livro "Rio Bairros" de Robson Letiere
⭐️ ENGENHEIRO LEAL
Este pequeno bairro situado no sopé do morro do Dendê era terra do Engenho da Portela, da família Cardoso Quintão. Sua origem é a implantação da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil, depois chamada de Linha Auxiliar, em 1892. (...)
Este pequeno bairro situado no sopé do morro do Dendê era terra do Engenho da Portela, da família Cardoso Quintão. Sua origem é a implantação da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil, depois chamada de Linha Auxiliar, em 1892. (...)
(...) Nela, foi instalada a Estação Engenheiro Leal, companheiro de Paulo de Frontin e Magno de Carvalho, no início do século 20.
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📂 Diário do Rio
📂 Estações Ferroviárias
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📂 Diário do Rio
📂 Estações Ferroviárias
⭐️ ESTÁCIO
A região era um matagal onde se refugiavam os porcos dos matadouros próximos, daí seu antigo nome de Mata-Porcos. Quando foi se firmando como bairro, com a chegada de cada vez mais moradores, (...)
A região era um matagal onde se refugiavam os porcos dos matadouros próximos, daí seu antigo nome de Mata-Porcos. Quando foi se firmando como bairro, com a chegada de cada vez mais moradores, (...)
(...) a área passou a se chamar Estácio em homenagem ao fundador da Cidade, Estácio de Sá. Até o século XIX, as chácaras faziam parte do cenário local. Já no século seguinte, na época do prefeito Pereira Passos, tornou-se um bairro proletário, (...)
(...) pois na Avenida Salvador de Sá existia uma vila operária. Atualmente, na Rua Estácio de Sá, onde tudo começou, resta muito pouco das construções antigas.
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⭐️ GRUMARI
Do indígena “curu” (pedras soltas) e “mari” (que produz água), também designa uma árvore encontrada nas encostas da região. Cercada pelas serras do Grumari, de Guaratiba e de Piabas, (...)
Do indígena “curu” (pedras soltas) e “mari” (que produz água), também designa uma árvore encontrada nas encostas da região. Cercada pelas serras do Grumari, de Guaratiba e de Piabas, (...)
(...) é a última área natural e preservada do litoral carioca, incluindo a praia do Grumari, a vegetação de restinga e as praias selvagens acessíveis por trilhas. (...)
(...) No livro Os Mistérios do Grumari, o autor Francisco Alves Siqueira oferece outra explicação para o nome do bairro. Ele conta que deriva da palavra grumarim. Os índios tupis teriam seguido uma sugestão dos escravos africanos e passado a viver em casebres de taipa ou (...)
(...) pau a pique, que eram construídos com varas grossas. Para tanto, usavam um tipo de planta que crescia em profusão onde hoje é Grumari e que chamavam grumarim.
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⭐️ GUARATIBA
Guaratiba é uma palavra indígena (tupinambá), que significa “lugar onde há grande quantidade de garças/garceiro” e surgiu da junção de 2 vocábulos: “guará”, que quer dizer “ave”; e “tiba”, que significa “lugar onde há muita coisa reunida”. (...)
Guaratiba é uma palavra indígena (tupinambá), que significa “lugar onde há grande quantidade de garças/garceiro” e surgiu da junção de 2 vocábulos: “guará”, que quer dizer “ave”; e “tiba”, que significa “lugar onde há muita coisa reunida”. (...)
(...) Daí surgiu “Guaratiba”. No final do século XVII a região era sede do engenho da Carmelitas, do engenho de Dona Izabel, do engenho de Luiz Vieira Mendanha e do engenho de Belchior da Fonseca. Em 1817, entra em cena o Sr. Felipe Rodrigues de Santiago, (...)
(...) que reivindicava as terras pertencentes à Fazenda Santa Clara, na localidade conhecida como Magarça. A Freguesia de Guaratiba foi criada em 1755, por iniciativa de Dom José de Barros Alarcão, com terras desmembradas da Freguesia de Irajá.
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⭐️ INHOAÍBA
O nome é uma corruptela de “nhu” (campo), “ahyba” (ruim), denominação dada pelos indígenas à baixada entre a serra de mesmo nome e Campo Grande. Com a implantação do ramal ferroviário de Mangaratiba, atual ramal de Santa Cruz, (...)
O nome é uma corruptela de “nhu” (campo), “ahyba” (ruim), denominação dada pelos indígenas à baixada entre a serra de mesmo nome e Campo Grande. Com a implantação do ramal ferroviário de Mangaratiba, atual ramal de Santa Cruz, (...)
(... foi inaugurada em 1912 a estação Engenheiro Trindade, depois chamada de Inhoaíba. Ficou assim consolidado o nome do bairro. Porém, há quem diga que venha de “Terras do Senhor Aníbal”. Como se falava Nhô Anibal, pegou, foi indo até chegar ao Inhoaíba.
