Você sabia que hoje é um marco na história da #neurociência? Em 1887, em Buenos Aires, na Argentina, nasceu o fisiologista Bernardo Alberto Houssay, que viria a fazer uma mega descoberta e ganhar o @NobelPrize por ela! Segue o 🧵
Ele, Carl e Gerty Cori, receberam o @NobelPrize de Fisiologia ou Medicina de 1947 pela descoberta do papel dos hormônios hipofisários na regulação dos níveis de glicose no sangue em animais 😲👏🏼
A pesquisa pela qual Houssay ganhou o @NobelPrize envolvia a remoção cirúrgica de partes da hipófise de cães. Ele percebeu que após essa remoção, os 🐶 se tornavam muito sensíveis à insulina. 🤔
Além disso, Houssay dissecava partes da hipófise de 🐸 para implantá-las nos 🐶 operados. Com isso, os cães com níveis desequilibrados de insulina, melhoravam, demonstrando que a hipófise possuía alguma importante função na regulação da insulina.
Essas descobertas estimularam o estudo dos mecanismos de retroalimentação hormonal, que são centrais em todos os aspectos da endocrinologia moderna. Mas, mais que isso, elas ainda são fundamentais para o entendimento de diversas doenças relacionadas à glicose e à insulina.
Mais uma curiosidade legal 👉🏼 O Dr. Houssay é um dos 5 argentinos que ganharam o @NobelPrize. Desde 1901, mais de 800 pessoas ganharam esse prêmio, mas, infelizmente, nenhum 🇧🇷. Será que tem brasileiro na briga para os próximos? Tem sim, mas isso fica para outro tuíte. 😜
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Você sabe a história por trás do Nobel de Fisiologia e Medicina de 1906? Aí vai uma dica: foi a 1ª vez que um Nobel foi compartilhado (ainda entre 2 cientistas com concepções teóricas opostas 🤯). Já sabe do que e de quem estamos falando? Vem conferir no #neurohistórico de hoje:
Dessa vez, te convidamos a descobrir essa história através desse vídeo do canal Neuro Transmissions. Para os #neurolovers vale a pena assistir!!!
Atualmente, mais de 1 milhão de pessoas vivem com alguma forma de demência no 🇧🇷. No entanto, um novo estudo realizado por pesquisadores da @ufrgsnoticias mostrou que metade (sim, metade!) desses casos poderiam ser evitados.
Segue o 🧶 para entender esse paradoxo 👇
O estudo liderado pelo médico e pesquisador Wyllians Borelli (@vbwyll), que foi publicado na revista The Lancet Regional Health – Americas em abril desse ano, identificou 10 fatores determinantes para o desenvolvimento de demência.
Dentre eles, os principais foram: perda auditiva, presente em 14,2% dos pacientes; inatividade física (11,2%) e hipertensão (10,4%). Outros fatores foram o nível de escolaridade, consumo de álcool, obesidade, tabagismo ativo, depressão, isolamento social e diabetes.
Imagine reunir 100 pessoas com os mais diversos perfis, misturá-las e fazer experiências para testar aquelas dúvidas sobre a sociedade que todos nós temos, mas ninguém sabe responder 🤔🧐
É isso que propõe a série “100 humanos”, nossa indicação para o finde 🍿🎞️🎬
Na série são realizados cerca de 40 experimentos para responder perguntas sobre sexo ♀️♂️, felicidade 😁, idade 👧👩👩🦳 e outros aspectos que fazem parte dos padrões de comportamento da nossa sociedade.
Por exemplo, eles testam se ouvir uma música alegre faz você se arriscar mais - servir de alvo para um atirador de facas profissional 😲- do que ouvir uma música mais calma 🤔
Vocês viram que nos últimos dias foi regulamentada a lei que amplia o número de doenças detectadas pelo Teste do Pezinho pelo #SUS? Mas o que será que isso tem a ver com #neurociência? Vem com a gente descobrir em mais um:
Peraí, vamos começar pelo começo! O chamado #TestedoPezinho é um exame realizado em bebês recém-nascidos (primeira semana de vida) para a detecção de determinadas doenças. O exame ficou conhecido por este nome porque utiliza gotinhas de sangue do calcanhar do bebê.
O exame oferecido pelo SUS detectava apenas seis doenças: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, síndromes falciformes, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase.
Aposto que você sabia que saber ler pode aumentar respostas cerebrais, mas você sabia que pode estar associada a perdas funcionais também?
Dá uma olhada aqui👇
A leitura é relativamente recente em termos evolutivos e requer habilidade visual, dentre outras. Ocorre que, a necessidade dos humanos de detectar presas visualmente é muito mais "antiga" e "estabelecida".
Por isso, neurocientistas de diferentes países hipotetizaram que a leitura ativaria parcialmente áreas🧠de reconhecimento visual.
Também pensaram que a leitura compartilharia as conexões de reconhecimento visual pré-existentes, havendo competição entre as duas funções.