Alguns exemplos do conteúdo puramente ideológico, mas fantasiado de "jornalismo" que Lacombe produzia no seu canal.
Te desafio a encontrar algum/a convidado/a que não seja bolsonarista ou alguma opinião que não seja a de Bolsonaro.
Mas ontem não foi só Lacombe.
O Terça Livre TV continua sua limpeza. Ontem, foram 10 vídeos tornados não-listados - ou seja, estão nos servidores do YT disponíveis só a quem tem o link.
Aquele caldo tradicional de ataques ao STF, delírios comunistas e lambeção de Bolsonaro.
É a 3ª vez na semana que o Terça Livre TV esconde vídeos, segundo o monitoramento da @novelodata.
No dia seguinte ao bloqueio, o YouTube Brasil devolveu o canal de Luís Ernesto Lacombe.
A devolução em tempo tão rápido e sem interferência da Justiça soa como uma admissão de erro por parte do YT.
Não que o canal tenha se ajustado às regras da plataforma contra conteúdo negacionista.
Se o YT procurar bem, consegue encontrar vídeos com entrevistados defendendo "tratamento precoce" e mentindo ao afirmar que o lockdown é pior que a pandemia.
2 exemplos:
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As entrevistas com o maior negacionista da pandemia no BR, Alessandro Loiola, continuam na íntegra no canal.
Nelas, Loiola repete as mentiras que o fizeram ser banido do YT.
O YouTube não age porque não quer
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Fim de 2019: o indigenista Ricardo Rao, amigo e da mesma turma de Bruno Pereira, "entendeu que "uma morte violenta" seria o seu destino" e, por isso, se exilou na Europa.
Ontem (25), o @YouTubeBrasil deletou 3 vídeos da extrema-direita.
Dois deles falavam sobre sobre Artigo 142 - um no Folha Política (2,6 milhões) e outro no canal de Daniel Silveira (75,8K).
É a 1ª vez no monitoramento da @NoveloData que o YT puniu esse tipo de conteúdo.
@YouTubeBrasil@NoveloData Folha Política
Título: Deputado destroça Alexandre de Moraes antes de reunião com General Heleno - Gov. Bolsonaro; Art. 142
Link:
WH:
Daniel Silveira
Título: O Artigo 142 Da Constituição Federal E A Garantia Dos Poderes Constitucionais
Link:
WH:
Na @folha, reportagem da @camposmello usa levantamento inédito da @NoveloData mostrando como a extrema-direita se articula no YouTube para atacar e desacreditar pesquisas eleitorais e institutos de pesquisa.
Vou explorar nesse 🧶 algumas das principais descobertas.
Os ataques ao @TSEjusbr , @STF_oficial e o sistema eleitoral se complementa à ação coordenada que o levantamento encontrou de youtubers de extrema-direita contra resultados de pesquisas que não os agradam.
Todos os vídeos indicados no fio já estão na minutagem exata da frase.
Essa estratégia é baseada em 3 pilares.
O 1º é atacar diretamente a credibilidade dos institutos.
Para cada um, o bolsonarismo usa ataques personalizados.
Vídeo publicado pelo Jornal da Cidade Online explora várias destas vertentes.