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⭐️ VILA DA PENHA
A história da Vila da Penha começa com o Rio Irajá e suas pedras. As rochas do rio formavam obstáculos que impediam a passagem dos colonizadores que navegavam com destino a Irajá, obrigando-os a seguir viagem por terra. (...)
A história da Vila da Penha começa com o Rio Irajá e suas pedras. As rochas do rio formavam obstáculos que impediam a passagem dos colonizadores que navegavam com destino a Irajá, obrigando-os a seguir viagem por terra. (...)
(...) Devido à pausa forçada no trajeto, a partir de 1600, pequenas casas, pomares e hortas começaram a ser construídos na região em que hoje o bairro é localizado.
Apenas a partir de 1920 o local começou a crescer, com o desmembramento e loteamento das diversas fazendas e (...)
Apenas a partir de 1920 o local começou a crescer, com o desmembramento e loteamento das diversas fazendas e (...)
(...) engenhos de açúcar que ocupavam a área. Na década de 1930, o Projeto de Arruamento e Loteamento da Vila da Penha consolidou a urbanização. O bairro foi oficialmente nomeado, fundado e delimitado em 1981.
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⭐️ VILA COSMOS (KOSMOS)
A Companhia Urbanizadora Imobiliária Kosmos (daí o nome), que algumas vezes é grafado assim com K, construiu o loteamento Vila Florença, implantado em 1930 nas terras de Guilherme Guinle. (...)
A Companhia Urbanizadora Imobiliária Kosmos (daí o nome), que algumas vezes é grafado assim com K, construiu o loteamento Vila Florença, implantado em 1930 nas terras de Guilherme Guinle. (...)
(...) Atualmente, é um bairro essencialmente residencial, atravessado pela Avenida Meriti.
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⭐️ CURICICA
Corruptela de ya-cury-ycica, “a árvore que baba”, da família das palmáceas, o nome designou também a antiga Estrada de Jacarepaguá que dava acesso à baixada fronteiriça ao Morro Dois Irmãos e limitada pela Estrada de Guaratiba (atual Bandeirantes).
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Corruptela de ya-cury-ycica, “a árvore que baba”, da família das palmáceas, o nome designou também a antiga Estrada de Jacarepaguá que dava acesso à baixada fronteiriça ao Morro Dois Irmãos e limitada pela Estrada de Guaratiba (atual Bandeirantes).
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⭐️ COSMOS
Nas terras que pertenceram ao Engenho da Paciência, em 1928, nascia o Bairro de Cosmos, construído pela Companhia Imobiliária Kosmos. A Companhia, fundada e dirigida por Oscar Sant’Anna, lançou grandes loteamentos que resultariam na urbanização de imensas áreas.
Nas terras que pertenceram ao Engenho da Paciência, em 1928, nascia o Bairro de Cosmos, construído pela Companhia Imobiliária Kosmos. A Companhia, fundada e dirigida por Oscar Sant’Anna, lançou grandes loteamentos que resultariam na urbanização de imensas áreas.
(...) Entre esses loteamentos estava a Villa Igaratá (que deu origem ao bairro). Como podemos ver num anúncio aqui publicado pelo O Jornal no dia 16 de junho de 1928. Por iniciativa da própria imobiliária e da população local, a estação Cosmos foi inaugurada.
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📂 Estações Ferroviárias
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⭐️ DEODORO
A região era ocupada pelo Engenho Sapopemba (raiz achatada e trançada), fundado por Gaspar da Costa em 1612, e pela fazenda do Gericinó, na extensa baixada do Maciço do Gericinó. Com a chegada da Estrada de Ferro Central do Brasil, (...)
A região era ocupada pelo Engenho Sapopemba (raiz achatada e trançada), fundado por Gaspar da Costa em 1612, e pela fazenda do Gericinó, na extensa baixada do Maciço do Gericinó. Com a chegada da Estrada de Ferro Central do Brasil, (...)
(...) foi inaugurada, em 1859, a estação Sapopemba que, depois da instauração da República, passou a se chamar Deodoro em homenagem ao Marechal Deodoro da Fonseca. Ela se tornou uma das maiores do subúrbio.
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⭐️ HONÓRIO GURGEL
Com a inauguração da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil (depois Linha Auxiliar), em 1892, a região passou a abrigar a Estação de Munguengue. (...)
Com a inauguração da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil (depois Linha Auxiliar), em 1892, a região passou a abrigar a Estação de Munguengue. (...)
(...) Mais tarde, ela teve o nome alterado para Honório Gurgel em homenagem ao Tenente Honório Gurgel do Amaral, vereador cujo pai possuía uma fazenda em Irajá.
