A história do homem que plantou 33 mil árvores e criou o 1º parque linear de SP bit.ly/3vwTVOS
Lá vai seu Hélio. Botina sem meia, bermuda, camiseta, duas máscaras no rosto, o óculos de grau e uma sacola de pano suja de terra. Nela tem tudo o que precisa: anotações com os nomes das árvores que cultivou e o saldo da plantação ano a ano bit.ly/3vyxpVQ
Natural de Promissão, no interior de SP, o gerente comercial Hélio da Silva, de 70 anos, se mudou em 1958 para a capital, onde estudou, trabalhou, formou família e plantou sua própria floresta bit.ly/3vyxpVQ
Seu trabalho obsessivo na zona leste começou em 2003, quando plantou 200 mudas - destruídas na madrugada. Voltou com 400 árvores, mas arrancaram novamente. "Pensei: 'Está bom, agora vou cansar esses filhas da mãe de destruir árvore. Vou plantar 5 mil'." bit.ly/3vyxpVQ
Com ajuda de moradores, o Plantador de Árvores conseguiu transformar o visual da Avenida Governador Carvalho Pinto. Em 18 anos foram 33.136 árvores, de 160 espécies, em uma área de 3,8 quilômetros de extensão bit.ly/3vyxpVQ
Apesar de não ter uma formação na área biológica, ele criou critérios técnicos para reflorestar. 'A cada 12 mudas, uma tem que ser frutífera. É regra, assim atrai os pássaros', explica. O conhecimento veio de pesquisar em casa e de sair por aí perguntando bit.ly/3vyxpVQ
A ação de fato mudou completamente o local. Segundo seu Hélio, houve uma valorização dos imóveis em cerca de 30%. A temperatura também ficou mais amena. Do meio da avenida para a parte central do parque há uma diferença de 5ºC bit.ly/3vyxpVQ
'Ouço cada história. Tem gente que me agradece toda vez e diz que o parque salvou sua vida. A pessoa andava depressiva, trancada em casa e agora vem aqui todo dia.' bit.ly/3vyxpVQ
Veja a reportagem completa de @JoaoPrata, Tiago Queiroz e Bruno Nogueirão sobre a vida de Hélio, o plantador de árvores bit.ly/3vyxpVQ
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‘Eu, que não tenho nada a ver com Trump, fui dispensado’: tarifaço coloca 618 mil empregos no Brasil em risco
Inspetor de qualidade foi um dos demitidos da Engemasa, de São Carlos, que ficou sem perspectiva de estabilidade de fluxo de caixa por conta da alta das tarifas > bit.ly/4ltLQEc
Empresas ligadas à indústria são as mais atingidas > bit.ly/41KK8qL
>@pfnery: Ressurgiu uma fala do presidente do STF, Luís Roberto Barroso, defendendo que juízes e procuradores precisam ser bem remunerados, pois ganhariam mais na iniciativa privada. O que dizem os dados? Segue o fio sobre prêmio salarial
O conceito econômico para essa comparação é o prêmio salarial. Ele mostra quanto um servidor ganha a mais (ou a menos) em relação a um trabalhador com o mesmo perfil no setor privado.
Esse cálculo considera características como escolaridade, idade e experiência. Ou seja: compara estatisticamente pessoas semelhantes — a diferença, então, está em trabalhar no público ou no privado.
Em quase todos os países, o setor público pagaria mais — mas o Brasil é um caso fora da curva, no caso dos servidores federais. Veja este gráfico da OCDE: o prêmio salarial seria de 100% no caso da União. Ou seja, servidores federais ganhariam o dobro do que pessoas com o mesmo perfil na iniciativa privada.
>@pfnery: Imagine essas manchetes:
• Paraná dobra a pena por estupro
• Maranhão libera cassinos em resorts
• Bahia lança “Nova CLT” para atrair call-centers
Parece absurdo? Em outros países acontece: normas trabalhistas e até penais variam de Estado para Estado.
@pfnery O governador Ratinho Junior chamou atenção recentemente pelo pedido de dar maior autonomia para os Estados em matéria de direito penal, bandeira que no passado já foi de Sergio Cabral.
📷: Jonathan Campos/AEN
@pfnery Na economia, um tipo de regulação que raramente fica tão concentrado em uma capital federal são as normas trabalhistas. Um exemplo óbvio é o do salário mínimo, que nos Estados Unidos pode variar até por cidade.
O Brasil chegou ao menor número de nascimentos em quase 50 anos, anunciou o IBGE. A transição demográfica mais rápida do que o previsto afetará o PIB e as contas do governo. Muitos países e acadêmicos se debruçam sobre como estimular a população a ter filhos, um debate que está apenas começando no Brasil!
🧶 Siga o fio com @pfnery
O lado positivo da redução da fertilidade inclui a queda na pobreza infantil, com menos crianças nascendo em lares vulneráveis, e a redução da violência, à medida que o número de homens jovens – responsáveis pela maior parte dos crimes – se reduz.
No lado negativo tem a redução da força de trabalho, particularmente da mais produtiva.
Menos crianças nascendo significa menos trabalhadores e menos contribuintes para a Previdência. E quem tem menos filhos são justamente os lares mais ricos, onde há maior probabilidade de florescerem trabalhadores de maior produtividade.
São crianças que têm melhor acesso à educação, recebem melhor cuidado e se tornam os trabalhadores de maior renda (ou maior produtividade no jargão).
🇧🇷 🇨🇳 Lula admite pedido a Xi para intervir no TikTok em meio a debate no Brasil sobre regulação das redes
“Eu perguntei ao companheiro Xi Jinping se era possível ele enviar para o Brasil uma pessoa da confiança para a gente discutir a questão digital –sobretudo o TikTok”, disse Lula.
Lula se mostrou irritado com o vazamento da conversa sobre o TikTok envolvendo a primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, e o presidente chinês.