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⭐️ ITANHANGÁ
Este nome tem origem na grande pedra situada à beira da Lagoa da Tijuca: Ita (pedra) e Anhangá (diabo, espírito do mal, mas também é conhecido como a Mãe da Mata), ou ”pedra que fala”. Os ventos produziam sons que apavoravam os indígenas.
(...)
Este nome tem origem na grande pedra situada à beira da Lagoa da Tijuca: Ita (pedra) e Anhangá (diabo, espírito do mal, mas também é conhecido como a Mãe da Mata), ou ”pedra que fala”. Os ventos produziam sons que apavoravam os indígenas.
(...)
⭐️ VASCO DA GAMA
Em 1998, ano do centenário do Club de Regatas Vasco da Gama, um projeto transformou a área onde fica a sede / estádio do clube e suas adjacências, incluindo a Comunidade Barreira do Vasco, no bairro Vasco da Gama.
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Em 1998, ano do centenário do Club de Regatas Vasco da Gama, um projeto transformou a área onde fica a sede / estádio do clube e suas adjacências, incluindo a Comunidade Barreira do Vasco, no bairro Vasco da Gama.
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⭐️ JACARÉ
O nome do bairro vem da palavra Yacaré ("o que é torto, sinuoso"), alusão às voltas do rio Jacaré, que nasce no morro do Elefante, e atravessa a região que já pertenceu ao Engenho Novo dos jesuítas.
Fonte:
🔗 web.archive.org/web/2012050923…
O nome do bairro vem da palavra Yacaré ("o que é torto, sinuoso"), alusão às voltas do rio Jacaré, que nasce no morro do Elefante, e atravessa a região que já pertenceu ao Engenho Novo dos jesuítas.
Fonte:
🔗 web.archive.org/web/2012050923…
⭐️ JACAREZINHO
Na região do atual bairro Jacaré existia uma chácara entre o rio e a antiga fábrica Cruzeiro (depois substituída pela General Eletric), ocupada por casebres. Os moradores eram considerados invasores e, a partir da década de 1920, a população foi aumentando (...)
Na região do atual bairro Jacaré existia uma chácara entre o rio e a antiga fábrica Cruzeiro (depois substituída pela General Eletric), ocupada por casebres. Os moradores eram considerados invasores e, a partir da década de 1920, a população foi aumentando (...)
(...) devido à instalação de indústrias na região e na Avenida Suburbana (atual Dom Helder Câmara). Com as migrações dos anos 50, a área sofreu adensamento considerável, com consequente valorização da terra, o que levou um de seus donos à justiça para remover os moradores. (...)
(...) A população residente reagiu e conseguiu permanecer no local fazendo com que as terras fossem restituídas ao governo. Em 1980, foram realizadas obras de infraestrutura na comunidade (ou favela) do Jacarezinho. Seis anos depois, foi criada a XXVIII Região
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⭐️ JARDIM AMÉRICA
Originou-se no Projeto de Arruamento e Loteamento Proletário denominado “Jardim América” em terreno situado à Rodovia Presidente Dutra. (...)
Originou-se no Projeto de Arruamento e Loteamento Proletário denominado “Jardim América” em terreno situado à Rodovia Presidente Dutra. (...)
(...) O loteamento, de 1957, resultou em 39 logradouros, 2782 lotes residenciais, 124 comerciais e 90 industriais atravessados pelo Rio dos Cachorros e pela faixa das linhas de transmissão elétrica da Light.
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⭐️ ILHA DO GOVERNADOR
Para muitos é um bairro, mas na verdade trata-se de uma região administrativa da Zona Norte do Rio, à qual pertencem 15 bairros, de Bancários a Zumbi.
Habitada pelos índios Temiminós, que a abandonaram em consequência dos (...)
Para muitos é um bairro, mas na verdade trata-se de uma região administrativa da Zona Norte do Rio, à qual pertencem 15 bairros, de Bancários a Zumbi.
Habitada pelos índios Temiminós, que a abandonaram em consequência dos (...)
(...) ataques de inimigos Tamoios e traficantes franceses de pau-brasil, os quais foram expulsos em 1567, pelos portugueses, foi doada em 5 de setembro desse ano por Mem de Sá a seu sobrinho Salvador Correia de Sá (o Velho), futuro governador (daí o nome do bairro) (...)
(...) da capitania. Ele se instalou na ilha em posição privilegiada, na elevação acima da atual Praia do Engenho Velho, de onde tinha o controle da Baía de Guanabara.
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A história da Ilha do Governador
🔗 multirio.rj.gov.br/index.php/leia…
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A história da Ilha do Governador
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⭐️ SANTO CRISTO
O bairro de Santo Cristo foi povoado por portugueses que desembarcavam no cais do porto e lá instalavam comércios e residências. Esta é a origem dos sobrados dúplex, que consistiam em residência no segundo andar e comércio no andar térreo. (...)
O bairro de Santo Cristo foi povoado por portugueses que desembarcavam no cais do porto e lá instalavam comércios e residências. Esta é a origem dos sobrados dúplex, que consistiam em residência no segundo andar e comércio no andar térreo. (...)
(...) Em 1879, o bairro teve grande parte aterrada pela Empresa de Melhoramentos do Brasil. As Ilhas dos Melões e das Moças, localizadas no antigo Saco do Alferes próximas à atual Rodoviária Novo Rio, foram extintas para a construção do Cais do Porto, no início do século 20.(...)
(...) Esses aterros deram origem ao atual bairro de Santo Cristo, cuja Igreja de Santo Cristo dos Milagres, erguida em 1872, localiza-se no atual Largo de Santo Cristo, antigo Largo do Gambá.
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⭐️ SANTÍSSIMO
As terras hoje ocupadas pelo bairro de Santíssimo pertenceram, inicialmente, à sesmaria de Irajá, concedida a Antônio de França, no séc XVI, logo após a fundação da cidade por Estácio de Sá. Era a maior sesmaria do Rio de Janeiro, mas foi desmembrada em 1673 (...)
As terras hoje ocupadas pelo bairro de Santíssimo pertenceram, inicialmente, à sesmaria de Irajá, concedida a Antônio de França, no séc XVI, logo após a fundação da cidade por Estácio de Sá. Era a maior sesmaria do Rio de Janeiro, mas foi desmembrada em 1673 (...)
(...) e doada a Manoel Barcelos Domingos, dando origem à jurisdição que, no século XVIII, foi batizada de Freguesia de Nossa Senhora do Desterro de Campo Grande. Nesta localidade ficava o Engenho do Lameirão, com sua capela de Nossa Senhora da Conceição do Lameirão, (...)
(...) o templo mais importante das redondezas. Em 1750, a capela teve permissão para manter em sacrário o Santíssimo Sacramento e, para isso, foi criada uma irmandade. (...)
(...) Este acontecimento passou a designar de Santíssimo toda a região situada entre Bangu e Campo Grande, batizando o atual bairro.
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⭐️ SÃO CONRADO
No início do século XX, em 1916, o Comendador Conrado Jacob Niemeyer ergueu na região a Igreja de São Conrado – do qual era devoto –, dando origem ao nome do bairro. Em 2009, essa igreja foi tombada como patrimônio histórico e cultural do Rio de Janeiro.
(...)
No início do século XX, em 1916, o Comendador Conrado Jacob Niemeyer ergueu na região a Igreja de São Conrado – do qual era devoto –, dando origem ao nome do bairro. Em 2009, essa igreja foi tombada como patrimônio histórico e cultural do Rio de Janeiro.
(...)
(...) O Comendador também melhorou as condições da Estrada da Gávea, conhecida como “Trampolim do Diabo” por causa de suas curvas sinuosas. Lá, foram realizadas, nos anos de 1930 a 1950, corridas automobilísticas do Circuito da Gávea, (...)
(...) um percurso que tinha início na Rua Marquês de São Vicente, passava pela Niemeyer e acabava na Estrada da Gávea.
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⭐️ SEPETIBA
Os índios tamoios deram nome à localidade ao notarem que havia muito sapê na região, e a chamaram de çape-tyba, ou sítio dos sapês – vegetação nativa. A palavra tupi foi aportuguesada pelos jesuítas, tornando-se Sepetiba. (...)
Os índios tamoios deram nome à localidade ao notarem que havia muito sapê na região, e a chamaram de çape-tyba, ou sítio dos sapês – vegetação nativa. A palavra tupi foi aportuguesada pelos jesuítas, tornando-se Sepetiba. (...)
(...) No período colonial, Sepetiba fazia parte da gigantesca Fazenda de Santa Cruz, pertencente aos jesuítas e conhecida como a Joia da Capitania. A propriedade, de 1.167 km², estendia-se até Vassouras. (...)
(...) Havia pecuária, produção de açúcar, arroz, feijão, mandioca, anil, fumo, algodão, legumes, frutas, cacau e café, entre outros.
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⭐️ SENADOR VASCONCELOS
Pela região passou a antiga estrada Rio-São Paulo, onde foi instalada, em 1914, a Estação Senador Augusto Vasconcelos. Trata-se de uma homenagem a um senador federal que também deu nome ao bairro.
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Pela região passou a antiga estrada Rio-São Paulo, onde foi instalada, em 1914, a Estação Senador Augusto Vasconcelos. Trata-se de uma homenagem a um senador federal que também deu nome ao bairro.
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⭐️ RAMOS
Dona Leonor Mascarenhas de Oliveira deixou, em meados do séc. 19, 13 lotes da Fazenda de Nossa Senhora de Bonsucesso para serem divididos entre parentes e amigos. João Torquato de Oliveira herdou a casa e a fazenda-sede, região dos atuais núcleos de Bonsucesso (...)
Dona Leonor Mascarenhas de Oliveira deixou, em meados do séc. 19, 13 lotes da Fazenda de Nossa Senhora de Bonsucesso para serem divididos entre parentes e amigos. João Torquato de Oliveira herdou a casa e a fazenda-sede, região dos atuais núcleos de Bonsucesso (...)
(...) e Ramos. Em 1870, sua viúva, Francisca Hayden, vendeu ao Capitão Luiz José Fonseca Ramos terras que abrangiam o Sítio dos Bambus, onde Ramos começou a prosperar. (...)
(...) O bairro surgiu por obra dos descendentes do Capitão Ramos, quando os trilhos da Estrada de Ferro do Norte (Leopoldina) chegaram à área, onde foi construída a Parada de Ramos.
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📷 Augusto Malta
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⭐️ RECREIO DOS BANDEIRANTES
Até 1920, seus 3 milhões de hectares eram um imenso areal deserto. As terras pertenciam ao Banco de Crédito Móvel, que as loteou em 2 glebas. Joseph Weslley Finch comprou, nos anos 20, umas delas e costumava promover visitas de fim de semana (...)
Até 1920, seus 3 milhões de hectares eram um imenso areal deserto. As terras pertenciam ao Banco de Crédito Móvel, que as loteou em 2 glebas. Joseph Weslley Finch comprou, nos anos 20, umas delas e costumava promover visitas de fim de semana (...)
(...) para interessados na compra de seus lotes. Muitos paulistas adquiriram terrenos à beira-mar e construíram casas de veraneio. Por isso, a gleba de Finch passou a ser conhecida como Recreio dos Bandeirantes, e foi registrada como Jardim Recreio dos Bandeirantes. (...)
(...) Mais tarde, todo o bairro passou a ter o mesmo nome.
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⭐️ RIACHUELO
Surgiu nas terras da antiga fazenda do Engenho Novo, desmembrada em chácaras e, depois, ocupadas por loteamentos. A Estação Ferroviária, de 1869, se chamava Riachuelo do Rio em homenagem a uma batalha naval.
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Surgiu nas terras da antiga fazenda do Engenho Novo, desmembrada em chácaras e, depois, ocupadas por loteamentos. A Estação Ferroviária, de 1869, se chamava Riachuelo do Rio em homenagem a uma batalha naval.
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⭐️ RIO COMPRIDO
É uma referência ao longo Rio Iguaçu, que cruzava a região conhecida como Catumbi Pequeno (compreende atualmente o Rio Comprido e parte do Estácio). A área abrigou o Quartel General do Exército na época de Dom João VI, (...)
É uma referência ao longo Rio Iguaçu, que cruzava a região conhecida como Catumbi Pequeno (compreende atualmente o Rio Comprido e parte do Estácio). A área abrigou o Quartel General do Exército na época de Dom João VI, (...)
(...) se tornando um bairro agradável para os ingleses, que nele habitavam em casas próprias ou propriedades cercadas de amplos quintais. A chácara mais famosa foi a do Bispo Frei Antonio do Desterro, erguida no século 17, (...)
(...) também conhecida como Casa do Bispo, que serviu de residência episcopal até 1873, quando ali se instalou o Seminário São José. O prédio foi tombado pelo patrimônio histórico.
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⭐️ ROCHA MIRANDA
As terras pertenciam à Fazenda do Sapê, cujo proprietário, no séc. 19, era o Barão de Mesquita. Em 1916, a fazenda seria adquirida pela família Rocha Miranda, que promoveu o loteamento da região com a abertura de várias ruas com nomes de pedras preciosas (...)
As terras pertenciam à Fazenda do Sapê, cujo proprietário, no séc. 19, era o Barão de Mesquita. Em 1916, a fazenda seria adquirida pela família Rocha Miranda, que promoveu o loteamento da região com a abertura de várias ruas com nomes de pedras preciosas (...)
(...) dos Topázios, das Esmeraldas, dos Rubis, dos Diamantes, Ametistas, Ônix, Turquesas etc.
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⭐️ JOÁ
A denominação do bairro é originária do nome de um antigo morador, o francês Laurence Anchois, cujo sobrenome era pronunciado “Chuá”. Outra versão diz respeito ao morro da região, o Joatinga, que vem de yuá-tinga e significa “limoso, esbranquiçado”
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A denominação do bairro é originária do nome de um antigo morador, o francês Laurence Anchois, cujo sobrenome era pronunciado “Chuá”. Outra versão diz respeito ao morro da região, o Joatinga, que vem de yuá-tinga e significa “limoso, esbranquiçado”
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⭐️ LAGOA
Quando os portugueses fundaram a cidade do Rio de Janeiro, na segunda metade do século XVI, aldeias de tamoios estavam fixadas no entorno da lagoa que os indígenas chamavam de Sacopenapã. Segundo artigo do historiador Antonio Edmilson Martins Rodrigues, (...)
Quando os portugueses fundaram a cidade do Rio de Janeiro, na segunda metade do século XVI, aldeias de tamoios estavam fixadas no entorno da lagoa que os indígenas chamavam de Sacopenapã. Segundo artigo do historiador Antonio Edmilson Martins Rodrigues, (...)
(...) a ocupação colonial do lugar se iniciou com Antônio Salema, governador geral do Sul do Brasil entre 1574 e 1577. Após exterminar as aldeias da região, fundou o Engenho Del Rey, que ficava na atual área do Jardim Botânico. (...)
(...) A partir de então, os canaviais começaram a dominar a paisagem. Quando voltou para Portugal, Salema aforou aquelas terras para Salvador Fernandes e Diogo Amorim Soares. Por volta de 1620, Sebastião Fagundes Varela, genro de Diogo, já era o proprietário de tudo – (...)
(...) do Pão de Açúcar à Pedra da Gávea, incluindo as terras da costa oceânica. Não por acaso, a lagoa passou a ser chamada de Lagoa do Fagundes. Quando, em 1702, sua bisneta Petronilha, herdeira do latifúndio, (...)
(...) se casou com o oficial de cavalaria Rodrigo de Freitas de Melo e Castro, a lagoa finalmente ganhou o nome pelo qual é chamada até hoje.
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⭐️ LARANJEIRAS
Na época do Rio Colonial, a presença de sítios e chácaras com muitas laranjeiras nesta região acabou dando nome ao bairro. No início do século XIX, uma das maiores chácaras do bairro era a Ilhota, de José Antônio Lisboa, (...)
Na época do Rio Colonial, a presença de sítios e chácaras com muitas laranjeiras nesta região acabou dando nome ao bairro. No início do século XIX, uma das maiores chácaras do bairro era a Ilhota, de José Antônio Lisboa, (...)
(...) futuro ministro da Fazenda de D. Pedro I. A propriedade ficava nas imediações da atual Rua Cardoso Júnior. Em frente, ficava a residência da Duquesa de Cadaval, onde, mais tarde, se instalou a Embaixada da Itália e, depois, o Instituto Italiano de Cultura.
⭐️ PECHINCHA
Recebeu o nome devido ao comércio tradicional e forte, onde funcionava um grande mercado, frequentado por pessoas de todas as partes da cidade que barganhavam na hora de comprar as mercadorias. (...)
Recebeu o nome devido ao comércio tradicional e forte, onde funcionava um grande mercado, frequentado por pessoas de todas as partes da cidade que barganhavam na hora de comprar as mercadorias. (...)
(...) Então, quando se queria comprar alguma coisa, as pessoas diziam que iam pechinchar no largo.
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⭐️ MAGALHÃES BASTOS
Originalmente, o local era conhecido como Fazenda das Mangueiras e, depois, Vila São José. Com a inauguração do ramal ferroviário de Mangaratiba, em 1878, foi implantada a estação Coronel Magalhães Bastos em homenagem a (...)
Originalmente, o local era conhecido como Fazenda das Mangueiras e, depois, Vila São José. Com a inauguração do ramal ferroviário de Mangaratiba, em 1878, foi implantada a estação Coronel Magalhães Bastos em homenagem a (...)
(...) Antonio Leite de Magalhães Bastos Filho, comandante do primeiro batalhão de engenharia, que deu nome ao bairro.
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📂 Foto acervo Rogerio Ferreira da Silva
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⭐️ PENHA
A história oficial diz que a 1a capela em louvor a Nossa Senhora da Penha foi erguida em Vila Velha, antiga capitania do Espírito Santo, entre 1558 e 1570. A segunda surgiu no Rio de Janeiro após a fundação da Fazenda de Nossa Senhora da Ajuda, (...)
A história oficial diz que a 1a capela em louvor a Nossa Senhora da Penha foi erguida em Vila Velha, antiga capitania do Espírito Santo, entre 1558 e 1570. A segunda surgiu no Rio de Janeiro após a fundação da Fazenda de Nossa Senhora da Ajuda, (...)
(...) propriedade do capitão português Baltazar de Abreu Cardoso. Por volta do ano de 1635, o Capitão Baltazar, ao ser atacado por uma cobra, pediu auxílio a Nossa Sra. da Penha. Agradecido por ter se livrado do perigo, construiu uma pequena capela no alto de suas terras, (...)
(...) onde colocou uma imagem da santa. Pessoas que viam a pequena capela à distância logo passaram a subir a grande pedra para rezar e agradecer. (...)
(...) A escadaria, que eleva o visitante a 111 metros de altura, foi toda talhada em pedra, à mão, por mão de obra escrava, no período entre 1818 e 1819.
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⭐️ PENHA CIRCULAR
As origens do bairro coincidem com a história do bairro da Penha. Seu nome vem da existência, no início da década de 1930, de uma linha circular destinada a permitir o retorno dos trens de subúrbios. (...)
As origens do bairro coincidem com a história do bairro da Penha. Seu nome vem da existência, no início da década de 1930, de uma linha circular destinada a permitir o retorno dos trens de subúrbios. (...)
(...) A linha circular da Penha foi desativada na década de 40, sendo construída a estação de Penha Circular, que deu nome ao bairro.
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Arquivo:
📂 M. Prazs
📂 Jorge Luiz
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⭐️ MANGUEIRA
As terras pertenciam ao Visconde de Niterói e ficavam juntas ao Morro do Telégrafo, assim chamado pela inauguração, em 1852, do primeiro telégrafo aéreo do Brasil, próximo à Quinta da Boa Vista. (...)
As terras pertenciam ao Visconde de Niterói e ficavam juntas ao Morro do Telégrafo, assim chamado pela inauguração, em 1852, do primeiro telégrafo aéreo do Brasil, próximo à Quinta da Boa Vista. (...)
(...) Ali foi instalada a Fábrica de Fernando Fraga, que produzia chapéus e passou a ser conhecida como Fábrica das Mangueiras pela intensa produção de mangas na região. A indústria acabou adotando o nome de Fábrica de Chapéus Mangueira. (...)
(...) A Central do Brasil aproveitou a popularização da alcunha e batizou de Mangueira a estação de trem inaugurada em 1889.
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⭐️ MANGUINHOS
Como o próprio nome diz, tratava-se de uma grande região alagadiça, repleta de mangues, situada entre o Caju, a Praia Pequena de Benfica e as terras do Engenho da Pedra, prolongamento do antigo Saco de Inhaúma, na Baía de Guanabara. (...)
Como o próprio nome diz, tratava-se de uma grande região alagadiça, repleta de mangues, situada entre o Caju, a Praia Pequena de Benfica e as terras do Engenho da Pedra, prolongamento do antigo Saco de Inhaúma, na Baía de Guanabara. (...)
(...) Incluía a ilha do Pinheiro e a ilha do Bom Jardim.
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⭐️ MARACANÃ
Vem do tupi maraka’nã, que significa papagaio. Provavelmente o rio homônimo recebeu este nome por ter suas cercanias habitadas por uma ou mais espécies destes pássaros. A atual região da Grande Tijuca, onde se localiza o bairro do Maracanã, (...)
Vem do tupi maraka’nã, que significa papagaio. Provavelmente o rio homônimo recebeu este nome por ter suas cercanias habitadas por uma ou mais espécies destes pássaros. A atual região da Grande Tijuca, onde se localiza o bairro do Maracanã, (...)
(...) era uma grande área pantanosa na época do Brasil Colônia. O crescimento populacional e sua área urbana foram construídos acompanhando o leito do rio, canalizado ainda no ano de 1851. No séc. XVIII, época em que o Rio de Janeiro era a capital do país, os bairros eram (...)
(...) divididos em freguesias, sendo que a região da Grande Tijuca era uma das 21 freguesias ou paróquias que formavam a cidade.
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📂 Blog Miguez
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⭐️ MARIA DA GRAÇA
Como a maioria dos bairros próximos, a origem de Maria da Graça é rural. O bairro é batizado com o nome da dona da fazenda que deu origem à localidade. Construída na década de 1940, a Igreja de Nossa Sra. das Graças também é uma das heranças dos (...)
Como a maioria dos bairros próximos, a origem de Maria da Graça é rural. O bairro é batizado com o nome da dona da fazenda que deu origem à localidade. Construída na década de 1940, a Igreja de Nossa Sra. das Graças também é uma das heranças dos (...)
(...) primeiros dias do bairro. O desenvolvimento veio com a chegada da linha férrea e das fábricas General Electric (GE) e Nova América, na década de 1920. Mais tarde, em 1983, a instalação de uma das mais antigas estações da Linha 2 do metrô aproximou o (...)
(...) bairro do Centro e depois, da Zona Sul, trazendo moradores e desenvolvendo o comércio. A fazenda da família Cardoso Martins, foi adquirida, mais tarde, pela Companhia Imobiliária Nacional que, em 1934, fez o arruamento e loteamento do bairro.
⭐️ MARÉ
Toda a região era constituída por pântanos e manguezais junto à orla da Baía de Guanabara. O termo “maré” tem origem no fenômeno natural que afligia os moradores das palafitas da região a partir da década de 1940.
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📂📷 O Globo/Eurico Dantas
Toda a região era constituída por pântanos e manguezais junto à orla da Baía de Guanabara. O termo “maré” tem origem no fenômeno natural que afligia os moradores das palafitas da região a partir da década de 1940.
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📂📷 O Globo/Eurico Dantas
⭐️ VIGÁRIO GERAL
Nas terras da Fazenda Nossa Senhora das Graças, da Freguesia de Irajá, existia o Engº do Vigário Geral, também conhecido como Engenho Velho, bem próximo ao Rio Meriti. Historiadores divergem quanto ao personagem que teria inspirado o nome da localidade, (...)
Nas terras da Fazenda Nossa Senhora das Graças, da Freguesia de Irajá, existia o Engº do Vigário Geral, também conhecido como Engenho Velho, bem próximo ao Rio Meriti. Historiadores divergem quanto ao personagem que teria inspirado o nome da localidade, (...)
(...) atribuindo a referência a três proprietários de engenhos distintos: o cônego Luiz Borges da Silva Oliveira (Engenho Nossa Senhora das Graças), o monsenhor Félix de Albuquerque e o padre Clemente de Matos (ambos donos do Engenho de Irajá). (...)
(...) O fim do modelo econômico baseado na exploração da cana-de-açúcar levou à venda da propriedade ao deputado e médico Bulhões Marcial. Ele iniciou a abertura de ruas, ao mesmo tempo que a Estrada de Ferro da Leopoldina era inaugurada, em outubro de 1910, (...)
(...) com um barracão – a Estação do Velho Engenho, futura Estação de Vigário Geral
Fontes:
📂 MultiRio rj gov br
📂 Diário do Rio
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📂 Diário do Rio
⭐️ MARECHAL HERMES
Marechal Hermes foi um dos primeiros bairros planejados do Rio. Inspirado pelas vilas operárias que conheceu em viagens à Alemanha e à França, o então presidente do Brasil, marechal Hermes da Fonseca, determinou a construção da Vila Marechal Hermes (...)
Marechal Hermes foi um dos primeiros bairros planejados do Rio. Inspirado pelas vilas operárias que conheceu em viagens à Alemanha e à França, o então presidente do Brasil, marechal Hermes da Fonseca, determinou a construção da Vila Marechal Hermes (...)
(...) nos terrenos desapropriados da Fazenda Sapopemba. Segundo a museóloga Karina Fátima Gonçalves de Souza, na monografia intitulada Um Outro Olhar sobre o Subúrbio Através do Bairro de Marechal Hermes, ao fim das obras de conclusão da Vila Militar, em 1910, (...)
(...) a ideia de construir um local para abrigar os trabalhadores se intensificou. Mesmo sofrendo duras críticas da imprensa e do Congresso Nacional devido ao alto custo das obras, em 1º de maio de 1911 foi colocada a pedra fundamental do bairro homônimo do presidente. (...)
(...) O tenente engenheiro Palmyro Serra Polcheira desenhou e executou a planta que previa ruas largas e arborizadas, 1.350 edificações com vários tipos de moradia, escolas profissionalizantes, biblioteca, praças de esportes, hospitais e creches. (...)
(...) Em 1914, com o fim do governo Fonseca, o projeto foi abandonado. Apenas 165 dos 1.350 imóveis previstos foram construídos, e surgiram casas simples, erguidas pelos trabalhadores, predominantemente portugueses. (...)
(...) Na década de 1930, o presidente Getúlio Vargas retomou as obras e modificou bastante o projeto original. Grandes blocos de apartamentos ganharam destaque e os nomes das ruas homenagearam militares.
Fonte:
📂 MultiRio rj gov br
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⭐️ OSWALDO CRUZ
As terras onde atualmente se encontra o bairro de Oswaldo Cruz, na Zona Norte do Rio, pertenciam à sesmaria (terreno que o rei de Portugal cedia aos povoadores) concedida a Antônio de França em 1568. No século seguinte, passaram a fazer parte da Freguesia (...)
As terras onde atualmente se encontra o bairro de Oswaldo Cruz, na Zona Norte do Rio, pertenciam à sesmaria (terreno que o rei de Portugal cedia aos povoadores) concedida a Antônio de França em 1568. No século seguinte, passaram a fazer parte da Freguesia (...)
(...) (a menor das divisões administrativas nas colônias portuguesas) de Nossa Senhora da Apresentação de Irajá, criada em 1647. E, a partir daí, trocaram de dono muitas vezes, sempre por meio de concessões reais, e desmembrando-se em fazendas menores. (...)
(...) Com a implantação da Estrada de Ferro Dom Pedro II, depois Central do Brasil, foi fundada na região, em 1898, a Estação Rio das Pedras. Mais tarde, o nome mudou para Oswaldo Cruz em homenagem ao grande médico sanitarista que erradicou a febre amarela (...)
(...) no Rio de Janeiro e implantou o Instituto em Manguinhos.
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